A SAÚDE DE CUBA
“ É preciso ter em conta não
somente o valor da vida, mas também o
valor da saúde humana[...]” –
Fidel Castro, 28 de setembro de 1996.
A
saúde é um dos pilares da cultura humanista de Cuba, a saúde é um direito consagrado
na Carta Magna cubana: “ Todos têm direito a que se atenda e proteja sua saúde. O
Estado garante este direito” “ Cuidar da saúde do povo, evitar seus sofrimentos
e sarar suas doenças é uma tarefa principalmente de ordem social e moral; mas
também tem um sentido econômico, pois são os homens e mulheres do povo os que
criam os valores e uma população trabalhadora, saudável e forte é
imprescindível para o desenvolvimento”, assim se expressou Fidel Castro no 2º
Congresso da Associação dos Economistas do Terceiro Mundo, em abril de 1981.
Os problemas da saúde estão intimamente ligados com a estrutura de
poder, do modelo político vigente. Infelizmente no Brasil, e agora piorado com
a ascensão do Vice Traidor, que priorizam a mercantilização da saúde. Um exemplo gritante foi a reação da categoria
profissional médica contra o Programa Mais Médicos. Os mercantilista da
medicina ficaram irados porque o povo, aos quais eles abandonam, teriam assistência
médica da qualidade e gratuita.
A realidade cubana está estampada nos dados do Sistemas Nacional de
Saúde Pública Cubana que divulgou em 2015 os seguintes dados: a existência de
451 policlínicas, 10.782 consultórios e 1129 serviços odontológicos.
Com uma população de ’11.238.661 habitantes Cuba tem uma relação de 1
médico para cada 127 habitante; um dentista para cada 640 habitante, uma
enfermeira para cada 125 habitante. E o Brasil como está?
A política de solidariedade cubana está presente em 65 países nos quais
Cuba presta colaboração internacional em saúde; aqui no Brasil não há essa
solidariedade ao povão necessitado.
A ELAM – Escola Latino americana de Medicina é uma referencia mundial no
ensino da medicina.
Sem comentários:
Enviar um comentário