segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
domingo, 28 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
OS PODRES DE FHC
Miriam Dutra detona FHC, Globo e Mario Sergio Conti
247 – Depois de 30 anos, a jornalista Miriam Dutra, que foi uma das principais profissionais da televisão brasileira, resolveu quebrar o silêncio em relação a seu caso extraconjugal com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Antes da disputa presidencial de 1994, quando FHC se elegeu presidente pela primeira vez, vários veículos de comunicação investigaram a história do filho extraconjugal do então candidato tucano. Mas nada foi publicado.
Miriam só decidiu falar após ter saído oficialmente da Rede Globo, onde já não aparecia nem por meio de buscas no site, numa entrevista a uma revista internacional, focada no Brasil.
No depoimento, ela conta à repórter Fernanda Sampaio, da revista BrazilcomZ, os bastidores de seu relacionamento com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e as consequências da gravidez de Tomas Dutra Schimidt, que seria filho presumido de FHC – uma história sempre abafada pela imprensa brasileira.
Miriam conheceu Fernando Henrique quando o tucano era suplente de Franco Montoro, que assumiu o governo de São Paulo (83-87). Ela comenta o fatídico episódio em que FHC se sentou na cadeira de prefeito de São Paulo antes do resultado das eleições: "Ele se acha o máximo". Depois de anos, tentou romper o relacionamento. "Ele não deixava romper... ele me perseguia... quando eu ia sozinha nos lugares, ele ia atrás".
Miriam também disse que ficou 'assustada' quando o político começou a fazer de tudo para assumir o poder. "Ele mudou muito, me assustou". Disse que "era apaixonada por ele" e que o ex-presidente dizia que ela era para ele um pé na realidade. "Ele era muito... como é que eu vou falar... da aristocracia de São Paulo... sabe? Irreal".
Sobre a gravidez de Tomas, em janeiro de 1990, afirma que quis ter o filho. "Eu tive uma relação de seis anos, fiquei grávida, decidi manter a gravidez, então é meu. Eu sou uma mulher, eu que decido isso! Se eles não querem, eles que se cuidem". Ela nega uma história relatada pelo jornalista Palmério Dória, autor do livro Privataria Tucana, de que teria sido chamada de 'rameira' pelo então senador, quando teria ido ao seu gabinete comunicar a gravidez.
"Eu nunca fui ao gabinete dele! Ele dormia na minha casa, eu não precisava disso", rebateu. "Como ele tinha histórias com secretárias, assistentes, com milhões de jornalistas, ele [Palmério] deve ter me confundido com outra pessoa", provocou a jornalista. "Até agora, tudo o que foi publicado sobre mim foi mentira", ressaltou Miriam.
Ao falar do famoso exame de DNA, que teria dado resultado negativo, ela diz que foi o próprio FHC quem divulgou: "Ele divulgou! E isso me prejudicou muito. É o estilo dele: fazer tudo sorrateiramente e posar de bom moço". Ela desmente a história de que Fernando Henrique teria decidido assumir o garoto mesmo não sendo seu filho. "O Tomas nunca teve pai, nunca foi reconhecido", afirma. "Se falarem... provem! Porque eu nunca vi nenhum documento. Essa história de que veio aqui em Madri é tudo mentira!".
Questionada sobre o episódio em que FHC teria ido até aos Estados Unidos se encontrar com Tomas para um segundo teste, ela responde: "Eu acho que é mentira, porque eu só vi um documento, mas todo mundo pode enganar com um DNA". Miriam diz ainda que nunca proibiu que se fizesse o exame de DNA. "Ao contrário, eu sempre incentivei que fizesse, que tivesse contato, essa coisa toda". Outra importante revelação feita pela jornalista é a de que FHC, segundo ela, a forçou dar uma entrevista à revista Veja: "Me obrigou a dar uma entrevista pra Veja dizendo que o pai do meu filho era um biólogo. Foi Fernando Henrique com Mário Sérgio Conde (Mário Sérgio Conti, ex-diretor da revista, hoje na Globonews)".
"Exílio" da Globo
Ao contrário do que já foi divulgado, a jornalista assegura que foi ela quem decidiu sair do Brasil. "Eu decidi sair sozinha do Brasil, ninguém me mandou pra fora, isso é muito importante ficar bem claro, ninguém me mandou embora!". Ela descreve o cenário na Globo à época: "me colocaram abaixo de qualquer coisa". "Aquele 'Globo memória' eles não me colocaram. Eu fui a primeira mulher que fiz o Bom Dia Brasil, eles não me colocaram, não colocaram sequer o meu nome. Tentaram apagar a minha imagem, porque não interessava pra eles".
"Esse exílio foi muito pesado e todo mundo achando que era um exílio dourado, que eu estava super bem. Eu passei muita dificuldade, muita solidão, focada nos meus filhos, e tentando muito sempre trabalhar e pedindo pra Globo, pelo amor de Deus pra fazer alguma coisa, e eu era sempre cortada, sempre cortada", conta.
O prejuízo na carreira é a coisa que mais lhe dói nessa história, admite à repórter. "Agora meu trabalho sempre foi tão importante pra mim, isso me dói. Ter lutado tanto e de repente, por um homem completamente manipulador e por ter trabalhado em um grupo de comunicação tão... eu queria usar um verbo, mas não me permito usar esse verbo... eu fui prejudicada".
Depois de 30 anos de silêncio, a jornalista Miriam Dutra, que teve um caso com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, falou pela primeira vez sobre a relação entre os dois; em entrevista à revista BrazilcomZ, ela conta como foi seu "exílio" decretado pela Globo, quando vazaram as notícias de que FHC tinha um filho fora do casamento; "Eu passei muita dificuldade, muita solidão, focada nos meus filhos, e tentando muito sempre trabalhar e pedindo pra Globo, pelo amor de Deus pra fazer alguma coisa, e eu era sempre cortada, sempre cortada", conta; ela revelou ainda que FHC a obrigou a conceder uma entrevista a Veja, dizendo que o pai da criança era um biólogo – e não o ex-presidente (o que depois não se confirmou com o teste de DNA); "Foi Fernando Henrique com Mario Sergio Conti", afirmou, apontando o ex-diretor da revista (hoje na Globonews) como responsável pela armação; em relação ao ex-presidente, ela o qualificou como uma pessoa que gosta de "fazer tudo sorrateiramente e posar de bom moço"
16 de Fevereiro de 2016 às 20:29
Antes da disputa presidencial de 1994, quando FHC se elegeu presidente pela primeira vez, vários veículos de comunicação investigaram a história do filho extraconjugal do então candidato tucano. Mas nada foi publicado.
Miriam só decidiu falar após ter saído oficialmente da Rede Globo, onde já não aparecia nem por meio de buscas no site, numa entrevista a uma revista internacional, focada no Brasil.
No depoimento, ela conta à repórter Fernanda Sampaio, da revista BrazilcomZ, os bastidores de seu relacionamento com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e as consequências da gravidez de Tomas Dutra Schimidt, que seria filho presumido de FHC – uma história sempre abafada pela imprensa brasileira.
Miriam conheceu Fernando Henrique quando o tucano era suplente de Franco Montoro, que assumiu o governo de São Paulo (83-87). Ela comenta o fatídico episódio em que FHC se sentou na cadeira de prefeito de São Paulo antes do resultado das eleições: "Ele se acha o máximo". Depois de anos, tentou romper o relacionamento. "Ele não deixava romper... ele me perseguia... quando eu ia sozinha nos lugares, ele ia atrás".
Miriam também disse que ficou 'assustada' quando o político começou a fazer de tudo para assumir o poder. "Ele mudou muito, me assustou". Disse que "era apaixonada por ele" e que o ex-presidente dizia que ela era para ele um pé na realidade. "Ele era muito... como é que eu vou falar... da aristocracia de São Paulo... sabe? Irreal".
Sobre a gravidez de Tomas, em janeiro de 1990, afirma que quis ter o filho. "Eu tive uma relação de seis anos, fiquei grávida, decidi manter a gravidez, então é meu. Eu sou uma mulher, eu que decido isso! Se eles não querem, eles que se cuidem". Ela nega uma história relatada pelo jornalista Palmério Dória, autor do livro Privataria Tucana, de que teria sido chamada de 'rameira' pelo então senador, quando teria ido ao seu gabinete comunicar a gravidez.
"Eu nunca fui ao gabinete dele! Ele dormia na minha casa, eu não precisava disso", rebateu. "Como ele tinha histórias com secretárias, assistentes, com milhões de jornalistas, ele [Palmério] deve ter me confundido com outra pessoa", provocou a jornalista. "Até agora, tudo o que foi publicado sobre mim foi mentira", ressaltou Miriam.
Ao falar do famoso exame de DNA, que teria dado resultado negativo, ela diz que foi o próprio FHC quem divulgou: "Ele divulgou! E isso me prejudicou muito. É o estilo dele: fazer tudo sorrateiramente e posar de bom moço". Ela desmente a história de que Fernando Henrique teria decidido assumir o garoto mesmo não sendo seu filho. "O Tomas nunca teve pai, nunca foi reconhecido", afirma. "Se falarem... provem! Porque eu nunca vi nenhum documento. Essa história de que veio aqui em Madri é tudo mentira!".
Questionada sobre o episódio em que FHC teria ido até aos Estados Unidos se encontrar com Tomas para um segundo teste, ela responde: "Eu acho que é mentira, porque eu só vi um documento, mas todo mundo pode enganar com um DNA". Miriam diz ainda que nunca proibiu que se fizesse o exame de DNA. "Ao contrário, eu sempre incentivei que fizesse, que tivesse contato, essa coisa toda". Outra importante revelação feita pela jornalista é a de que FHC, segundo ela, a forçou dar uma entrevista à revista Veja: "Me obrigou a dar uma entrevista pra Veja dizendo que o pai do meu filho era um biólogo. Foi Fernando Henrique com Mário Sérgio Conde (Mário Sérgio Conti, ex-diretor da revista, hoje na Globonews)".
"Exílio" da Globo
Ao contrário do que já foi divulgado, a jornalista assegura que foi ela quem decidiu sair do Brasil. "Eu decidi sair sozinha do Brasil, ninguém me mandou pra fora, isso é muito importante ficar bem claro, ninguém me mandou embora!". Ela descreve o cenário na Globo à época: "me colocaram abaixo de qualquer coisa". "Aquele 'Globo memória' eles não me colocaram. Eu fui a primeira mulher que fiz o Bom Dia Brasil, eles não me colocaram, não colocaram sequer o meu nome. Tentaram apagar a minha imagem, porque não interessava pra eles".
"Esse exílio foi muito pesado e todo mundo achando que era um exílio dourado, que eu estava super bem. Eu passei muita dificuldade, muita solidão, focada nos meus filhos, e tentando muito sempre trabalhar e pedindo pra Globo, pelo amor de Deus pra fazer alguma coisa, e eu era sempre cortada, sempre cortada", conta.
O prejuízo na carreira é a coisa que mais lhe dói nessa história, admite à repórter. "Agora meu trabalho sempre foi tão importante pra mim, isso me dói. Ter lutado tanto e de repente, por um homem completamente manipulador e por ter trabalhado em um grupo de comunicação tão... eu queria usar um verbo, mas não me permito usar esse verbo... eu fui prejudicada".
CUBA TEM QUE FICAR ALERTA
EEUU autoriza hasta 110 vuelos regulares diarios a Cuba
Publicado el 16/02/16 •
ANDES – Estados Unidos y Cuba firmarán este martes un entendimiento sobre aviación civil que autoriza nada menos que hasta 110 vuelos regulares diarios a La Habana y otros nueve destinos en la isla, informaron fuentes oficiales en Washington.
De acuerdo con funcionarios del Departamento de Estado y de Transportes, las autoridades locales comenzarán de inmediato el proceso de invitación a las empresas aéreas estadounidenses interesadas en operar esas frecuencias, y esperan atribuir los destinos ya en el próximo verano boreal.
Luego de un año de negociaciones, los dos países firmarán este mismo martes un entendimiento en La Habana que representa uno de los más efectivos pasos en la reaproximación entre los dos países después de medio siglo de ruptura.
El documento negociado prevé la autorización de vuelos regulares “entre cualquier ciudad de Estados Unidos y cualquier ciudad en Cuba”, siempre que esté dotada de infraestructura para vuelos internacionales.
“Inicialmente, las empresas estadounidenses serán autorizadas a volar 20 frecuencias regulares diarias a La Habana, el mayor mercado, y es importante recordar que el nivel actual es cero”, dijo Thomas Engle, subsecretario de la división de Transportes en el Departamento de Estado.
Al mismo tiempo, esas empresas estarán autorizadas a realizar “diez vuelos regulares diarios a cualquier otra ciudad en Cuba que tenga un aeropuerto abierto al servicio internacional”, añadió.
Además, explicó el funcionario, las autoridades cubanas analizarán “futuros pedidos de Estados Unidos para aumentar este nivel de servicio. Los dos gobiernos reafirman así su compromiso para fortalecer su cooperación en cuestiones de seguridad aeronáutica”.
Los vuelos comerciales entre Cuba y Estados Unidos fueron cancelados hace medio siglo, pero desde mediados de los años 70 están autorizados los vuelos chárter bajo determinadas condiciones.
En julio pasado, Estados Unidos y Cuba reabrieron formalmente sus respectivas embajadas, y los dos países ahora están empeñados en el largo y difícil proceso de normalización completa de sus relaciones bilaterales.
Debido al embargo económico y financiero adoptado por Estados Unidos hace medio siglo, los viajes de turismo de ciudadanos estadounidenses a Cuba continúan prohibidos, aunque el Departamento del Tesoro creó 12 categorías específicas en que puede extender permisos excepcionales.
ly/AFP/gc
Fonte: contrainjerencia
Cuba não pode descuidar da sua segurança. 10 voos por dia significa o ingresso de quase 3 mil pessoas por dia. É preciso monitorar essa gente!
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