domingo, 27 de março de 2016

A MERCANTILIZAÇÃO DA PÁSCOA

                                                   
                                          Banksy
Dizem os hipócritas, os mentirosos que é uma comemoração cristã; na realidade transformou-se num comércio. Como ele os expulsou do templo, como vendilhões, o crucificaram. Assim agem os comerciantes, os capitalistas de todas as épocas; quando são contra  um líder os tiram de circulação; crucificaram Cristo e agora querem golpear Lula e Dilma.

sábado, 26 de março de 2016

PRECISA DIZER MAIS...?

                                                 
                                         Banksy
                                         Os vendilhões do templo continuam ganhando dinheiro com ele.

sábado, 19 de março de 2016

GILMAR MENDES É NEUTRO?

                            
Alvaro Pereira Mateus
Olhem porque tudo que é pra afetar o PT é o Gilmar o sorteado, já tem um esquema de sorteio pra ir as liminares do PT só pra Gilmar Mendes, onde todos ganham, é ainda o dinheiro da privataria tucana fazendo sucesso com os altos magistrados, PSDB&DEM mamam na VACA MIMOSA, e a VACA mimosa mama no PSDB&DEM, e assim vai o mundo obscuro do PSDB&DEM JUDICIÁRIO ,GILMAR, MORO.

terça-feira, 15 de março de 2016

AS MALDADES DOS CÃES DE GUARDA DA MÍDIA NACIONAL

Para fugir de Moro, Lula será ministro

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"Interlocutores do Palácio do Planalto informaram na noite desta segunda-feira que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva viajará a Brasília, nesta terça ou quarta-feira, para discutir com a presidente Dilma Rousseff a melhor forma de assumir uma pasta do chamado núcleo duro do governo: a Casa Civil, ocupada por Jaques Wagner, ou o ministério da Secretaria de Governo, comandada por Ricardo Berzoini. A decisão de Lula de avançar na discussão sobre sua participação direta no governo, ganhando foro privilegiado, acontece no mesmo dia em que a juíza Maria Priscilla Ernandes Veiga Oliveira mandou o processo de Lula para o juiz Sérgio Moro, na Operação Lava-Jato.

Lula vai apresentar condicionantes para entrar no governo. Uma delas é a mudança da política econômica. A condição não passa por troca do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, mas por uma política mais frouxa de ajuste e que seria “mais focada na retomada do crescimento”.
O mais provável é que Lula deve aceitar comandar a Secretaria de Governo, onde assumiria a articulação anti-impeachment. Embora seja mais forte, a Casa Civil tem atribuições mais burocráticas."
A oposição já começa a tremer na base porque Lula, em qualquer das pastas que assuma, é peso pesado; o homem e articulador que eles mais temem nesse país.

domingo, 6 de março de 2016

EIS AS DESCULPAS DE UM EX-COMUNISTA TRAIDOR

Cansei desta farsa

Por Fábio Campana
“Não há no mundo alguém mais honesto do que eu”, repete Lula, um artista da política que foi capaz de enganar a maioria dos brasileiros por muito tempo. Devemos reconhecer, é ator populista de raro talento. Seu desempenho no papel de vítima agora sensibiliza corações e mentes até de pessoas que considero inteligentes e preparadas.
Lula é esperto. Malandro. Quer manter vivo o personagem que criou para mistificar milhões de brasileiros. Adora vender a imagem do homem comum, do político honesto que exerceu o poder em sua plenitude e permaneceu impermeável às tentações. Que é atacado porque defendeu os interesses dos miseráveis. Palhaço. É capaz de se expor nas ruas de São Bernardo como homem de hábitos simples, barriga de fora, a carregar na cabeça uma caixa de isopor cheia de cerveja.

Farsa, pura farsa. Lula não escapou dos vícios que o poder oferece aos governantes à sombra do estado patrimonialista. Acostumou-se com a vida faustosa. O petista se tornou milionário. E a origem do dinheiro que ele acumulou, em boa parte, está nas empreiteiras acusadas de participar do bilionário esquema de desvio de dinheiro da Petrobras. Diga-se, um vício antigo. Bom lembrar que Paulo Francis morreu de enfarto em meio a disputa judicial causada pelas denúncias que fez da Petrobras.
O mito Lula começou a desabar. As investigações da Lava-Jato revelaram o ex-presidente, seus filhos, parentes, amigos e aliados a chafurdar em gigantesco pantano mal cheiroso da corrupção.
O mesmo faz Dilma Russeff, boa aprendiz de Lula. “Nunca fui acusada de desonesta, não tenho conta no exterior, não usufrui de bem ou dinheiro públicos para enriquecer”, repete a perturbada Dilma. Assim procura escapar de um julgamento político, enquanto o verdadeiro ocorre no Tribunal de um juiz de primeira instância, Sergio Moro, que se pôs à frente das investigações sobre o maior caso de corrupção continuada do planeta.
Premida pelos clamores de saneamento moral, Dilma sacou uma bandeja de prata para oferecer em sacrifício a cabeça de alguns de seus sócios no condomínio que dirige. Atribui a eles toda a corrupção revelada pela Operação Lava Jato. Procura atingir seu principal desafeto político, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, do PMDB, que tem muita culpa em cartório, comprovadas pelas contas secretas em bancos da Suíça e outros paraísos fiscais. Os dois se merecem e enquanto havia a certeza de que um poderia favorecer o outro para escapar da polícia, se entenderam perfeitamente.
Quem não os merece somos nós, os brasileiros espectadores dessa farsa do combate à corrupção onde ninguém aceita o papel de vilão. Ora, a Petrobras foi espoliada, vilipendiada, estuprada pelos governos Lula/Dilma e arma-se essa farsa das vestais de Brasília.
Agora que o cerco apertou, Lula lança mão de outra estratégia. Aposta nas ruas, na escaramuça nas ruas, na radicalização que pode colocar em risco as nossas pobres instituições democráticas. Será seu maior crime. O triste é ver gente a apoiá-lo porque acredita em suas balelas, em seu discurso cuidadosamente imperfeito a tropeçar na gramática e a estuprar a última flor do Lácio.
Tudo bem, o Brasil sempre se amparou em grandes equívocos. Há porções da esquerda nativa que ainda veneram a memória de Getúlio Vargas, um ditador tropical que torturou, matou, censurou e imitou Mussolini. Enfim, somos vítimas de nossa própria ignorância enquanto povo, Nação, de 200 milhões de habitantes em que a maioria não lê, mal sabe as quatro operações e acredita em vendedor de felicidade imediata numa pentecostal qualquer.

sábado, 5 de março de 2016

E ELE AINDA POSA DE SANTO... PODE?

O PASSADO OBSCURO DO PROCURADOR CARLOS FERNANDO DOS SANTROS LIMA     

             
'Raposa no galinheiro': Carlos Fernando dos Santos Lima
‘Raposa no galinheiro’: Carlos Fernando dos Santos Lima
O espetáculo midiático em que se transformou a condução coercitiva do ex-presidente Lula apenas um dia após o “furo” da revista IstoÉ, finalmente deixou escancarado o que todos já sabiam: o alvo principal da Lava Jato é, e sempre foi, o maior líder popular do Brasil.
Se antes os procuradores que coordenam os trabalhos da Lava Jato tergiversavam utilizando argumentos republicanos como o de que a operação não investiga pessoas mas fatos, a impressão que ficou na entrevista dada pelo MPF é que já nem mais investigam Lula, a sua culpa já foi decretada. Provas para os procuradores são detalhes insignificantes.
Aliás, chegou a ser emblemática a decepção do procurador ao afirmar que os mandatos de busca e apreensão efetuados na casa de Lula e no seu Instituto teriam sido prejudicados justamente em função do vazamento da operação pela imprensa.
O que ele chama de “prejudicado” é o fato de basicamente não terem encontrado nada de relevante que amparasse o linchamento da mídia e a condenação prévia de seu seqüestrado.
Se a operação foi “prejudicada” por vazamentos ilegais de mandatos sigilosos divulgados na grande mídia, não seria o caso desses mesmos procuradores e do juiz Sérgio Moro abrirem inquérito para apurar os vazamentos? Imagina. Tolice.
Em se tratando de política e poder, quem acredita em coincidências acredita em fadas e duendes. Até o mais ingênuo dos “inocentes úteis” já sabe do escandaloso consórcio formado pela PF, MPF, Sérgio Moro e a grande imprensa brasileira.
Toda a operação seguiu um rigoroso esquema previamente combinado com os grandes veículos de informação dominados por meia dúzia de famílias. Incrível como quando o assunto é fama, dinheiro e um projeto de poder, as antigas “diferenças” entre a mídia familiar e suas vítimas, e vice-versa, são oportunamente esquecidas.
Ironia das ironias, a mesma revista IstoÉ que preparou o terreno para a grande atuação de Santos Lima e a força tarefa da Lava Jato, no passado não compartilhava da mesma admiração que hoje imputa a um dos atuais mosqueteiros no combate à corrupção.
Em setembro de 2003 a IstoÉ publicou uma matéria sobre Santos Lima cujo título é no mínimo inspirador: “Raposa no galinheiro”. O subtítulo emenda: “Procurador Santos Lima, casado com ex-funcionária do Banestado, tentou barrar quebra de sigilo de contas suspeitas”.
A matéria assinada pelos jornalistas Amaury Ribeiro Jr. e Osmar de Freitas Jr. deixaria o mais ávido “paneleiro” decepcionado, isso se a sua causa realmente fosse o combate à corrupção.
A denúncia ocorreu quando uma comissão de autoridades brasileiras encarregadas de apurar o escândalo do Banestado foi até os EUA em busca de provas e documentos sobre lavagem de dinheiro e remessas ilegais de recursos para o exterior.
Segundo os jornalistas, o procurador Santos Lima tentou de todas as maneiras impedir que os “preciosos documentos” fossem entregues aos membros da CPI. A matéria conta que a atuação do procurador causou constrangimento tanto na delegação brasileira quanto nas autoridades dos Estados Unidos. Nas palavras de um dos americanos: “Foi insólito”.
Como sabemos, o caso Banestado nunca foi devidamente esclarecido. A grande imprensa na era FHC não se dedicava exatamente à investigação de suspeitas de corrupção no governo.
O que realmente sabemos agora é sobre as rédeas de quem a operação Lava Jato está sendo conduzida.