terça-feira, 27 de março de 2012

CONGRESSO NACIONAL: O NINHO DOS CHANTAGISTAS

A bancada ruralista, no Congresso Nacional, só vota na base da chantagem. Não estão nem aí para as questões nacionais. Mais parecem " piá pançudo",cheios de birras,de pirraças. Agora ameaçam boicotar a votação da Lei Geral da Copa enquanto a proposta do novo Código Florestal não for analisada. A câmara está paralisada porque esse bando de chantagistas obstruem todos os projetos de interesse público só porque querem a todo o custo anistiar os desmatadores. Não vão levar! Vão chupar o dedo porque a Presidenta Dilma vai vetar todos os pontos danosos ao meio ambiente.

TRANSGENICOS ESTÃO ACABANDO COM AS ABELHAS

Los apicultores polacos depositan miles de abejas muertas ante la sede del Ministerio de Agricultura

EL MINISTERIO DE AGRICULTURA INICIA EL PROCESO DE PROHIBICIÓN DEL MAÍZ TRANSGÉNICO MON810
Por Rady Ananda, 23 de marzo de 2012
 El pasado 15 de marzo, más de 1500 apicultores y otros grupos de apoyo se manifestaron por las calles de Varsovia, depositando abejas muertas en la escalinatas del Ministerio de Agricultura, en protesta por los organismos modificados genéticamente y los pesticidas usados en este tipo de cultivos, lo cual está ocasionando la muertas de abejas, polillas y otros insectos beneficios desde el punto de vista agrícola.
Ese mismo día el Ministro de Agricultura, Marek Sawicki, anunció los planes para prohibir el maíz transgénico MON810, que se ha convertido en un maíz ineficaz para hacer frente a las plagas, al menos en los Estados Unidos.
Protesta apicultores valencianos en marzo de 2010. Fuente: http://www.lasprovincias.es/multimedia/fotos/ultimos/52482-protesta-apicultores-valencia-8.html
 

sexta-feira, 16 de março de 2012

A COMISSÃO DA VERDADE E A ANISTIA DE CONY

Consultando meus alfarrábios encontrei algo inédito sobre a Anistia. Muito atual no exato momento em que discutimos a instalação da Comissão da Verdade que está sendo torpedeada pelos “ gorilas” saudosistas do golpe militar. O texto que vocês vão ler foi escrito por Carlos Heitor Cony e publicado na Revista Civilização Brasileira Ano 1 – Março de 1965, página 22, portanto há 47 anos.  A intransigência e a intolerância persiste no meio dos defensores da tortura e da morte, infelizmente!
Eis o texto:   ANISTIA
“ É preciso que a palavra cresça: invada os muros e as consciências. Desde odia1º de abril que o governo tem diante de si um dilema incontornável: ou processa e condena regularmente os milhares de acusados em todo o País; ou concede anistia.  A primeira opção caiu por terra; os processos, em sua maioria, não foram feitos e os poucos que estão em curso pejaram-se de irregularidades e de deformações jurídicas e policiais. Tomemos, por exemplo, o caso  do Sr. Juscelino Kubitescheck. Teve ele o seu mandato de senador cassado, os seus direitos políticos suspensos. Onde estão as anunciadas provas de negociatas e crimes de seu governo? Quem – em juízo – acusou o Sr. Juscelino de quê?
No mesmo caso do ex-presidente está a maioria dos suspeitos, dos cassados, dos exilados, até mesmo dos presos. Para a própria moral cristã-ocidental – adotada ostensiva e oficialmente pelos homens do atual governo – a situação imposta aos seus adversários é imoral. Os inquéritos, espalhafatosos em suas origens e deprimentes em suas finalidades, alimentam-se de si mesmos: nada concluem, não absolvem e não condenam nada e ninguém. Não há ordem em todo este cipoal de ignomínia. Para o governo bastou o afastamento de seus adversários, a eliminação sumária e indecente de concorrentes. Qualquer acusação serviu, qualquer tipo de ameaça e de pressão foi útil. Passou-se um ano e em vez de provas o governo insiste em acusar, em ameaçar, em pressionar. Provar – o governo já se convenceu de que é incapaz.
A Nação não aceita tamanha desfiguração. Não somos um aglomerado de idiotas; queremos saber, exigimos conhecer os crimes que foram apenas insinuados. Milhares de brasileiros foram expulsos ou degradados em nome de meras suspeitas e de torpes calunias e prevenções. Quem mata a cobra mostra o pau: o governo nem bem matou a cobra e nem quer mostrar o pau.
Ungido pelas piedosas bênçãos das senhoras da CAMDE, o governo deve ao país e a si mesmo uma explicação: a que vem sendo dada não presta, ninguém – nem mesmo o governo – a aceita. Se é impossível ao governo processar a subversão ou a corrupção alegadas, se faltam provas e modos honestos de o governo regularmente expurgar e punir, resta a segunda opção: a anistia. Que o Congresso vote a anistia, baseado na falta de processos regulares, na falta de critérios e, principalmente, na falta de provas.
Alguns fariseus, notoriamente o Sr. Gustavo Corção, confundem anistia com perdão. Para que um pensamento miúdo consiga penetrar na endurecida cabeça desse reacionário, direi ao Sr. Corção que anistia é invenção grega: perdão é invenção cristã. O grego tornava a culpa inexistente. O cristão a anotava cuidadosamente num caderninho, para posterior chantagem. A idéia do purgatório nasceu desse caderninho. Ninguém está pedindo perdão a este governo. Tal pedido implicaria no reconhecimento de culpa. O que se pede, o que se exige é que, pela ausência de provas provadas, por não ter o Executivo capacidade de presidir a processos regulares, nem ter moral para condenar ninguém, conceda o Congresso a anistia total, sem restrições, sem barganha.
Repito: anistia não é barganha. E terá de vir, mais cedo ou mais tarde, por injunções internas ou por pressões externas do próprio imperialismo internacional. O endurecimento da ditadura de Baptista custou caro a determinados grupos. O erro de Cuba – diz o Departamento de Estado – não mais será repetido. Por tudo isso, que a anistia venha já. E por bem, e para o bem.”
Valeu Cony! Será que ainda assinas esse documento?

PAU NESSA CORJA DE CHANTAGISTAS PRESIDENTA DILMA!

Com a faca no pescoço, não, diz Dilma ao PR


Josias de Souza
A presidenta Dilma endureceu como PR.Dilma mandou dizer ao PR: com a faca no pescoço, não vai negociar. Exige que o parceiro se retrate do rompimento. A presidenta Dilma tem que agir assim com todos os aliados, principalmente com os negocistas do PMDB, onde o principal traíra é o seu Vice: Temer. Um governo para avançar nas propostas que beneficiem o povo não pode ficar à mercê de alguns parlamentares canalhas chantagistas!

VOCE PRESTARIA HOMENAGEM AO ALGOZ DA TUA FAMILIA?

quinta-feira, 15 de março de 2012

OS PROBLEMAS DE DILMA SÃO OS MESMOS DE LULA

As dificuldades de governabilidade são frutos de  pessimas alianças; o resultado são "apoios" de bases movediças, de chantagistas oportunistas travestidos de parlamentares democratas. São um bando de cafagestes, mafiosos que estão enchovalhando, aporcalhando o Congresso Nacional; infelizmente com raras exceções! Entreguei para o meu amigo Rui Falcão, presidente do PT, excompanheiro de Var-Palamares e de prisão, o meu livro Variedades do Cotidiano-Um enfoque dialético, bem como o encaminhei ao ex-presidente Lula; não sei se leram. Falei parao Rui ler o capítulo X do livro -Considerações sobre Lula, o qual contém alguns textos, entre eles: Lula, o governo e o poder, Lula presidente: uma proposta para a governabilidade, Carta aberta ao presidente Lula e O golpe contra Lula, entre outros. Textos escritos entre 2002 e 2004. Atualíssimos, servem como uma luva para Dilma. Recomendo ao Rui Falcão, presidente do PT que empreste o livro a companheira Presidenta para que ela leia, principalmente, os dois primeiros textos citados. Ou Dilma e o PT tomam uma atitude firme de mudar com a política cartorial e busquem apoio no povo ou todos nós do campo da esquerda sairemos desmoralizados já que Dilma e Lula são considerados como de esquerda.

quarta-feira, 14 de março de 2012

AFEGANISTÃO: A CHACINA DE KANDAHAR

                                            (Trinchera Patriótica)
A mídia nacional e internacional está calada sobre os assassinatos de afegãos pelo exército dos EUA, entre as vítimas nove crianças. Uma pergunta: será que ficariam calados se tal "incidente" acontecesse em Cuba, na Venezuela, na China ou na Bolívia?

domingo, 11 de março de 2012

SIRIA: O IMPERIALISMO CONTRA A SOBERANIA DE UM POVO (II)

Autor: James Petras
O contexto mais amplo: Agressão em série

A actual campanha ocidental contra o regime independente de Assad na Síria faz parte de uma série de ataques contra movimentos pró democracia e regimes independentes que vão desde a África do Norte até o Golfo Pérsico. A resposta imperial-militarista ao movimento egípcio para a democracia que derrubou a ditadura Mubarak foi apoiar a tomada de poder da junta militar e a campanha assassina para prender, torturas e assassinar mais de 10 mil manifestantes pró democracia.

Confrontado com movimentos democráticos de massa semelhantes no mundo árabe, ditadores autocrático do Golfo apoiados pelo Ocidente esmagaram seus respectivos levantamentos no Bahrain, Yemen e Arábia Saudita. Os assaltos estenderam-se ao governo laico da Líbia onde potências da OTAN lançaram um bombardeamento maciço por ar e mar a fim de apoiar bandos armados de mercenários, destruindo assim a economia e a sociedade civil da Líbia. O desencadeamento de gangster-mercenários armados levou à devastação da vida urbana na Líbia, assim como das regiões rurais. As potências da OTAN eliminaram o regime laico do coronel Kadafi, que foi assassinado e mutilado pelos seus mercenários. A OTAN superintendeu a mutilação, aprisionamento, tortura e eliminação de dezenas de milhares de apoiantes civis de Kadafi, assim como funcionários do governo. A OTAN apoiou o regime fantoche quando ele iniciou um massacre sangrento de cidadãos líbios descendentes de africanos sub-saharianos bem como imigrantes africanos sub-saharianos – grupos que beneficiaram de generosos programas sociais de Kadafi. A política imperial de arruinar e dominar na Líbia serve como "modelo" para a Síria: Criar as condições para um levantamento em massa conduzido por fundamentalistas muçulmanos, financiados e treinados por mercenários ocidentais e de estados do golfo.

A estrada sangrenta de Damasco para Teerão

Segundo o Departamento de Estado, "A estrada para Teerão passa através de Damasco": O objectivo estratégico da OTAN é destruir o principal aliado do Irão no Médio Oriente; para as monarquias absolutistas do Golfo o objectivo é substituir uma republica laica por uma ditadura vassalo teocrática; para o governo turco o objectivo é promover um regime cordato aos ditames da versão de Ancara do capitalismo islâmico; para a Al Qaeda e os seus aliados fundamentalistas Salafi e Wahabi, um regime teocrático sunita, limpo de sírios laicos, alevis e cristãos servirá como trampolim para projectar poder no mundo islâmico; e para Israel uma Síria divida ensopada em sangue assegurará a sua hegemonia regional. Não foi sem uma antevisão profética que o senador estado-unidense Joseph Lieberman, um uber-sionista, dias após o ataque da "Al Qaeda" de 11 de Setembro de 2001, pediu: "Primeiro devemos atacar o Irão, Iraque e Síria" antes mesmo de considerar os autores reais do feito.

As forças anti-sírias armadas reflectem uma variedade de perspectivas políticas conflitantes unidas apenas pelo seu ódio comum ao regime nacionalista independente e leito que tem governado a complexa e multi-étnica sociedade síria desde há décadas. A guerra contra a Síria é a plataforma de lançamento de uma nova ressurgência do militarismo ocidental a estender-se desde a África do Norte até o Golfo Pérsico, sustentado por uma campanha de propaganda sistemática que proclama a missão democrática, humanitária e "civilizadora" da OTAN em prol do povo sírio.

SIRIA: O IMPERIALISMO CONTRA A SOBERANIA DE UM POVO(I)

A sangrenta estrada para Damasco:
A guerra da tripla aliança contra um Estado soberano

James Petras

Há uma clara e esmagadora evidência de que o levantamento para o derrube do presidente Assad, da Síria, é uma violenta tomada de poder conduzida por combatentes apoiados no estrangeiro que mataram e feriram milhares de soldados, polícias e civis partidários do governo sírio, bem como a sua oposição pacífica.

A indignação expressa por políticos no Ocidente, em estados do golfo e nos mass media acerca da "matança de pacíficos cidadãos sírios a protestarem contra a injustiça" é cinicamente concebida para encobrir informações documentadas da tomada violenta de bairros, aldeias e cidades por bandos armados, brandindo metralhadoras e colocando bombas nas estradas.

O assalto à Síria é apoiado por fundos, armas e treino estrangeiro. Devido à falta de apoio interno, contudo, para ter êxito, será necessária intervenção militar directa estrangeira. Por esta razão foi montada uma enorme campanha de propaganda e diplomática para demonizar o legítimo governo sírio. O objectivo é impor um regime fantoche e fortalecer o controle imperial do Ocidente no Médio Oriente. No curto prazo, isto destina-se a isolar o Irão como preparativo para um ataque militar de Israel e dos EUA e, no longo prazo, eliminar outro regime laico independente amigo da China e da Rússia.

A fim de mobilizar apoio mundial a esta tomada de poder financiada pelo Ocidente, Israel e Estados do Golfo, vários truques de propaganda tem sido utilizados para justificar mais uma flagrante violação da soberania de um país após a destruição com êxito dos governos laicos do Iraque e da Líbia.


sábado, 10 de março de 2012

MANIFESTO CONTRA A EXTREMA-DIREITA MILITAR

INSTALAR  IMEDIATAMENTE A  COMISSÃO DA VERDADE.
PUNIR OS MILITARES QUE AFRONTAM A DEMOCRACIA.


Testemunhamos nos últimos dias, entre militares da reserva, o ressurgir de vozes lúgubres, de oposição à criação e ao funcionamento da Comissão Nacional da Verdade.
As manobras dos indivíduos que buscam calar o direito à Memória, à Verdade e à Justiça tentam, por um lado, golpear a democracia, atingir e desmoralizar o governo federal e suas autoridades; por outro lado, envolver as Forças Armadas dos dias de hoje na defesa dos crimes cometidos, há décadas, pela Ditadura Militar, e implicá-las na defesa de militares e civis que foram os executores desses crimes.
O chamado “Manifesto à Nação” assinado por militares da reserva, entre os quais conhecidos torturadores, é uma enorme afronta ao governo federal legitimamente eleito e aos Poderes da República, e seus ataques à Comissão Nacional da Verdade são inadmissíveis.
Externamos nosso integral apoio à decisão da presidenta Dilma Rousseff e do ministro da Defesa, Celso Amorim, de punir esses autores de crimes de desacato, e reiteramos a necessidade da instalação imediata da Comissão Nacional da Verdade, único instrumento capaz de investigar, conhecer e divulgar a verdade sobre as graves violações de direitos humanos praticadas pelos órgãos de repressão da Ditadura Militar, e a sanção de seus autores, nos termos da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos e do Supremo Tribunal Federal quanto aos crimes permanentes.
Por fim, face ao crescimento das adesões de militares a esse manifesto de vocação golpista, a punição aos seus subscritores tornou-se uma questão não só imprescindível, como urgente, sob pena de fragilizarem-se a Democracia e os Poderes constitucionais da República.
São Paulo, 7 de março de 2012
Comitê Paulista pela Memória, Verdade e Justiça
Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos
Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo
Coletivo contra Tortura de São Paulo
Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos de Diversões de SP (Sated)
Rede Social de Justiça e Direitos Humanos
Sindicato dos Advogados de São Paulo
Terra de Direitos – Organização de Direitos Humanos
Associação dos Docentes da Universidade de São Paulo (Adusp)
Observatório das Violências Policiais - CEHAL - PUC-SP
Observatório da Justiça e Cidadania do Rio Grande do Norte
Instituto de Pesquisa e Estudos em Justiça e Cidadania (RN)
Comitê de Vítimas da Violência (RN)
Projeto “Memórias da Resistência”
Coletivo Político Quem
Coletivo Merlino de Combate pela Memória
Movimento em Defesa dos Jornalistas de SP Sindicato é Pra Lutar!
Memorial de Direitos Humanos de Santa Catarina
Comite Catarinense Pró Memória dos Mortos e Desaparecidos
Coletivo Memória, Verdade e Justiça (SC)
União de Mulheres de São Paulo

MEU TOTAL APOIO AO MANIFESTO.

EXCELENTE A CHARGE DO BENETT

O chargista Benett da Gazeta do Povo(10/03/12) está de parabéns! A charge mostra tudo, diz tudo e denuncia a traição da BASE MOVEDIÇA de sustentação da Presidenta Dilma. Dilma está com o grande traira dentro do Palácio: O vice Temer.Quando é que a,outrora, aguerrida militância PT vai sair às ruas para sustentar a Presidenta Dilma? Estão com medo de quê ou de quem? Avanços só se consegue na luta, na guerra contra o inimigo; os inimigos estão ao lado de Dilma. Vamos a luta petezada!

BIBINHO ESTÁ PERDENDO A ARROGÂNCIA!

Foto publicada na Gazetado Povo de hoje(10/03/12), mostra um Bibinho, cabisbaixo, concentrado, sisudo; diferente das primeiras fotos, por ocasião das denúncias, quando Bibinho, parecendo intocável, exibia um semblante arrogante, debochado. Vai ter que pagar o que roubou; os envolvidos nos desvios dos R$200 milhões também já deviam estar presos. Bibinho, segundo a imprensa, recebeu em seu escritório,visitantes importantes, inclusive ex-deputados. É preciso investigar as relações "perigosas" do ex-diretor da ALEP com os parlamentares; onde tem fumaça, tem fogo!

COISAS DO TAL " PROGRESSO TECNOLÓGICO"

DESABAFO ...

Na fila do supermercado, o caixa diz uma senhora idosa:
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo
. Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.Mas é verdade: não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima. Então, não é risível que a atual geração fale tanto em meio ambiente, mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?(Agora que voce já leu o desabafo, envie para os seus amigos que têm mais de 50 anos de idade... E os que tem bem menos...para tomarem conhecimento de como no "nosso tempo"...não precisávamos nos preocupar com o fantasma da poluição....)

sexta-feira, 9 de março de 2012

"GORILAS" FASCISTAS TORTURADORES DESAFIAM PRESIDENTA DILMA

Por que ladram os velhos cães de pijama?(Nota Política do PCB)     
       A esdrúxula Carta à Nação, redigida e assinada por oficiais da extrema-direita das Forças Armadas brasileiras, inclusive com signatários praticantes de tortura durante o regime militar, é mais uma peça político-ideológica que se junta ao rol de uma República cujo Estado de Direito democrático ainda está longe de ser consolidado.
             Mais do que esdrúxula, a Carta é um ataque a todos os brasileiros. Seus autores negam os fatos da história recente do país sob o regime que patrocinaram, mentem quanto a representarem as Forças Armadas, ameaçam a ordem política constituída, insubordinam-se contra a autoridade da Presidência e, por fim, demonstram como a Anistia aos verdadeiros terroristas aparentemente imunizou-os do enquadramento legal, pelos poderes e leis do Estado.
             A Carta à Nação merece o repúdio veemente das instituições políticas democráticas. Os seus signatários não estão blindados, como alegam, a uma punição militar por ataque a um superior hierárquico. O fato de o militar estar na reserva não o dispensa do dever de obediência à ordem política do Estado de Direito, encarnada, no caso, na autoridade presidencial.
             Os autores da Carta são fascistas declarados. Terroristas que, até pouco tempo atrás, sob o pretexto de combater a "subversão comunista", derrubaram a democracia e instalaram o regime de arbítrio e terror. Não podemos considerar o ataque desses extremistas das Forças Armadas (estejam ou não na reserva) como meros rompantes de saudosistas da ditadura. Eles, de fato, não representam a maioria das Forças Armadas, mas ainda assim, por razões facilmente explicáveis, obtém grande repercussão de suas ameaças e falácias na mídia golpista e reacionária do país.       
             Vivemos novos tempos de um combate político-ideológico antigo. Esses velhos cães de pijama - fascistas, mentirosos, sediciosos, arbitrários -, querem explorar um caldo de cultura de caráter conservador, à direita do centro ideológico. Querem disseminar o discurso do combate à corrupção para ganhar, nas classes médias e camadas assalariadas, o apoio a um projeto de direita que aposta na radicalização social e política para enfraquecer as bases da democracia não consolidada.
             Eles, os fascistas de sempre, sabem porque estão ladrando nas entrelinhas dessas Cartas fanáticas e ilegais. Cabe aos trabalhadores e militantes da democracia, à esquerda socialista e revolucionária, acautelar-se e exigir a punição desses saudosos de porões e torturas, mentiras e mortes.
 Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro (PCB) Rio de Janeiro (RJ), 9 de março de 2012

quinta-feira, 8 de março de 2012

OS " GORILAS DE PIJAMA" E A COMISSÃO DA VERDADE

A coluna Caixa Zero- Gazeta do Povo - 07/03/12- publicou o seguinte: " No próximo dia 29, o Clube Militar agendou um seminário para marcar o 48 anos do Golpe de Estado. O título do evento será " 1964: a verdade". Eis as opiniões dos três convidados que revelarão suas verdades:

- Aristóteles Drumond diz que o golpe foi a salvação nacional e que, em vez de tortura, " deveriam falar é na austeridade dos governantes de então, e no progresso  do Brasil";

- Heitor de Paola afirma que os governantes que querem a Comissão da Verdade são " implacáveis, cretinos, indecentes, parciais"; (grifos meus)

- O general Luiz Eduardo Rocha Paiva, relativiza tudo em relação a 1964. Diz não saber se houve tortura, finge duvidar de que foram os militares que armaram a bomba no RioCentro e que nada foi como se sabe hoje. " Quem pode dizer o que aconteceu?", pergunta irônico".

Vejam que os " gorilas" continuam desrespeitando  a Presidenta Dilma e o Ministro da Defesa Celso Amorim que já rebateu os militares golpistas e cobra 'respeito'. Se eles não devem nada, não prenderam,não torturaram, não mataram, como alegam; por que não querem a Comissão da Verdade?

QUEREM MATAR A COMISSÃO DA VERDADE; E SE POSSÍVEL SUMIR COM O CORPO.

"Mesmo com todos os esforços dos setores conservadores para não sabermos a verdade dos fatos e para que não haja punição aos crimes cometidos pelos militares, existe um elemento sobre o qual a classe dominante brasileira não tem controle: a memória coletiva do povo brasileiro. No conteúdo da memória coletiva do povo brasileiro encontramos seu protagonismo em diversas lutas sociais, seu compromisso com a verdade e a justiça e as bases para a construção de um Projeto Popular para o Brasil. A memória coletiva do povo brasileiro mais cedo ou mais tarde despertará."

TEMER: O INIMIGO NA TRINCHEIRA

O vice-presidente Michel Temer está conspirando desde que foi eleito. É um calhau no sapato de Dilma. Vejam que a Presidenta Dilma foi cumprir protocolo diplomático no exterior e Temer com a turma da boquinha do PMDB, os carreiristas de plantão, se reuniram para fazer um manifesto chantagista. Votam a favor de alguns projeto, o caso do Código Florestal, se ganharem mais cargos. É uma turma de vagabundos! O relator do Código Florestal, Paulo Piau(PMDB-MG) já cedeu aos ruralistas defensores dos desmates, da destruição dos mangues e dos morros. A Presidenta Dilma deve dar um m urro na mesa e vetar quaisquer modificações no projeto aprovado no senado.

THE INDEPENDENT PEDE DESCULPAS A CHÁVEZ

El diario británico The Independent se retracta por acusación falsa en contra del presidente Chávez

Traducción Embajada de Venezuela em Londres


A partir de una comunicación dirigida por parte de la Embajada de Venezuela en Londres, el periódico británico The Independent se retractó de una afirmación engañosa que salió publicada el pasado 16 de febrero titulada La diatriba homofóbica de Chávez contra su opositor político, según la cual el presidente Chávez habría utilizado adjetivos homofóbicos para referirse a Henrique Capriles.
Sin embargo, en ninguna parte de dicho artículo aparece cita alguna donde Chávez se exprese en esos términos.
Por esta razón The Independent hizo una corrección pública a través de una nota publicada el pasado sábado 3 de marzo, la cual lee así:
"Un artículo publicado recientemente en nuestras páginas de noticias internacionales alegaba que el Presidente de Venezuela, Hugo Chávez, había dirigido una "diatriba homofóbica" contra un rival político. Ahora aceptamos que el presidente Chávez no hizo tal cosa. Estamos dispuestos a aclarar la situación".www.independent.co.uk/news/corrections/correction-7488935.html?origin=internalSearch
El embajador venezolano, Samuel Moncada, dijo: "Estamos aliviados de ver que esta acusación absurda y difamatoria ha sido corregida. Espero que esto sirva como un recordatorio a los editores y periodistas que tienen la obligación de informar sobre las noticias de forma fiable y honesta."

MINHA HOMENAGEM ÀS MULHERES LUTADORAS

                                            (Trinchera Patriótica)
                                      VIVA O DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES!

quarta-feira, 7 de março de 2012

AINDA TEM MAIS GRILAGEM PARA ACABAR...

A maior grilagem acabou

imagemCrédito:
Lúcio Flávio Pinto
Nesta semana a subseção da justiça federal de Altamira, no Pará, vai receber os autos do processo sobre a maior grilagem de terras da história do Brasil, talvez do mundo. São quase 1.500 páginas de documentos, distribuídos em seis volumes, que provam a forma ilícita adotada por um dos homens mais ricos e poderosos do Brasil contemporâneo para se apossar de uma área de 4,7 milhões de hectares no vale do rio Xingu.
Se a grilagem tivesse dado certo, Cecílio do Rego Almeida se tornaria dono de um território enorme o suficiente para equivaler ao 21º maior Estado do Brasil. Com seus rios, matas, minérios, solos e tudo mais, numa das regiões mais ricas em recursos naturais da Amazônia.
O grileiro morreu em março de 2008, no Paraná, aos 78 anos, mas suas pretensões foram transmitidas aos herdeiros e sucessores. A "Ceciliolândia", se pudesse ser contabilizada legalmente em nome da corporação, centrada na Construtora C. R. Almeida, multiplicaria o valor dos seus ativos, calculados em cinco bilhões de reais.
Com base nas provas juntadas aos autos, em 25 de outubro do ano passado o juiz substituto da 9ª vara da justiça federal em Belém mandou cancelar a matrícula desse verdadeiro país, que constava dos assentamentos do cartório imobiliário de Altamira em nome da Gleba Curuá ou Fazenda Curuá.
O juiz Hugo Sinvaldo Silva da Gama Filho reconheceu que os direitos conferidos por aquele registro eram nulos, "em razão de todas as irregularidades que demonstram a existência de fraude no tamanho da sua extensão, bem como a inexistência de título aquisitivo legítimo".
Além de mandar cancelar a matrícula do imóvel, o juiz ordenou "a devolução da posse às comunidades indígenas nas áreas de reserva indígena que encontram-se habitadas por não-índios". Condenou a empresa ao pagamento das custas processuais e da verba honorária, que fixou em 10 mil reais.
No dia 9 de dezembro a sentença foi publicada pela versão eletrônica do Diário da Justiça Federal da 1ª Região, com sede em Belém e jurisdição sobre todo o Pará, o segundo maior Estado brasileiro. No último dia 15 de fevereiro os autos do processo foram devolvidos à subseção federal de Altamira, em cumprimento à portaria, baixada em novembro do ano passado.
A portaria determinou "que a competência em matéria ambiental e agrária deve se limitar apenas aos municípios que integram a jurisdição da sede da correspondente Seção Judiciária".
É provável que a única intervenção do juiz de Altamira se restrinja a extinguir a ação e arquivar o processo. Tudo indica que a Incenxil, uma das firmas de que Cecílio Almeida se valia para agir, não recorreu da decisão do juiz Hugo da Gama Filho. Ou por perda do prazo, que já foi vencido, ou porque desistiu de tentar manter em seu poder terras comprovadamente usurpadas do patrimônio público através da fraude conhecida por grilagem.
A sentença confirma o que reiteradas vezes declarei nesta coluna e no meu Jornal Pessoal: Cecílio do Rego Almeida era o maior grileiro do Brasil — e talvez do mundo — até morrer. E até, finalmente, perder a causa espúria. Por ter dito esta verdade, reconhecida pela justiça federal, a justiça do Estado me condenou a indenizar o grileiro.
A condenação original foi dada por um juiz substituto, que fraudou o processo para poder juntar a sua sentença, quando legalmente já não podia fazê-lo. Essa decisão foi mantida nas diversas instâncias do poder judiciário paraense, mesmo quando a definição de mérito sobre a grilagem foi deslocada (e em boa hora) para a competência absoluta da justiça federal.
Se a Incenxil não recorreu, a grilagem que resultou na enorme Fazenda Curuá foi desfeita. Mas essa decisão não se transmitiu para o meu caso, o único dos denunciantes da grilagem (e, provavelmente, o único que mantém viva essa denúncia) a ser condenado.
Em um livro-relâmpago que estou lançando em Belém junto com uma edição especial do Jornal Pessoal, reconstituo a trama urdida para me levar a essa condenação e me tirar do caminho do grileiro e dos seus cúmplices de toga.
Como vítima de uma verdadeira conspiração entre empresários, advogados e membros do poder judiciário, considero a minha condenação um ato político. Seu objetivo era me calar.
Mas calar não só aquele que denuncia a grilagem e a exploração ilícita (ou irracional) dos recursos naturais do Pará (e da Amazônia). É também para punir quem acompanha com muita atenção a atuação da justiça e a crítica abertamente quando ela erra, de caso pensado. E tem errado muito.
As atuais dificuldades enfrentadas pela ministra Eliana Calmon, corregedora do CNJ, têm origem numa barbaridade cometida por uma juíza paraense e confirmada por uma desembargadora. No mês passado a juíza foi promovida a desembargadora, a despeito de estar passível de punição pelo Conselho Nacional de Justiça.
Decidi tirar uma edição exclusivamente dedicada ao meu caso não para me defender, mas para atacar. Não um ataque de retaliação pessoal, mas uma reação da opinião pública contra os "bandidos de toga", que usam o aparato (e a aparência) da justiça para atingir alvos que só a eles interessa.
Também contra os que se disfarçam de julgadores para agir como partes; que recorrem aos seus poderosos instrumentos para afastar todas as formas de controle que a sociedade pode exercer sobre os seus atos.
Por isso decidi não recorrer da condenação que me foi imposta e conclamar o povo a participar de uma campanha pela limpeza do poder judiciário do Pará. Nossa força é moral. E ela deriva do fato de que temos a verdade ao nosso lado.
A verdade é a nossa arma de combate. Com ela iremos ao tribunal, no dia em que ele executar a sentença infame contra mim, para apontar-lhe a responsabilidade que tem. Não satisfeito em defender os interesses do saqueador, do pirata fundiário, ainda nos obriga a ressarci-lo porque a verdade causa dano moral ao grileiro.
Que moral é essa? A dos lobos, que predomina quando é instituída a lei da selva. Sob sua vigência, vence o mais forte. O resultado é essa selvageria, que se manifesta de tantas e tão distintas formas, sem que nos apercebamos da sua origem.
Frequentemente ela está no Poder Judiciário, o menos visível e com menos controle social de todos os três poderes estabelecidos na constituição. Esse poder absoluto precisa acabar. Para que, com ele, acabe um dos seus males maiores: a impunidade. Queremos um Pará melhor do que esta selvageria em que o estão transformando

OS GORILAS INSATISFEITOS

 "A caserna volta a se coçar" - crônica, Diário Catarinens​e, 07/mar/201​2

A caserna volta a se coçar A imprensa nacional reproduziu declarações que o aposentado Gilberto Barbosa de Figueiredo deu na quinta-feira passada, 1º de março. Disse ele: - Não vou aceitar ser cerceado do meu direito de expressar minha opinião. Não ofendi ninguém. Estou exercendo meu direito de expressar minha opinião, como todo e qualquer cidadão. Suas palavras traduzem um brado retumbante, digamos assim, em favor do Estado de Direito e da Democracia, um juramento de respeito à Justiça e à Constituição. Belas palavras. Figueiredo pronunciou-se deste modo após assinar um manifesto de título altamente belicoso, maniqueísta e provocativo: Alerta à Nação - Eles que venham. Por aqui não passarão!, com ponto de exclamação marcial e tudo. Eles quem, camarada? O texto do manifesto não deixa claro a quem são dirigidas tais ameaças. Abrindo um parêntesis: segundo o maniqueísmo, "o Universo foi criado e é dominado por dois princípios antagônicos e irredutíveis: Deus ou o bem absoluto, e o mal absoluto ou o Diabo". Não há meio termo: se te opões ao golpe militar de 1964 e à ditadura que se seguiu, então és favorável à implantação de uma ditadura cubano-sino-soviética no Brasil. O maniqueísta não consegue conceber uma democracia e não entende como ela pode abrigar uma opinião contrária à sua. Fechando o parêntesis. O manifesto citado, de 28 de fevereiro, referendava um outro, do dia 16, de título circunspecto: Manifesto interclubes militares. Neste, oficiais da reserva das Forças Armadas censuravam a presidenta Dilma por não ter censurado uma ministra sua que opinou sobre a possibilidade de surgirem processos judiciais em decorrência do trabalho da Comissão da Verdade, por não ter censurado outra ministra que opinou sobre a ditadura militar de 1964 a 1985, e por não ter censurado o seu partido, o PT, que decidiu realçar sua luta contra a repressão e o terrorismo de Estado promovidos pela mesma ditadura. Como chefe das Forças Armadas, Dilma considerou quebra de hierarquia os termos do manifesto do dia 16, mandando tirá-lo do portal do Clube Militar (associação de oficias da reserva do Exército), o que resultou no manifesto do dia 28 - e aqui o cinismo - publicado no sítio A Verdade Sufocada (no qual, como na ditadura, se abusa da bandeira do Brasil, tentando associar o País às causas que defende), mantido por Maria Joseita Silva Brilhante Ustra, esposa do coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, o mais notório torturador de presos políticos e opositores do regime ainda vivo. No novo manifesto, os militares de pijama endossam o documento anterior, não reconhecem autoridade ao ministro da Defesa para retirá-lo do ar e - eis o cerne da questão! - investem contra a Comissão da Verdade, um "ato inconsequente de revanchismo explícito e de afronta à lei da Anistia com o beneplácito, inaceitável, do atual governo". Embora tenham feito tudo dentro da legalidade, embora tenham defendido a Pátria, embora tenham salvado a democracia, como dizem, esses senhores não aceitam que os arquivos da ditadura sejam abertos nem que a História seja conhecida, o que joga suspeita e desconfiança sobre todas as fardas, inclusive aquelas que se opõem às barbáries cometidas. Se não há o que esconder, por que escondem tudo? Figueiredo, general reformado e ex-presidente do Clube Militar, brada pelo seu direito à opinião mas não o reconhece sequer para ministras de Estado. Como é que eu, humílimo aqui no meu Contexto, vou poder opinar sobre tal assunto?

terça-feira, 6 de março de 2012

ESTAVA NA HORA, FALTA MAIS GENTE...

Bibinho preso novamente

O ex-diretor-geral da Assembleia Legislativa do Paraná, Abib Miguel, o Bibinho, foi preso hoje pelo Gaeco, do Ministério Público Estadual.
Informou o procurador de Justiça Leonir Batisti.
O entendimento do Ministério Público é de que Bibinho estaria criando obstáculos para o andamento do processo. Por que não aproveitam a deixa e coloquem o Derosso como acompanhante do Bibinho? O problema é que essa dupla de malacos tem um farto dossier de muita gente graúda; por isso eles continuam impunes. Vão levar esses "processos" em banho-maria, enrolando, enrolando, até o tal de decurso de prazo. Infelizmente! Que falta faz uma paredon no Brasil!

segunda-feira, 5 de março de 2012

PÃO, PAZ, TERRA E LIBERDADE!

Brasil: Manifesto pela Reforma Agrária
por MST [*]
Os movimentos sociais do campo, que fizeram uma reunião no começo desta semana em Brasília, lançaram um manifesto em defesa da Reforma Agrária, do desenvolvimento rural com o fim das desigualdades, da produção e acesso a alimentos saudáveis, da agroecológica e da garantia e ampliação de direitos sociais aos trabalhadores rurais.

As entidades mais representativas do meio rural no Brasil consideraram a reunião "um momento histórico, um espaço qualificado, com dirigentes das principais organizações do campo que esperam a adesão e o compromisso com este processo".

No manifesto, foi criticado também o modelo de produção de commodities agrícolas baseado em latifúndios, na expulsão das famílias do campo e nos agrotóxicos.

"O agronegócio representa um pacto de poder das classes sociais hegemônicas, com forte apoio do Estado Brasileiro, pautado na financeirização e na acumulação de capital, na mercantilização dos bens da natureza, gerando concentração e estrangeirização da terra, contaminação dos alimentos por agrotóxicos, destruição ambiental, exclusão e violência no campo, e a criminalização dos movimentos, lideranças e lutas sociais", afirmam no manifesto.

O documento é assinado pelo MST, Via Campesina, Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e a Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf), entre outras entidades (veja a lista no final).

Os movimentos sociais prometem "um processo de luta unificada em defesa da Reforma Agrária, dos direitos territoriais e da produção de alimentos saudáveis".

Na tarde desta terça-feira (28/2), os movimentos apresentam o manifesto à sociedade em ato político no plenário 15 da Câmara dos Deputados, em Brasília.

Abaixo, leia a versão integral do manifesto.
Manifesto das organizações sociais do campo
As entidades APIB, CÁRITAS, CIMI, CPT, CONTAG, FETRAF, MAB, MCP, MMC, MPA e MST, presentes no Seminário Nacional de Organizações Sociais do Campo, realizado em Brasília, nos dias 27 e 28 de fevereiro de 2012, deliberaram pela construção e realização de um processo de luta unificada em defesa da Reforma Agrária, dos direitos territoriais e da produção de alimentos saudáveis.

Considerando:

1) O aprofundamento do capitalismo dependente no meio rural, baseado na expansão do agronegócio, produz impactos negativos na vida dos povos do campo, das florestas e das águas, impedindo o cumprimento da função socioambiental da terra e a realização da reforma agrária, promovendo a exclusão e a violência, impactando negativamente também nas cidades, agravando a dependência externa e a degradação dos recursos naturais (primarização).

2) O Brasil vive um processo de reprimarização da economia, baseada na produção e exportação de commodities agrícolas e não agrícolas (mineração), que é incapaz de financiar e promover um desenvolvimento sustentável e solidário e satisfazer as necessidades do povo brasileiro.

3) O agronegócio representa um pacto de poder das classes sociais hegemônicas, com forte apoio do Estado Brasileiro, pautado na financeirização e na acumulação de capital, na mercantilização dos bens da natureza, gerando concentração e estrangeirização da terra, contaminação dos alimentos por agrotóxicos, destruição ambiental, exclusão e violência no campo, e a criminalização dos movimentos, lideranças e lutas sociais.

4) A crise atual é sistêmica e planetária e, em situações de crise, o capital busca saídas clássicas que afetam ainda mais os trabalhadores e trabalhadoras com o aumento da exploração da força de trabalho (inclusive com trabalho escravo), super exploração e concentração dos bens e recursos naturais (reprimarização), flexibilização de direitos e investimento em tecnologia excludente e predatória.

5) Na atual situação de crise, o Brasil, como um país rico em terra, água, bens naturais e biodiversidade, atrai o capital especulativo e agroexportador, acirrando os impactos negativos sobre os territórios e populações indígenas, quilombolas , comunidades tradicionais e camponesas. Externamente, o Brasil pode se tornar alavanca do projeto neocolonizador, expandindo este modelo para outros países, especialmente na América Latina e África.

6) O pensamento neodesenvolvimentista centrado na produção e no lucro, defendido pela direita e por setores de esquerda, exclui e trata como empecilho povos indígenas, quilombolas e camponeses. A opção do governo brasileiro por um projeto neodesenvolvimentista, centrado em grandes projetos e na exportação de commodities, agrava a situação de exclusão e de violência. Consequentemente não atende as pautas estruturais e não coloca a reforma agrária no centro da agenda política, gerando forte insatisfação das organizações sociais do campo, apesar de pequenos avanços em questões periféricas.

Estas são as razões centrais que levaram as organizações sociais do campo a se unirem em um processo nacional de luta articulada. Mesmo reconhecendo a diversidade política, estas compreendem a importância da construção da unidade, feita sobre as bases da sabedoria, da maturidade e do respeito às diferenças, buscando conquistas concretas para os povos do campo, das florestas e das águas.

Neste sentido nós, organizações do campo, lutaremos por um desenvolvimento com sustentabilidade e focado na soberania alimentar e territorial, a partir de quatro eixos centrais:

a) Reforma Agrária ampla e de qualidade, garantia dos direitos territoriais dos povos indígenas e quilombolas e comunidades tradicionais: terra como meio de vida e afirmação da identidade sociocultural dos povos, combate à estrangeirização das terras e estabelecimento do limite de propriedade da terra no Brasil.

b) Desenvolvimento rural com distribuição de rendimento e riqueza e o fim das desigualdades;

c) Produção e acesso a alimentos saudáveis e conservação ambiental, estabelecendo processos que assegurem a transição agroecológica.

d) Garantia e ampliação de direitos sociais e culturais que permitam a qualidade de vida, inclusive a sucessão rural e permanência da juventude no campo.

Este é um momento histórico, um espaço qualificado, com dirigentes das principais organizações do campo que esperam a adesão e o compromisso com este processo por outras entidades e movimentos sociais, setores do governo, parlamentares, personalidades e sociedade em geral, uma vez que a agenda que nos une é uma agenda de interesse de todos e todas.

Brasília, 28 de fevereiro de 2012.

APIB – Associação dos Povos Indígenas do Brasil
CÁRITAS Brasileira
CIMI – Conselho Indigenista Missionário
CPT – Comissão Pastoral da Terra
CONTAG – Confederação Nacional de Trabalhadores na Agricultura
FETRAF – Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Familiar
MAB – Movimento dos Atingidos por Barragens
MCP – Movimento Camponês Popular
MMC – Movimento de Mulheres Camponesas
MPA – Movimento dos Pequenos Agricultores
MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
Via Campesina Brasil

Esta notícia encontra-se em http://resistir.info/ .

sábado, 3 de março de 2012

E SE FOSSE NA BOLIVIA OU VENEZUELA?

    Israel invade e fecha duas estações de TV na Palestina
     Baby Siqueira Abrão
    Correspondente no Oriente Médio

"Às duas da manhã de quarta-feira, 29 de fevereiro, sob uma temperatura abaixo de zero, soldados do exército israelense entraram na cidade de Ramala, onde fica a sede da Autoridade Nacional Palestina, e invadiram duas estações de televisão, Al-Watan, canal privado, e Al-Quds Educacional, operada pela Universidade de Al-Quds (nome árabe de Jerusalém).
Além de prender quatro funcionários da Watan, incluindo jornalistas – liberados mais tarde –, os soldados levaram computadores, arquivos financeiros, todos os equipamentos de transmissão, arrasaram escritórios e redação e finalmente fecharam as estações de TV. De acordo com a jornalista palestina radicada em Viena Kawther Salam, a incursão foi aprovada pelos ministros israelenses da Defesa, Ehud Barak, das Comunicações, Moshe Kahlon e pelos generais Avi Mizrahi e Motti Almoz.
“Fomos surpreendidos pelos soldados”, disse um dos funcionários da Watan à agência palestina de notícias Ma’an. “Eles nos prenderam e promoveram uma enorme bagunça nos escritórios. Ficaram particularmente furiosos quando viram a foto de Khader Adnan (prisioneiro político que fez greve de fome durante 66 dias, até a Suprema Corte de Israel decidir por sua libertação, em 20 de fevereiro) na parede da nossa sala.”
Lideranças palestinas criticaram com veemência a ação israelense. Mustafá Barghouti, secretário-geral do partido político Iniciativa Nacional Palestina, emitiu uma declaração condenando o ato, que “não é apenas uma violação de direitos humanos e da lei humanitária mas também uma quebra do acordo que proíbe às forças militares israelenses a entrada ou a realização de operações na área A”. A área A, segundo os acordos de Oslo, compreende as cidades palestinas e está sob a responsabilidade administrativa e policial da Autoridade Nacional Palestina (ANP).
Abdel Nasser Al-Najjar, presidente do Sindicato dos Jornalistas Palestinos em Ramala, denunciou a ação israelense como “crime contra a mídia palestina, para impedir que a verdade chegue ao mundo”. O primeiro ministro Salam Fayyad, além de condenar a incursão nas estações de TV, esteve na Watan assim que soube do ataque. Mahmoud Abbas, presidente da ANP, condenou a ação do exército israelense como “um assalto flagrante contra a liberdade de expressão e da mídia”. Apesar do discurso, fontes palestinas denunciaram à jornalista Kawther Salam que o exército de Israel avisou a ANP sobre a ação antes que ela fosse realizada. “Segundo essas fontes, o comando militar da ANP em Ramala ordenou a suas tropas que não ficassem no caminho do exército israelense, para não interferir, de modo nenhum, no ataque às estações de TV”, disse ela. “Isso mostra de que lado a lealdade da ANP está”, completou.
O governo israelense alegou que a ação se deveu ao fato de a frequência de ambos os canais interferir nas comunicações do aeroporto de Tel Aviv e da rede sem fio do país, o que foi desmentido por Mashoor Abu Dakka, ministro palestino das Telecomunicações e da Tecnologia da Informação. “As frequências das emissões de TV não são as mesmas do aeroporto ou da rede sem fio de Israel”, afirmou ele em entrevista coletiva na quinta-feira, 1º. de março. “O Ministério das Comunicações israelense jamais se queixou desse tipo de interferência por parte da Watan e da Al-Quds Educacional”, disse Dakka, o que, de acordo com ele, levanta dúvidas sobre os verdadeiros objetivos do ataque.
“O governo de Israel quer controlar as frequências UHF das TVs palestinas para usá-las em telefones de quarta geração, que utilizam as ondas [eletromagnéticas] das televisões e precisam delas para funcionar”, denunciou o ministro. “Acreditamos que Israel quer construir um sistema digital baseado nessas frequências”, acrescentou, e manifestou a preocupação de que a ação israelense possa expandir-se para outras estações de TV e rádio palestinas.
Ainda na quinta-feira (01), jornalistas, sociedade civil e o primeiro-ministro Salam Fayyad participaram de uma manifestação em frente à Watan, em protesto contra a invasão e o fechamento das duas emissoras.
Esse não foi o primeiro ataque de Israel às duas estações de TV. Em 2002 o exército invadiu ambas e confiscou seus transmissores. Em 2008, soldados do exército e da polícia, bem como funcionários da Administração Civil e do Ministério das Comunicações israelense, destruíram e vasculharam as rádios Wan FM, BBC e Freedom Radio Al-Huryyah, e a TV Al-Majed, de Hebron."
Se fosse na Bolivia ouVenezuela toda a mídia imperialista estaria vociferando contra o desrespeito a liberdade de imprensa. Mas como é gente deles, tudo pode.

quinta-feira, 1 de março de 2012

A EUROPA ESTÁ EM GUERRA

Brasileiros, latinoamericanos,chegou a hora de expulsar os exploradores.Vamos aproveitar o que está acontecendo na Europa; estão todos nas ruas, na Grecia, na França, na Alemanhã protestando contra o desemprego,contra a baixa qualidade de vida, contra a proteção da canalha bancária. Vamos às ruas; chegou a hora da rebelião. Onde estão as Centrais Sindicais que não se pronunciam? Se apelegaram?

VIDA LONGA COMPANHEIRO CHAVEZ!

                                            Iván Lira
O fascismo e o imperialismo não farão da América Latina seu quintal de safadezas! Resistiremos;se preciso de armas em punho.Chega de exploração!

UM DESAFIO AOS FASCISTAS DO PARANÁ

CONVOCO-OS, DESAFIO-OS PARA UM DEBATE SOBRE  O BRASIL, A VENEZUELA, A BOLIVIA, O EQUADOR E O URUGUAI. ESCOLHAM UM LOCAL PÚBLICO PARA O DEBATE. NÃO SE ACOVOVARDEM, VENHAM PARA A CLARIDADE; A ÉPOCA DA CLANDESTINIDADE JÁ PASSOU. NÃO SE ESCONDAM ATRÁS DE FALSOS NOMES. QUERO VER SE VOCES SÃO MACHOS MESMO, SE NÃO SÃO COVARDES. VENHAM PARA A GUERRA; EU OS ESPERO!
VALDIR IZIDORO SILVEIRA

CHAVEZ: FASCISTAS IMPERIALISTAS DIVULGAM SUA MORTE

POSIÇÕES FASCISTAS DO BLOG DO CAMPANA
1.                   bico doce
Segunda-feira, 20 de Fevereiro de 2012 – 14:39 hs
1.    O ídolo de Lula ainda não morreu ?
Ou o cancer também é uma farsa ?
bico doce
Segunda-feira, 20 de Fevereiro de 2012 – 14:39 hs
O ídolo de Lula ainda não morreu ?
Ou o cancer também é uma farsa ?

1.    CAÇADOR DE PETISTAS
Terça-feira, 21 de Fevereiro de 2012 – 9:52 hs
Maldito COMUNISTA, que esta com os dias contados. Coisa ruim, se desaparecer do Planeta, o povo agradece.
O CÂNCER esta iliminando a “todos”, os COMUNISTAS. É LÁ E CÁ, basta ter um pouco de paciências que todos irão quimar no fogo ardente do inferno eu disse “todos”..
2.  José
Terça-feira, 21 de Fevereiro de 2012 – 10:19 hs
E tem gente que paparica este caldilho aqui no BRASIL, valei-me nossa Senhora, mantenha o Brasil livre deste e de seus pseudos seguidores amigos deste Ditador. Os que gostam tanto dele deveriam mudar-se para a Venezuela, fazer o título de eleitor por lá, votar Nêle e ficar por lá para sempre. Assim o Brasil já livraria-se de vários corruptos e ladrões que apoiam a política do Hugo Chaves.
3.  jaferrer
Terça-feira, 21 de Fevereiro de 2012 – 10:29 hs
Infelizmente é assim em toda parte. Mas não há mal que sempre dure; o desastre econômico venezuelano vai explodir mais dia, menos dia, e aí o chaves, se ainda estiver vivo, terá que fugir para não acabar como o Mussolini.
4.  geraldo
Terça-feira, 21 de Fevereiro de 2012 – 13:18 hs
Coitado desses Venezuelanos, quando acordarem a vaca já deverá ter ido pro brejo, aqui no paraná tinhámos os mesmos discursos, só que era um outro nome me parece carta de poebla, nem sei escrever o nome da dita cuja, só sei que beneficiava nossos parentes. pois bem la na venezuela o nome é outro, chama-se bolivar, um maluco revolucionário que não respeita empresas privadas e nem quem produz ou faça critica ao mesmo. quando se mistura ideologia com politicas de estado isso é muito perigoso, inclusive no governo Lula aconteceu um pouco disso principalmente na politica politica externa, onde fomos um desastre, apoiando ditadores e chefes de estado mau caráter. A presidente Dilma está mudando isso com uma politica externa mais inteligente. Gente não adianta querer construir um pais sem respeito aos grandes empreendimentos, nosso PIB é feito de exportação de grãos e tecnologia de industrias, temos que respeitar a agricultura de subistencia, mais precisamos do grande capital, esse negocio de querer proibir transgênico e o grande capital, provou que não funciona, porque hoje no paraná, nossa maior arrecadação e empregadoras são as empresas automobilisticas e decemos a manguaça no Lerner achando que ele estava errado, abra os olhos Beto para não deixar escapar esses empreendimentos que parece que o parana já perdeu para outros estados algumas dessas empresas.
5.  Ocimar
Terça-feira, 21 de Fevereiro de 2012 – 14:22 hs
ESSE AI TEM QUE IR PRO INFÉRNO E ARRASTAR O LULARÁPIO JUNTO COM ELE,SÓ ASSIM O BRASIL COMEÇARA A SER MORALIZADO

 Eis a posição de alguns fascistas, direitistas que detestam Lula, Evo Morales,Chavez e outros dirigentes latinoamericanos que ousam enfrentar o imperialismo norteamericano. Recentemente um site dirigido pela CIA, essa agência que apoia e financia a droga no mundo, divulgou noticia de " que Chavez tem só dois anos de vida"; sabem que não conseguem derrotá-lo nas urnas; querem vencê-lo no tapetão. Como dizia Dolores Ibarruri, La Pasionaria, lidercomunista espanhola, " No Pasaran!" Viva Chavez! Viva a Libertação da America Latina do jugo imperialista!