sábado, 31 de janeiro de 2015

NARCOTRAFICANTE A SERVIÇO DOS EUA

                                          MERCENARIOS DEL IMPERIO

                                   FELIX RODRIGUEZ MENDIGUTIA alias EL GATO

AGENTE CIA, ORDENO EL ASESINATO DEL CHE, COMPLICE DE POSADA CARRILES EN BASE SALVADORENA DE ILOPANGO EN TRAFICO ARMAS CONTRA COCAINA, RADICADO EN MIAMI;
Fonte: contrainjerencia

FOTO DE TERRORISTA A SERVIÇO DA CIA

                                        MERCENARIOS DEL IMPERIO

                                                          LUIS POSADA CARRILES

AGENTE DE LA CIA Y TERRORISTA INTERNACIONAL. TIENE UN INTERMINABLE HISTORIAL DE CRIMENES. RECLAMADO POR VENEZUELA POR LOS 73 HOMICIDIOS DEL AVION CUBANO DESTRUIDO EN PLENO VUELO. RADICADO EN MIAMI.
Fonte: contrainjerencia

ESTAMOS A BEIRA DA TOTAL AUTODESTRUIÇÃO?


Noam Chomsky

29.Jan.15 ::

Noam ChomskyTanto do ponto de vista ambiental como do ponto de vista do risco de uma guerra nuclear a perspectiva de uma catástrofe global existe e agudiza-se. Mas o imperialismo é indiferente a tais riscos, e parece incapaz de arrepiar caminho.

O que trará o futuro? Uma postura razoável seria tentar olhar para a espécie humana de fora. Então imagine que você é um extraterrestre observador que está tentando desvendar o que acontece aqui ou, imagine que és um historiador daqui a 100 anos - assumindo que existam historiadores em 100 anos, o que não é óbvio - e você está olhando para o que acontece. Você veria algo impressionante.
Pela primeira vez na história da espécie humana, desenvolvemos claramente a capacidade de nos destruirmos. Isso é verdade desde 1945. Agora está finalmente sendo reconhecido que existem mais processos de longo-prazo como a destruição ambiental liderando na mesma direcção, talvez não à destruição total, mas ao menos à destruição da capacidade de uma existência decente.
E existem outros perigos como pandemias, as quais estão relacionadas à globalização e interacção. Então, existem processos em curso e instituições em vigor, como sistemas de armas nucleares, os quais podem levar à explosão ou talvez, extermínio, da existência organizada.
Como destruir o planeta sem tentar muito
A pergunta é: O que as pessoas estão fazendo a respeito? Nada disso é segredo. Está tudo perfeitamente aberto. De fato, você tem que fazer um esforço para não enxergar.
Houve uma gama de reacções. Têm aqueles que estão tentando ao máximo fazer algo em relação a essas ameaças, e outros que estão agindo para aumentá-las. Se olhar para quem são, esses historiador futurista ou extraterrestre observador veriam algo estranho. As sociedades menos desenvolvidas, incluindo povos indígenas, ou seus remanescentes, sociedades tribais e as primeiras nações do Canadá, que estão tentando mitigar ou superar essas ameaças. Não estão falando sobre guerra nuclear, mas sim desastre ambiental, e estão realmente tentando fazer algo a esse respeito.
De facto, ao redor do mundo - Austrália, Índia, América do Sul - existem batalhas acontecendo, às vezes guerras. Na Índia, é uma guerra enorme sobre a destruição ambiental directa, com sociedades tribais tentando resistir às operações de extracção de recursos que são extremamente prejudiciais localmente, mas também em suas consequências gerais. Em sociedades onde as populações indígenas têm influência, muitos tomam uma posição forte. O mais forte dos países em relação ao aquecimento global é a Bolívia, cuja maioria é indígena e requisitos constitucionais protegem os “direitos da natureza”.
O Equador, o qual também tem uma população indígena ampla, é o único exportador de petróleo que conheço onde o governo está procurando auxílio para ajudar a manter o petróleo no solo, ao invés de produzi-lo e exportá-lo - e no solo é onde deveria estar.
O presidente Venezuelano Hugo Chávez, que morreu recentemente e foi objecto de gozação, insulto e ódio ao redor do mundo ocidental, atendeu a uma sessão da Assembleia Geral da ONU a poucos anos atrás onde ele suscitou todo tipo de ridículo ao chamar George W. Bush de demónio. Ele também concedeu um discurso que foi interessante. Claro, Venezuela é uma grande produtora de petróleo. O petróleo é praticamente todo seu PIB. Naquele discurso, ele alertou dos perigos do sobreuso dos combustíveis fóssil e sugeriu aos países produtores e consumidores que se juntassem para tentar manejar formas de diminuir o uso desses combustíveis. Isso foi bem impressionante da parte de um produtor de petróleo. Você sabe, ele era parte índio, com passado indígena. Esse aspecto de suas acções na ONU nunca foi reportado, diferentemente das coisas engraçadas que fez.
Então, em um extremo têm-se os indígenas, sociedades tribais tentando amenizar a corrida ao desastre. No outro extremo, as sociedades mais ricas, poderosas na história da humanidade, como os EUA e o Canadá, que estão correndo em velocidade máxima para destruir o meio ambiente o mais rápido possível. Diferentemente do Equador e das sociedades indígenas ao redor do mundo, eles querem extrair cada gota de hidrocarbonetos do solo com toda velocidade possível.
Ambos partidos políticos, o presidente Obama, os media, e a imprensa internacional parecem estar olhando adiante com grande entusiasmo para o que eles chamam de “um século de independência energética” para os EUA. Independência energética é quase um conceito sem significado, mas botamos isso de lado. O que eles querem dizer é: teremos um século no qual maximizaremos o uso de combustíveis fósseis e contribuiremos para a destruição do planeta.
E esse é basicamente o caso em todo lugar. Admitidamente, quando se trata de desenvolvimento de energia alternativa, a Europa está fazendo alguma coisa. Enquanto isso, os EUA, o mais rico e poderoso país de toda a história do mundo, é a única nação dentre talvez 100 relevantes que não possui uma política nacional para a restrição do uso de combustíveis fósseis, e que nem ao menos mira na energia renovável. Não é por que a população não quer. Os americanos estão bem próximos da norma internacional com sua preocupação com o aquecimento global. Suas estruturas institucionais é que bloqueiam a mudança. Os interesses comerciais não aceitam e são poderosos em determinar políticas, então temos um grande vão entre opinião e política em muitas questões, incluindo esta. Então, é isso que o historiador do futuro veria. Ele também pode ler os jornais científicos de hoje. Cada um que você abre tem uma predição mais horrível que a outra.
“O momento mais perigoso na história”
A outra questão é a guerra nuclear. É sabido por um bom tempo, que se tivesse que haver uma primeira tacada por uma superpotência, mesmo sem retaliação, provavelmente destruiria a civilização somente por causa das consequências de um inverno-nuclear que se seguiria. Você pode ler sobre isso no Boletim de Cientistas Atómicos. É bem compreendido. Então o perigo sempre foi muito pior do que achávamos que fosse.
Acabamos de passar pelo 50º aniversário da Crise dos Mísseis Cubanos, a qual foi chamada de “o momento mais perigoso na história” pelo historiador Arthur Schlesinger, o conselheiro do presidente John F. Kennedy. E foi. Foi uma chamada bem próxima do fim, e não foi a única vez tampouco. De algumas formas, no entanto, o pior aspecto desses eventos é que a lições não foram aprendidas.
O que aconteceu na crise dos mísseis em Outubro de 1962 foi petrificado para parecer que actos de coragem e reflexão eram abundantes. A verdade é que todo o episódio foi quase insano. Houve um ponto, enquanto a crise chegava em seu pico, que o Premier Soviético Nikita Khrushchev escreveu para Kennedy oferecendo resolver a questão com um anuncio publico de retirada dos mísseis russos de Cuba e dos mísseis americanos da Turquia. Na realidade, Kennedy nem sabia que os EUA possuíam mísseis na Turquia na época. Estavam sendo retirados de todo modo, porque estavam sendo substituídos por submarinos nucleares mais letais, e que eram invulneráveis.
Então essa era a proposta. Kennedy e seus conselheiros consideraram-na - e a rejeitaram. Na época, o próprio Kennedy estimava a possibilidade de uma guerra nuclear em um terço da metade. Então Kennedy estava disposto a aceitar um risco muito alto de destruição em massa a fim de estabelecer o princípio de que nós - e somente nós - temos o direito de deter mísseis ofensivos além de nossas fronteiras, na realidade em qualquer lugar que quisermos, sem importar o risco aos outros - e a nós mesmos, se tudo sair do controle. Temos esse direito, mas ninguém mais o detém.
No entanto, Kennedy aceitou um acordo secreto para a retirada dos mísseis que os EUA já estavam retirando, somente se nunca fosse à publico. Khrushchev, em outras palavras, teve que retirar abertamente os mísseis russos enquanto os EUA secretamente retiraram seus obsoletos; isto é, Khrushchev teve que ser humilhado e Kennedy manteve sua pose de macho. Ele é altamente elogiado por isso: coragem e popularidade sob ameaça, e por aí vai. O horror de suas decisões não é nem mencionado - tente achar nos arquivos.
E para somar um pouco mais, poucos meses antes da crise estourar os EUA haviam mandado mísseis com ogivas nucleares para Okinawa. Eram apontados à China durante um período de grande tensão regional.
Bom, quem liga? Temos o direito de fazer o que quisermos em qualquer lugar do mundo. Essa foi uma lição daquela época, mas havia outras por vir.
Dez anos depois disso, em 1973, o secretário de estado Henry Kissinger chamou um alerta vermelho nuclear. Era seu modo de avisar à Rússia para não interferir na constante guerra Israelo-árabe e, em particular, não interferir depois de terem informado aos israelenses que poderiam violar o cessar-fogo que os EUA e a Rússia haviam concordado. Felizmente, nada aconteceu.
Dez anos depois, o presidente em vigor era Ronald Reagan. Assim que entrou na Casa Branca, ele e seus conselheiros fizeram com que a Força Aérea começasse a entrar no espaço aéreo Russo para tentar levantar informações sobre os sistemas de alerta russos, Operação Able Archer. Essencialmente, eram ataques falsos. Os Russos estavam incertos, alguns oficiais de alta patente acreditavam que seria o primeiro passo para um ataque real. Felizmente, eles não reagiram, mesmo sendo uma chamada estreita. E continua assim.
O que pensar das crises nucleares Iraniana e Norte-Coreana
No momento, a questão nuclear está regularmente nas capas nos casos do Irã e da Coreia do Norte. Existem jeitos de lidar com esse crise contínua. Talvez não funcionasse, mas ao menos tentaria. No entanto, não estão nem sendo consideradas, nem reportadas.
Tome o caso do Irã, que é considerado no ocidente - não no mundo árabe, não na Ásia - a maior ameaça à paz mundial. É uma obsessão ocidental, e é interessante investigar as razões disso, mas deixarei isso de lado. Há um jeito de lidar com a suposta maior ameaça à paz mundial? Na realidade existem várias. Uma forma, bastante sensível, foi proposta alguns meses atrás em uma reunião dos países não-alinhados em Teerã. De fato, estavam apenas reiterando uma proposta que esteve circulando por décadas, pressionada particularmente pelo Egipto, e que foi aprovada pela Assembleia Geral da ONU.
A proposta é mover em direcção ao estabelecimento de uma zona sem armas nucleares na região. Essa não seria a resposta para tudo, mas seria um grande passo à frente. E havia modos de proceder. Sob o patrocínio da ONU, houve uma conferência internacional na Finlândia Dezembro passado para tentar implementar planos nesta trajectória. O que aconteceu? Você não lerá sobre isso nos jornais pois não foi divulgado - somente em jornais especialistas.
No início de Novembro, o Irão concordou em comparecer à reunião. Alguns dias depois Obama cancelou a reunião, dizendo que a hora não estava correcta. O Parlamento Europeu divulgou uma declaração pedindo que continuasse, assim como os estados árabes. Nada resultou. Então moveremos em direcção a sanções mais rígidas contra a população Iraniana - não prejudica o regime - e talvez guerra. Quem sabe o que irá acontecer?
No nordeste da Ásia, é a mesma coisa. A Coreia do Norte pode ser o país mais louco do mundo. É certamente um bom competidor para o título. Mas faz sentido tentar adivinhar o que se passa pela cabeça alheia quando estão agindo feito loucos. Por que se comportariam assim? Nos imagine na situação deles. Imagine o que significou na Guerra da Coreia anos dos 1950’s o seu país ser totalmente nivelado, tudo destruído por uma enorme superpotência, a qual estava regozijando sobre o que estava fazendo. Imagine a marca que deixaria para trás.
Tenha em mente que a liderança Norte-Coreana possivelmente leu os jornais públicos militares desta superpotência na época explicando que, uma vez que todo o resto da Coreia do Norte foi destruído, a força aérea foi enviada para a Coreia do Norte para destruir suas represas, enormes represas que controlavam o fornecimento de água - um crime de guerra, pelo qual pessoas foram enforcadas em Nuremberga. E esses jornais oficiais falavam excitadamente sobre como foi maravilhoso ver a água se esvaindo, e os asiáticos correndo e tentando sobreviver. Os jornais exaltavam com algo que para os asiáticos fora horrores para além da imaginação. Significou a destruição de sua colheita de arroz, o que resultou em fome e morte. Quão maravilhoso! Não está na nossa memória, mas está na deles.
Voltemos ao presente. Há uma história recente interessante. Em 1993, Israel e Coreia do Norte se moviam em direcção a um acordo no qual a Coreia do Norte pararia de enviar quaisquer mísseis ou tecnologia militar para o Oriente Médio e Israel reconheceria seu país. O presidente Clinton interveio e bloqueou. Pouco depois disso, em retaliação, a Coreia do Norte promoveu um teste de mísseis pequeno. Os EUA e a Coreia do Norte chegaram então a um acordo em 1994 que interrompeu seu trabalho nuclear e foi mais ou menos honrado pelos dois lados. Quando George W. Bush tomou posse, a Coreia do Norte tinha talvez uma arma nuclear e verificadamente não produzia mais.
Bush imediatamente lançou seu militarismo agressivo, ameaçando a Coreia do Norte - “machado do mal” e tudo isso - então a Coreia do Norte voltou a trabalhar com seu programa nuclear. Na época que Bush deixou a Casa Branca, tinham de 8 a 10 armas nucleares e um sistema de mísseis, outra grande conquista neoconservadora. No meio, outras coisas aconteceram. Em 2005, os EUA e a Coreia do Norte realmente chegaram a um acordo no qual a Coreia do Norte teria que terminar com todo seu desenvolvimento nuclear e de mísseis. Em troca, o ocidente, mas principalmente os EUA, forneceria um reactor de água natural para suas necessidades medicinais e pararia com declarações agressivas. Eles então formariam um pacto de não-agressão e caminhariam em direcção ao conforto.
Era muito promissor, mas quase imediatamente Bush menosprezou. Retirou a oferta do reactor de água natural e iniciou programas para compelir bancos a pararem de manejar qualquer transacção Norte Coreana, até mesmo as legais. Os Norte Coreanos reagiram revivendo seu programa de armas nuclear. E esse é o modo que se segue.
É bem sabido. Pode-se ler na cultura americana principal. O que dizem é: é um regime bem louco, mas também segue uma política do olho por olho, dente por dente. Você faz um gesto hostil e responderemos com um gesto louco nosso. Você faz um gesto confortável e responderemos da mesma forma.
Ultimamente, por exemplo, existem exercícios militares Sul Coreanos-Americanos na península Coreana a qual, do ponto de vista do Norte, tem que parecer ameaçador. Pensaríamos que estão nos ameaçando se estivessem indo ao Canadá e mirando em nós. No curso disso, os mais avançados bombardeiros na história, Stealth B-2 e B-52, estão travando ataques de bombardeio nuclear simulados nas fronteiras da Coreia do Norte.
Isso, com certeza, reacende a chama do passado. Eles lembram daquele passado, então estão reagindo de uma forma agressiva e extrema. Bom, o que chega no ocidente derivado disso tudo é o quão loucos e horríveis os líderes Norte-Coreanos são. Sim, eles são. Mas essa não é toda a história, e esse é o jeito que o mundo está indo.
Não é que não haja alternativas. As alternativas somente não estão sendo levadas em conta. Isso é perigoso. Então, se me perguntar como o mundo estará no futuro, saiba que não é uma boa imagem. A menos que as pessoas façam algo a respeito. Sempre podemos.
Fonte: http://www.patrialatina.com.br/editorias.php?idprog=c8a504a9a22d488a8d8f8fa7b890e20f&cod=14995
Tradução: Isabela Palhares

FOTO DE BANQUEIRO CORRUPTO PROTEGIDO PELOS EUA

                                      MERCENARIOS DEL IMPERIO

                                                               ELIGIO CEDENO

BANQUERO VENEZOLANO BUSCADO POR CORRUPCION, DESFALCO AL ESTADO DE 27 MILLONES DE DOLARES, RADICADO EN MIAMI.
Fonte: contrainjerencia

FOTO DE FASCÍNORA SERVIÇAL DA CIA

                                                       MERCENARIOS DEL IMPERIO
                                            FELIX RODRIGUEZ MENDIGUTIA alias EL GATO

AGENTE CIA, ORDENO EL ASESINATO DEL CHE, COMPLICE DE POSADA CARRILES EN BASE SALVADORENA DE ILOPANGO EN TRAFICO ARMAS CONTRA COCAINA, RADICADO EN MIAMI.
Fonte: contrainjerencia

FOTO DE UM CANALHA A SERVIÇO DA CIA

                                      MERCENARIOS DEL IMPERIO

                                                           RICARDO KOESLING

TERRORISTA VENEZOLANO, SOCIO DE POSADA CARRILES, CONSPIRA CONTRA CUBA Y VENEZUELA, COLABORADOR CIA.
Fonte: contrainjerencia

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

ESSE BANDIDO TEM QUE PAGAR PELOS SEUS CRIMES

Irrumpen en el Congreso norteamericano y piden cárcel para Kissinger

kissinger-1
AFP – El exsecretario de Estado norteamericano, Henry Kissinger, una de las figuras más influyente en la diplomacia de Estados Unidos, acudió este jueves al Congreso para discutir los desafíos en seguridad global, pero fue recibido por manifestantes que pidieron lo detengan por crímenes de guerra en Chile, Vietnam y Camboya.
“Arresten a Kissinger por crímenes de guerra”, señalaba una banderola colocada por manifestantes del grupo pacifista “Code Pink” (Código Rosa).
Un puñado de integrantes de ese grupo corearon además esa misma consigna durante el comienzo de la audiencia de la Comisión de Servicios Armados del Senado, hostilizando a los senadores, a Kissinger, y a los otros dos exsecretarios de estado invitados a la sesión, Madeleine Albright y George Shultz.
La irrupción del grupo pacifista enojó al senador John McCain, presidente de la comisión de asuntos militares del Senado, quien intentó tomar el control de la situación y se refirió a uno de los manifestantes tildándolo de “escoria”.
Después que se restableció el orden y cuando Kissinger comenzaba su intervención, una mujer demandó que el exfuncionario de Estados Unidos fuese arrestado porque él “coordinó la masacre en Vietnam, Cambodia y Laos”.
La mujer también el también afirmó que Kissinger fue el principal arquitecto del golpe de estado de 1973 en Chile.
“He sido miembro de este comité por muchos años, y nunca vi nada tan vergonzoso, irritante y despreciable como esta última manifestación que acaba de ocurrir”, reaccionó McCain.
Cuando uno de los manifestantes continuó, el senador se mostró aún más molesto. “Va a tener que callarse o haré que lo arresten”, dijo, y replicó “sal de aquí, escoria”.
Kissinger es un blanco frecuente de protestas, acusado de varios crímenes, incluyendo la participación en el bombardeo secreto de Camboya, mientras servía en la gestión del presidente de Estados Unidos, Richard Nixon.
McCain, quien fue prisionero de guerra en Vietnam, tiene estrechos nexos personales con Kissinger, y se disculpó “profusamente” por los ataques de los manifestantes.
Fonte: contrainjerencia
Kissinger o homem do Clube Bilderberger

GILMAR MENDES O SERVIÇAL DOS EMPRESÁRIOS


JORNAL DO COMMERCIO - Notícias do Portal -

ESSE CARA É UM SERVIÇAL DAS ELITES


É simples -- 95% de todas as doações para as campanhas eleitorais vieram de empresas privadas. Uma ação no STF quer acabar com esses repasses milionários para candidatos e seus partidos políticos, mas o processo emperrou nas mãos de um único ministro: Gilmar Mendes. Mas até agora ninguém conseguiu convencê-lo.

MAIS UMA FOTO DE TERRORISTA SERVIÇAL DA CIA

                                       MERCENARIOS DEL IMPERIO

                                                   ROBERTO GUILLERMO BRAVO

MILITAR ARGENTINO, RESPONSABLE DE LA MASACRE DE TRELEW QUE COSTO LA VIDA A 16 JOVENES REVOLUCIONARIOS; VIVE EN MIAMI.
Fonte: contrainjerencia

UMA DAS PRAGAS DO SISTEMA CAPITALISTA


 "A CORRUPÇÃO

Os leitores que nos acompanharam ao longo dessas sete matérias em que, sem subterfúgios, identificamos como violência a fome, o analfabetismo, a prostituição, a luta pela terra, o problema do menor abandonado e a poluição ambiental, sentiram a nossa mensagem e sabem que se não atacarmos as causas dessas violências, a sociedade brasileira caminhará para confrontos violentos. Daí o nosso alerta e a nossa preocupação.

A corrupção une-se às seis violências já citadas e analisadas. Ao longo dos 21 anos de ditadura militar, de hegemonia do grupo civil servil e entreguista, a nação acompanhou impassível e revoltada a violenta e massacrante entrega das nossas reservas minerais: isso é corrupção e ato anti-soberano. Entregaram o nosso ouro, a areia monassídica, o ferro, o caulim e o que é de mais precioso para a nação, o nosso solo, solo esse que foi destruído pela política do “exportar é o que importa”, para satisfazer a sanha corruptora da indústria multinacional das oleaginosas.

Toda a sociedade sabe, pois existem documentos e livros comprovando tais denúncias, das corrupções que campearam e continuam a acontecer no país. Quem leu “Os Mandarins da República”, de José Carlos de Assis, pôde constatar o quanto a impunidade está a solta no país. Assis conta, em pormenores, oito ou dez casos que se confundem com a própria história do Brasil dos anos 70 e 80. A história da Cobec, filha estremecida do Banco do Brasil; a história da Interbrás; as histórias da Coscafé e da Pancafé; o extraordinário caso Tama; os casos da Dow Química e da Vale e, afinal, o escândalo-rei da Capemi são histórias para malandro nenhum botar defeito. Segundo Fernando Pedreira, que apresenta o livro, “são histórias que revelam o grau de paroxismo a que chegamos, sob o guarda-chuva militar do regime, de irresponsabilidade e de incompetência tecnocrática, irmanadas à corrupção e à roubalheira impunes e infrenes. Administradores como Paulo Bornhausen – irmão do ex-ministro da educação, senador e atual presidente nacional do PFL, Jorge Bornhausen – e Carlos Sant’Anna (da Cobec e da Petrobrás), deviam ter sido interditados e internados num manicômio judiciário. Foram promovidos.”

Somos sabedores e conhecedores dos grandes crimes de colarinho branco tipo Coroa-Brastel, Sunaman, Delfim, BNCC, IBC, Sulbrasileiro, Brasilinvest, a quebradeira dos bancos e agora Sudam e Sudene. Perguntamos: os seus protagonistas foram ou estão sendo punidos? Não! São crimes cujas punições a sociedade brasileira está esperando que sejam impostas, desde a Nova República, a bem da moralidade e saneamento público. Volto a insistir que a desculpa de falta de recursos para promover a reforma agrária no país é mentirosa. Cobrem-se as dívidas das corrupções, seqüestrem-se os bens dos responsáveis pelos grandes desvios nos cofres públicos e teremos dinheiro sobrando para fazer a maior reforma agrária que o mundo jamais viu.

Esse é um desafio que fazemos ao Presidente FHC, aos ministros da justiça, da reforma agrária e aos ministros militares para que ajam com todo o rigor e força, força essa que já usaram, e ainda usam, contra brasileiros que lutaram para acabar com os tecnocratas e negocistas que tornaram a nossa pátria a segunda potência devedora do planeta Terra. A direção do tiro foi e continua errada, pois pune-se quem denuncia e promove-se  quem dá calote.

Por isso achamos que a sociedade deve se unir para mudar esse estado de coisas. Temos que lutar contra os abusos e desmandos do poder econômico, que  aberta e descaradamente defende e financia candidaturas que continuam a favorecer e ditar leis na Câmara e no Senado, leis que favorecem as licenciosidades e a impunidade.

A corrupção é tão grande nesse país que se imitássemos as leis praticadas no Irã seríamos reduzidos a um grande continente de manetas; lá eles cortam as mãos dos que se apropriam dos bens alheios.

Estou triste porque os sete artigos que escrevi sobre as violências brasileiras foram publicados no Correio de Noticias de Curitiba nos meses de junho e julho de 1986, portanto há 15 anos, e essa situação permanece praticamente inalterada; mas fico contente e otimista porque a sociedade está reagindo. Mandamos embora o ex-presidente Collor e agora estamos dando um corretivo num dos maiores pilantras da política brasileira: o execrável ACM.”

Publicado originalmente no: Correio de Notícias, Curitiba - 05.07.1986

O artigo acima foi publicado há quase 30 anos. É para refrescar a cuca de alguns hipócritas e falsos moralistas, inclusive a nossa mídia, que na ditadura se locupletaram das roubalheiras e falcatruas. Estavam todos amordaçados; quem denunciasse era enquadrado na Lei de Segurança Nacional.

Não sou PT; votei em Lula e Dilma. Cometeram erros; sim! Mas a mídia mafiosa e os falsos moralistas, se excedem e todos os dias batem na nossa Petrobras porque QUEREM PRIVATIZÁ-LA. Esses canalhas não conseguirão!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

PICHADORES & CORRUPTOS

A RPC-TV, em noticiário de hoje (20/01/15) mostrou uma reportagem sobre pichadores. Entrevistou um pichador de 31 anos - não mostrou a cara do safado-, dizendo que se orgulha da sujeira que faz e é apoiado pelo irresponsável do seu pai. Ora, os malacos tem página na internet; logo a policia pode identificá-los. Por que não age, não os pune? Por conivência. Assim acontece com os corruptos. Os cara roubam, assaltam os cofres públicos, enriquecem ilicitamente, fazem " lavagem" à vontade, mandam dinheiro para os paraísos fiscais e ainda são beneficiados com a tal " delação premiada". Corrompem e ainda ganham dinheiro e tem seus bens - conquistados de forma ilícita- devolvida. ISSO NO MEU ENTENDER É CORRUPÇÃO PREMIADA! É a justiça premiando canalhas. Ora, essa gente deveria ter a cabeça cortada, a forca ou o fuzilamento sumário. Alguém está a favor desses safados? Que se pronunciem, que mostrem a cara de protetores dessa gentalha!

FOTO DE MAIS UM TERRORISTA SERVIÇAL DA CIA

                                         MERCENARIOS DEL IMPERIO

                                                                OSVALDO MITAT

TERRORISTA Y TRAFICANTE DE ARMAS CUBANO, COMPLICE DE POSADA CARRILES.
Fonte: contrainjerencia 

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

ELE SABE O QUE DIZ...



Fidel: “No confío en EEUU, pero se han dado los pasos pertinentes”

fidel-copia
“No confío en la política de Estados Unidos ni he intercambiado una palabra con ellos, sin que esto signifique, ni mucho menos, un rechazo a una solución pacífica de los conflictos o peligros de guerra”, señaló Fidel Castro, en su primer pronunciamiento público sobre el tema.
“El presidente de Cuba ha dado los pasos pertinentes de acuerdo a sus prerrogativas y las facultades que le conceden la Asamblea Nacional y el Partido Comunista de Cuba”, añadió Fidel respecto del acercamiento pactado entre su hermano y presidente de la isla, Raúl Castro y el mandatario estadounindense, Barack Obama.
“Cualquier solución pacífica y negociada a los problemas entre EEUU y los pueblos o cualquier pueblo de América Latina, que no implique la fuerza o el empleo de la fuerza, deberá ser tratada de acuerdo con los principios y normas internacionales”, indicó el ex presidente en su carta leída en la televisión estatal.
“Defenderemos siempre la cooperación y la amistad con todos los pueblos del mundo y entre ellos los de nuestros adversarios políticos”, subrayó.
Fidel Castro no se había pronunciado hasta ahora sobre el acuerdo del pasado 17 de diciembre entre Washington y La Habana para retomar las relaciones diplomáticas rotas en 1961.
Los medios estatales tampoco habían difundido fotos actuales del ex presidente, por ejemplo al lado de los tres espías recién liberados por Estados Unidos como parte del acuerdo entre Obama y Raúl Castro.
El silencio de Fidel causaba desde hace semanas inquietud en la isla, y su ausencia también dio pie a comienzos de mes a una nueva ola de rumores sobre su muerte, en especial en medios del exilio anticastrista afincado en Miami y en Madrid.
Fidel Castro hizo pública su “posición esencial” en una carta dirigida a la Federación Estudiantil Universitaria, que fue leída íntegramente por un estudiante ante un micrófono en un acto transmitido por la televisión estatal.
Castro vive alejado de los focos públicos en su casa en el oeste de La Habana desde que una grave enfermedad intestinal lo forzó a delegar la presidencia en su hermano Raúl, actualmente de 83 años, en 2006.
En los últimos tiempos, las apariciones públicas de Fidel se hicieron cada vez más escasas. La última vez que se le vio fuera de su casa fue en enero de 2014, cuando visitó de forma inesperada una galería de arte habanera.
También la publicación de sus “reflexiones” es cada vez menos habitual. En la isla se especulaba desde hace semanas con el papel que podía haber jugado en el acercamiento diplomático entre Washington y La Habana, pero en tal sentido dijo que no intercambió “ni una palabra con ellos (Estados Unidos)”.
“Defender la paz es un deber de todos. Cualquier solución pacífica y negociada a los problemas entre Estados Unidos y los pueblos o cualquier pueblo de América Latina, que no implique el empleo de la fuerza, deberá ser tratada de acuerdo a los principios y normas internacionales”, opinó el estadista.
También apuntó que Cuba defenderá “siempre la cooperación y amistad con todos los pueblos del mundo y entre ellos los de nuestros adversarios políticos. Es lo que estamos reclamando para todos”.
El acuerdo de diciembre entre Washington y La Habana se gestó en unos 18 meses de conversaciones secretas con mediación del gobierno de Canadá y el Vaticano, con activo involucramiento del papa Francisco.
Estados Unidos y Cuba iniciaron la semana pasada en La Habana las negociaciones formales para normalizar sus relaciones tras más de 50 años de ruptura y que deben conducir próximamente a la reapertura de embajadas en ambas capitales.
El gobierno de Obama reveló que se había tratado de diálogos “productivos” y “constructivos”, aunque matizó que se tratará de un proceso “largo y complejo”.
Las delegaciones de negociadores lideradas por dos mujeres, la estadounidense Roberta Jacobson y la cubana Josefina Vidal, deben celebrar en las próximas semanas una nueva ronda de negociaciones.
Telam
AQUI EL TEXTO COMPLETO DE LA CARTA DE FIDEL
Para mis compañeros de la Federación Estudiantil Universitaria
26 enero 2015 | + |
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Queridos compañeros:
Desde el año 2006, por cuestiones de salud incompatibles con el tiempo y el esfuerzo necesario para cumplir un deber —que me impuse a mí mismo cuando ingresé en esta Universidad el 4 de septiembre de 1945, hace 70 años—, renuncié a mis cargos.
No era hijo de obrero, ni carente de recursos materiales y sociales para una existencia relativamente cómoda; puedo decir que escapé milagrosamente de la riqueza. Muchos años después, el norteamericano más rico y sin duda muy capaz, con casi 100 mil millones de dólares, declaró ―según publicó una agencia de noticias el pasado jueves 22 de enero—, que el sistema de producción y distribución privilegiada de las riquezas convertiría de generación en generación a los pobres en ricos.
Desde los tiempos de la antigua Grecia, durante casi 3 mil años, los griegos, sin ir más lejos, fueron brillantes en casi todas las actividades: física, matemática, filosofía, arquitectura, arte, ciencia, política, astronomía y otras ramas del conocimiento humano. Grecia, sin embargo, era un territorio de esclavos que realizaban los más duros trabajos en campos y ciudades, mientras una oligarquía se dedicaba a escribir y filosofar. La primera utopía fue escrita precisamente por ellos.
Observen bien las realidades de este conocido, globalizado y muy mal repartido planeta Tierra, donde se conoce cada recurso vital depositado en virtud de factores históricos: algunos con mucho menos de los que necesitan; otros, con tantos que no hayan que hacer con ellos. En medio ahora de grandes amenazas y peligros de guerras reina el caos en la distribución de los recursos financieros y en el reparto de la producción social. La población del mundo ha crecido, entre los años 1800 y 2015, de mil millones a siete mil millones de habitantes. ¿Podrán resolverse de esta forma el incremento de la población en los próximos 100 años y las necesidades de alimento, salud, agua y vivienda que tendrá la población mundial cualquiera que fuesen los avances de la ciencia?
Bien, pero dejando a un lado estos enigmáticos problemas, admira pensar que la Universidad de La Habana, en los días en que yo ingresé a esta querida y prestigiosa institución, hace casi tres cuartos de siglo, era la única que había en Cuba.
Por cierto, compañeros estudiantes y profesores, debemos recordar que no se trata de una, sino que contamos hoy con más de cincuenta centros de Educación Superior repartidos en todo el país.
Cuando me invitaron ustedes a participar en el lanzamiento de la jornada por el 70 aniversario de mi ingreso a la Universidad, lo que supe sorpresivamente, y en días muy atareados por diversos temas en los que tal vez pueda ser todavía relativamente útil, decidí descansar dedicándole algunas horas al recuerdo de aquellos años.
Me abruma descubrir que han pasado 70 años. En realidad, compañeros y compañeras, si matriculara de nuevo a esa edad como algunos me preguntan, le respondería sin vacilar que sería en una carrera científica. Al graduarme, diría como Guayasamín: déjenme una lucecita encendida.
En aquellos años, influido ya por Marx, logré comprender más y mejor el extraño y complejo mundo en que a todos nos ha correspondido vivir. Pude prescindir de las ilusiones burguesas, cuyos tentáculos lograron enredar a muchos estudiantes cuando menos experiencia y más ardor poseían. El tema sería largo e interminable.
Otro genio de la acción revolucionaria, fundador del Partido Comunista, fue Lenin. Por eso no vacilé un segundo cuando en el juicio del Moncada, donde me permitieron asistir, aunque una sola vez, declaré ante jueces y decenas de altos oficiales batistianos que éramos lectores de Lenin.
De Mao Zedong no hablamos porque todavía no había concluido la Revolución Socialista en China, inspirada en idénticos propósitos.
Advierto, sin embargo, que las ideas revolucionarias han de estar siempre en guardia a medida que la humanidad multiplique sus conocimientos.
La naturaleza nos enseña que pueden haber transcurrido decenas de miles de millones de años luz y la vida en cualquiera de sus manifestaciones está siempre sujeta a las más increíbles combinaciones de materia y radiaciones.
El saludo personal de los Presidentes de Cuba y Estados Unidos se produjo en el funeral de Nelson Mandela, insigne y ejemplar combatiente contra el Apartheid, quien tenía amistad con Obama.
Baste señalar que ya en esa fecha, habían trascurrido varios años desde que las tropas cubanas derrotaran de forma aplastante al ejército racista de Sudáfrica, dirigido por una burguesía rica y con enormes recursos económicos. Es la historia de una contienda que está por escribirse. Sudáfrica, el gobierno con más recursos financieros de ese continente, poseía armas nucleares suministradas por el Estado racista de Israel, en virtud de un acuerdo entre este y el presidente Ronald Reagan, quien lo autorizó a entregar los dispositivos para el uso de tales armas con las cuales golpear a las fuerzas cubanas y angolanas que defendían a la República Popular de Angola contra la ocupación de ese país por los racistas. De ese modo se excluía toda negociación de paz mientras Angola era atacada por las fuerzas del Apartheid con el ejército más entrenado y equipado del continente africano.
En tal situación no había posibilidad alguna de una solución pacífica. Los incesantes esfuerzos por liquidar a la República Popular de Angola para desangrarla sistemáticamente con el poder de aquel bien entrenado y equipado ejército, fue lo que determinó la decisión cubana de asestar un golpe contundente contra los racistas en Cuito Cuanavale, antigua base de la OTAN, que Sudáfrica trataba de ocupar a toda costa.
Aquel prepotente país fue obligado a negociar un acuerdo de paz que puso fin a la ocupación militar de Angola y el fin del Apartheid en África.
El continente africano quedó libre de armas nucleares. Cuba tuvo que enfrentar, por segunda vez, el riesgo de un ataque nuclear.
Las tropas internacionalistas cubanas se retiraron con honor de África. Sobrevino entonces el Periodo Especial en tiempo de paz, que ha durado ya más de 20 años sin levantar bandera blanca, algo que no hicimos ni haremos jamás.
Muchos amigos de Cuba conocen la ejemplar conducta de nuestro pueblo, y a ellos les explico mi posición esencial en breves palabras.
No confío en la política de Estados Unidos ni he intercambiado una palabra con ellos, sin que esto signifique, ni mucho menos, un rechazo a una solución pacífica de los conflictos o peligros de guerra. Defender la paz es un deber de todos. Cualquier solución pacífica y negociada a los problemas entre Estados Unidos y los pueblos o cualquier pueblo de América Latina, que no implique la fuerza o el empleo de la fuerza, deberá ser tratada de acuerdo a los principios y normas internacionales. Defenderemos siempre la cooperación y la amistad con todos los pueblos del mundo y entre ellos los de nuestros adversarios políticos. Es lo que estamos reclamando para todos.
El Presidente de Cuba ha dado los pasos pertinentes de acuerdo a sus prerrogativas y las facultades que le conceden la Asamblea Nacional y el Partido Comunista de Cuba.
Los graves peligros que amenazan hoy a la humanidad tendrían que ceder paso a normas que fuesen compatibles con la dignidad humana. De tales derechos no está excluido ningún país.
Con este espíritu he luchado y continuaré luchando hasta el último aliento.
Fidel Castro Ruz
Enero 26 de 2015
12 y 35 p.m.

domingo, 25 de janeiro de 2015

VERGONHA; SER CORRUPTO COMPENSA!

Youssef pode recuperar até R$ 20 milhões com delação premiada

yousseff
Defesa conseguiu inclusão de cláusula na qual doleiro receberá 2% de todo o dinheiro que ajudar a recuperar
SÃO PAULO – Além de garantir pena máxima de cinco anos de prisão, o doleiro Alberto Youssef terá uma vantagem financeira ao fim da operação Lava-Jato. No acordo de delação premiada, a sua defesa conseguiu a inclusão de uma cláusula de performance, ou taxa de sucesso, na qual ele receberá 2% de todo o dinheiro que ajudar a recuperar. Caso a Justiça consiga, com apoio de Youssef, colocar as mãos em uma fortuna de R$ 1 bilhão que circularia em paraísos fiscais, o doleiro embolsaria R$ 20 milhões no final da ação.

O valor é a metade de todos os recursos confiscados pela Justiça em nome de Youssef. Além de imóveis e carros de luxo, a Polícia Federal ainda apreendeu R$ 1,8 milhão em espécie no escritório do doleiro em São Paulo. O acordo de delação premiada foi homologado na quarta-feira pelo ministro Teori Zavascki, do Supremo tribunal Federal.
A cláusula de performance de Youssef é de 1/50. Ou seja, ele receberá R$ 1 milhão para cada R$ 50 milhões recuperados. A chamada taxa de sucesso é comum nas operações do mercado financeiro. Em dezembro do ano passado, ao denunciar 36 suspeitos no esquema, o Ministério Público Federal pediu o ressarcimento de R$ 1 bilhão aos cofres públicos, valor que eles querem a ajuda de Youssef para recuperar.
— Não se trata de privilégio, pelo contrário, tudo foi negociado estritamente dentro da lei.r(grifos meus) A delação é premiada, portanto, pressupõe vantagens ao meu cliente — disse Antonio Figueiredo Basto, que defende Youssef. Ainda segundo o acordo, voltarão para as mãos da família três imóveis e dois automóveis de luxo blindados.(grifos meus).
Entre os bens apreendidos de Youssef estão 74 apartamentos em um hotel em Aparecida, no interior de São Paulo, seis apartamentos em um hotel de luxo em Londrina, 35% das ações de um hotel em Jaú, também em São Paulo, e 50% de um terreno de 4,8 mil metros quadrados, avaliado em R$ 5,3 milhões.
Figueiredo Basto voltou a afirmar que seu cliente é “uma peça da engrenagem” do esquema de corrupção na Petrobras. Segundo ele, Youssef se colocou à disposição da Justiça não só para arrecadar recursos desviados como também chegar a pessoas envolvidas nas fraudes.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/youssef-pode-recuperar-ate-20-milhoes-com-delacao-premiada.
Meu comentário: Á justiça está premiando a corrupção ao fazer e aceitar esse tipo de acordo sacana. É claro que o advogado está fazendo a sua parte para receber " a sua - dele- parte". Youssef "conquistou" todo um patrimônio fazendo sacanagens, atos ilícitos e ilegais e ainda é premiado com dinheiro e devolução de bens! Isso é um absurdo, é uma vergonha, enfim É PREMIAR OS CORRUPTOS E INCENTIVAR A CORRUPÇÃO. Alguémn ousadizer o contrário?

sábado, 24 de janeiro de 2015

O QUE DEVEMOS SABER E A NOSSA MÍDIA VENDIDA NÃO DIVULGA....



¿Por qué una manzana de la década de 1950 equivale a cien manzanas de hoy?

Terraeco.net - 24/01/2015

Traducido del francés para Rebelión por Beatriz Morales Bastos


Con el aumento de los rendimientos agrícolas nuestros alimentos se han convertido en cáscaras vacías … de nutrientes. ¿Cuántos melocotones, naranjas, brócolis hay que comer para recuperar los beneficios de hacer medio siglo?
Dar un buen mordisco a un melocotón y tragar… agua azucarada. Comer cada vez más para alimentarse cada vez menos. Mientras que en los países desarrollados aumenta nuestro aporte en calorías, la mayoría de alimentos no transformados que comemos (fruta, verdura y cereales) se convierten en cáscaras vacías desde el punto de vista nutritivo. Una decena de estudios de universidades canadienses, estadounidenses y británicas publicados entre 1997 y hoy demuestran una fuerte disminución de la concentración de nutrientes en nuestros alimentos. Estos trabajos resumidos en el estudio «Still no free lunch» de Brian Halweil, investigador del Instituto Worldwatch Institute confirman el auge de la «caloría vacía»: grasa, azúcar, pero inútil para la salud. Incluso en el caso de los alimentos que se consideran sanos las vitaminas A y C, las proteínas, el fósforo, el calcio, el hierro y otros minerales u oligoelementos se han dividido por dos, por veinticinco e incluso por cien en medio siglo. ¡Para volver a encontrar la calidad nutricional de una fruta o verdura de la década de 1950 hoy habría que comerse media caja de esa fruta o verdura!

Vitamina C: una manzana ayer = 100 manzanas hoy

Antaño, cuando nuestros abuelos comían una manzana transparente de Croncel, comían 400 miligramos de vitamina C, indispensable para la fabricación y reparación de la piel y los huesos. Hoy los supermercados nos propone cajas de manzanas Golden estandarizadas que solo nos aportan 4 miligramos de vitamina C cada una, esto es, cien veces menos. «Después de décadas de crecimiento la industria agroalimentaria ha seleccionado las verduras con mejor aspecto y las más resistentes, pero rara vez las más ricas en el aspecto nutritivo», se lamenta Philippe Desbrosses, doctor en Ciencias Medioambientales de la Universidad París-VII y militante de la preservación de las semillas antiguas.

Vitamina A: una naranja ayer = 21 naranjas hoy

La vitamina A, que es preciosa para nuestra vista y nuestras defensas inmunitarias, está en caída libre en 17 de las 25 frutas y verduras examinadas por unos investigadores canadienses en un estudio sintetizado por CTV News. La decadencia es total en el caso de la patata y la cebolla que hoy ya no contienen ni el menor gramo. Hace medio siglo una sola naranja cubría casi la totalidad de nuestras necesidades cotidianas (el famoso aporte diario recomendado) de vitamina A. Hoy habría que comer 21 para ingurgitar la misma cantidad de la preciosa vitamina. Del mismo modo, un melocotón de la década de 1950 equivale hoy a 26 melocotones.

Hierro: la carne contiene dos veces menos

En el inicio de la cadena está el cereal. El trigo, el maíz y la soja son hoy más pobres en zinc, cobre y hierro que hace cincuenta años. Empobrecidos por décadas de agricultura intensiva y de selecciones de variedades, estos cereales reaparecen en los comederos de nuestros animales que, a su vez, están peor nutridos que sus antepasados. Al final de la cadena el animal convertido en filete aportará menos micronutrientes en nuestros platos. Este es el efecto dominó identificado por el investigador estadounidense David Thomas. En su estudio [1] publicado en la revista Nutrition et Health, constata que un mismo trozo de carne del mismo peso aporta dos veces menos hierro que hace medio siglo. Otro daño colateral: la leche «ha perdido esos ácidos grasos esenciales», deplora Philippe Desbrosses. Estos ácidos son esenciales para nuestras membranas celulares, nuestro sistema nervioso y nuestro cerebro. Como de forma natural están presentes en muy pequeñas cantidades en nuestro organismo, nos los debe aportar nuestra alimentación.

Calcio: cuatro veces menos en el brócoli

Malas noticias: si el brócoli figura en la lista de las verduras que usted solo puede tragar pensando en su salud, no se han terminado las caras de asco. Mientras que en 1950 esta col venida del sur de Italia contenía 12,9 miligramos de calcio (aliado de la construcción ósea y de la coagulación de la sangre) por gramo, en 2003 solo contenía 4,4 según un estudio de la universidad de Texas, esto es, cuatro veces menos. Si usted contaba con él para compensar la falta de hierro del filete, también eso falla. Necesitaría echar seis veces más a la sopa para obtener los mismos beneficios que antes. De las 25 verduras estudiadas por el equipo de investigación canadiense, un 80% han visto disminuir su cantidad de calcio y de hierro.

¿Es lo biológico una solución?

Las causas de este declive son múltiples. Los suelos más pobres, la verdura se cosecha demasiado pronto, unos tratamientos de conservación más frecuentes, un crecimiento más rápido dopado por los abonos y una reducción de la cantidad de variedades seleccionadas por su resistencia a los parásitos y su rapidez de crecimiento, todos ellos son elementos imputables a la búsqueda de un mejor rendimiento. Resultado, «en el caso del maíz, el trigo y la soja, cuanto más importante es el rendimiento, más débil es el contenido de proteínas», señala Brian Halweil en su estudio. Lo mismo ocurre con las concentraciones de vitamina C, de antioxidantes y de betacaroteno en el tomate: cuanto más aumenta el rendimiento, más disminuye la concentración de nutrientes.

Por el contrario, «la agricultura biológica puede contribuir a invertir la tendencia», indica Brian Halweil en su estudio. De hecho, en condiciones climáticas equivalentes «los alimentos bio contienen significativamente más vitamina C, hierro, magnesio y fósforo que los demás». Sin embargo, el investigador advierte: «Si los agricultores bio desarrollan un sistema rico en factores de producción con unos rendimientos comparables a las explotaciones convencionales, lo bio verá disminuir su ventaja nutricional». Del mismo modo, si se recogen los productos bio antes de que estén maduros, al final son menos ricos en nutrientes que los productos maduros de la agricultura tradicional. La única estrategia para devolver la vida a su plato: elegir alimentos maduros, producidos de manera no intensiva y a partir de la caza de las variedades olvidadas. Una epopeya.
Nota:
[1] David Thomas, «A Study of the Mineral Depletion of the Foods available to us as a nation over the period 1940 to 1991», in press, Nutrition and Health; Anne-Marie Mayer, op. cit. Note 32.

UM MERCENÁRIO A SERVIÇO DA CIA

                                             MERCENARIOS DEL IMPERIO







  
                                                          JAMIL MAHUAD

EXPRESIDENTE ECUATORIANO, RECLAMADO POR MUERTE DE DECENAS DE PERSONAS, EXILIADO EN EEUU.
Fonte: contrainjerencia

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

OBAMA: O DISCURSO DA MENTIRA E DA HIPOCRISIA




Foi triunfalista o discurso sobre o Estado da União pronunciado pelo presidente Barack Obama. Segundo ele tudo corre maravilhosamente nos EUA neste seu segundo mandato.
Deturpou conscientemente a realidade numa peça oratória grandiloquente pelo estilo, hipócrita, e semeada de mentiras.
Na primeira parte, para consumo interno, dirigindo-se sobretudo à classe média, esboçou um quadro de êxitos, de paz social, com a economia num crescimento sustentado, o desemprego a cair, a saúde e a educação em patamares superiores.
Ocultou que os EUA continuam atolados numa crise profunda, que gigantescas manifestações saem às ruas em dezenas de cidades, protestando contra o racismo e a violência policial e que a desigualdade continua a aumentar perigosamente na sociedade norte-americana com um punhado de bilionários a concentrar uma percentagem colossal da riqueza produzida.
Foi ridícula a leitura da carta pessoal de uma jovem que melhorou a situação familiar graças à imaginação e tenacidade com que ela e o marido enfrentaram a crise.
A mesma euforia marcou a segunda parte do discurso, dedicada à política exterior.
Afirmando que cumpriu já quase todos os compromissos assumidos, declarou que os EUA, ao intervirem no Afeganistão e no Iraque, levaram o progresso e a democracia àqueles países.
Sublinhando que honrou a palavra empenhada e retirou as tropas americanas da Região, confiando a forças locais as tarefas de segurança, acumulou inverdades.
As agressões norte-americanas destruíram e arruinaram os dois países e são responsáveis em ambos por centenas de milhares de mortos, pela tortura de milhares de prisioneiros, pelo alastramento da miséria, da fome e da corrupção.
Nestes dias, aliás, mais mil militares norte-americanos foram enviados para o Afeganistão e outros tantos para o Iraque.
Dos golpes promovidos pelos EUA na América Latina nos seus mandatos não falou. Absteve-se também de referências ao Africa Comand, aos bombardeamentos de rotina dos drones na Somália e no Iémen e ao envio de tropas americanas para o Uganda.
O presidente não poupou críticas à Rússia a propósito dos acontecimentos da Ucrânia, qualificando-a de «agressora», mas foi enfático nos elogios ao governo fascizante de Poroshenko que se instalou em Kiev com a cumplicidade norte-americana. Para Obama é um aliado democrático.
Mostrou-se otimista no tocante à Asia Oriental, região onde os EUA estariam reformulando a sua política e alianças. Omitiu obviamente que essa nova estratégia é dirigida contra a Rússia e a China.
O fecho do discurso foi, sem surpresas, o elogio ditirâmbico dos valores da democracia dos EUA, nação predestinada para salvar a humanidade.
Terminou com uma invocação ao Senhor: «Que Deus abençoe estre pais que tanto amamos».
OS EDITORES DE ODIARIO.INFO

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O SORRISO DE UM FARSANTE A SERVIÇO DA CIA

                                           MERCENARIOS DEL IMPERIO

                                                              PEDRO MORALES

TERRORISTA COMPLICE DE INTENTOS DE MAGNICIDIO, ASOCIADO A POSADA CARRILES, RADICADO EN MIAMI.
Fonte: contrainjerencia

BANQUEIRO CORRUPTO ACOBERTADO PELOS EUA

                                         MERCENARIOS DEL IMPERIO

                                                         ELIGIO CEDENO

BANQUERO VENEZOLANO BUSCADO POR CORRUPCION, DESFALCO AL ESTADO DE 27 MILLONES DE DOLARES, RADICADO EN MIAMI
Fonte: contrainjerencia

LIBERDADE DE EXPRESSÃO: HIPOCRISIA GLOBALIZADA


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No se puede ser y no ser algo al mismo tiempo y bajo el mismo aspecto 
— Aristoteles, 384 a.C.-322 a.C.
 Tras el sangriento atentado contra la revista satírica Charlie Hebdo en París, los medios de comunicación globalizados despliegan una campaña mediática bien organizada alabando la libertad de expresión, sin embargo, ellos no ignoran que este derecho universal es desde hace tiempo privilegio de una minoría poderosa.
En un reciente artículo, el periodista Renán Vega Cantor explica que en el mundo de la civilización occidental “dibujar contra los musulmanes es libertad de expresión mientras que dibujar sobre los judíos es antisemitismo inmediatamente censurado”.
A la vez, la prensa globalizada cierra los ojos a lo que está pasando en los países alineados incondicionalmente con el Occidente, esto a pesar de sus regímenes dictatoriales que muestran un completo irrespeto a los derechos humanos y en especial a la libertad de opinión, expresión y pensamiento. El caso del bloguero saudita Raif Badawi da escalofríos.
Él fue detenido el 2008 por apostasía o abandono de la religión. Cinco años después fue sentenciado a 600 latigazos y siete años de cárcel. Después de que su abogado y cuñado Waleed Abu al-Khair presentaran la apelación, la condena a Raif Badawi ha sido cambiada de siete a 10 años de cárcel, los latigazos aumentaron a mil y la multa que tiene que abonar es de 225.000 euros. Las autoridades judiciales tampoco se olvidaron del abogado Waleed Abu al-Khair y lo han sentenciado a 15 años de prisión por cargos de deslealtad al rey Abdulá, desacato a la autoridad y asociación ilícita.
Ante el silencio del mundo y los medios que se rasgan las vestiduras por el caso de Charlie Hebdo, el pasado viernes Raif Badawi recibió 50 latigazos frente a la mezquita de Jafali. Según la sentencia, este castigo se aplicará una vez a la semana cada viernes durante 20 semanas. La culpa de este bloguero consiste en promocionar un foro virtual en forma de un debate político sobre la nueva ley antiterrorista. Esta ley incluye como acto terrorista “cualquier disturbio del orden público, perturbar la seguridad de la sociedad o poner en peligro la seguridad nacional”.
Lo lamentable es que los medios de comunicación globalizados, que denuncian diariamente la “violación de los derechos humanos” en los países no alineados con los Estados Unidos y la Unión Europea, como Siria e Irán, no percibieron 1.000 latigazos como un desafío al derecho internacional.
Arabia Saudita ratificó la Convención Contra la Tortura y los latigazos son un método de tortura. De acuerdo al Artículo 20 de la Convención, el Comité Contra la Tortura tiene el derecho de hacer “ex oficio investigación” y puede condenar a Arabia Saudita. Sin embargo, la Organización de las Naciones Unidas (ONU) parece que no está apurada en presionar a las autoridades locales para detener esta práctica en el país. Lo mismo pasó con la Asociación de Derechos Políticos y Civiles Saudí (ACPRA) en el 2009 cuando las autoridades detuvieron y juzgaron a 11 activistas de los derechos humanos. Uno de ellos, Muhammed al-Qahtani es considerado por la revista norteamericana Foreign Policy como “uno de los 100 pensadores globales”.
Por supuesto, Washington, Bruselas y la ONU simplemente ignoraron estos casos y nunca condenaron la práctica de decapitación, apedreamiento, fragelamiento, amputación etc. aplicados en Arabia Saudita. En 2013 fueron decapitadas 78 personas en un acto público y 87 el año pasado. Pero quién en los Estados Unidos o en la Unión Europea se atrevería a denunciar esta práctica saudita si este país constituye, junto con Israel, el pilar de la política exterior norteamericana en el Medio Oriente. Su tarea fue bien definida por Washington y consiste en destruir el “eje del mal shiita” en la región: Damasco-Beirut-Teherán. Por supuesto todo esto se está tratando de cumplir Arabia Saudita bajo el pretexto de “instaurar la democracia y libertad” en Siria, Líbano e Irán como igual lo hizo en Afganistán, Irak y Yemen.
Lo muhajidines, los talibanes, los de Al Qaeda y ahora los del Estado Islámico de Irak y Siria (EIIS) habían sido financiados y armados por Arabia Saudita y entrenados por Israel, Turquía, Estados Unidos y otros miembros de la OTAN. El rol de Arabia Saudita fue vital en el aumento de los grupos yihadistas de 28 (48.000 hombres armados) en 2007 a 49 en 2014, lo que supone unos 100.000 hombres armados llamados ahora terroristas pues antes los medios globalizados los llamaban “patriotas”, “guerrilleros”, “combatientes por la libertad”. En diciembre de 2009, Hillary Clinton escribió en un cable que posteriormente fue divulgado por WikiLeaks que “Arabia Saudita era principal financista de Al Qaeda, Talibán y otros grupos terroristas”.
Todos estos terroristas al servicio de Washington y Bruselas han matado millones de personas inocentes, han decapitado decenas de periodistas pero jamás han sido denunciados por la prensa globalizada pues ambos participan en lo que se llama “la guerra energética” para asegurar la hegemonía energética norteamericana. No hay que olvidar que la guerra en Afganistán, que se inició en octubre de 2001, tenía el propósito de asegurar la presencia de EE.UU. en la región vital para el transporte del petróleo y gas desde Asia Central a los mercados globales.
La guerra contra Irak (marzo 2003) estaba destinada lograr el control de Washington sobre las reservas del oro negro de Irak y las del Golfo Pérsico. La actual guerra contra Siria está orientada hacia el debilitamiento de Irán y el poder chiita en la región. Arabia Saudita es necesaria para asegurar los intereses de Washington financiando a los terroristas del EIIS contra los cuales están aparentemente luchando los norteamericanos y sus aliados de la OTAN.
Entonces, la supresión de la libertad de expresión y la violación flagrante de los derechos humanos en Arabia Saudita pasan desapercibidas en este contexto en el Occidente y ni siquiera interesan a las Naciones Unidas. Los manipuladores de la prensa globalizada vienen destruyendo desde hace más de cinco años la institución de los periodistas de investigación para hacer el contenido de la información, ofrecida al público mundial, más homogéneo y orientado hacia el proyecto de la globalización política. Como se sabe el proceso de la globalización económica ya está en su fase final y sus consecuencias se sienten en todos los rincones del mundo.
La globalización política requiere una cuidadosa y bien camuflada restricción de la libertad de expresión en el seno de los globalizadores. Precisamente de esto habla Noam Chomsky cuando declara que “la libertad de expresión en Francia es un engaño y un fraude”. Lo mismo se repite en Gran Bretaña donde, según revelación de Edward Snowden, su agencia de seguridad nacional: Government Communications Headquarters (GCHQ) parecida a la NSA norteamericana puso en su lista de los terroristas, hackers y otras personas peligrosas para la seguridad nacional a los periodistas de investigación.
No perdonaron ni siquiera a los medios de comunicación que participan en el proceso de globalización política como Reuters, Washington Post, The New York Times, NBC, Le Mond, The Sun, El País y muchos otros. Todo esto significa el inicio de la etapa de depuración dentro del sistema de información de los mismos globalizadores. Frente a todo esto la libertad de expresión, pensamiento y opinión se convierte en un vacío juego de palabras. Hace más de un siglo, el escritor ruso Iván Turguénev (1818-1883) dijo pensativo que “cuando desaparezcan personas como Don Quijote, el libro de la historia cerrará su última página. No habrá más que leer en él”.
SPUTNIK

FOTO DA BANDIDA A SERVIÇO DA CIA

                                        MERCENARIOS DEL IMPERIO

                                                         PATRICIA POLEO

COMPLICE EN EL ASESINATO DEL FISCAL VENEZOLANO DANILO ANDERSON. SE ENCUENTRA DETRAS DE DISTINTAS OPERACIONES CIA REALIZADAS CON LA  EMBAJADA NORTEAMERICANA DE CARACAS CONTRA LA REVOLUCION BOLIVARIANA. RADICADA EN MIAMI.
Fonte: contrainjerencia