CÓDIGO FLORESTAL: MEDIDA PROVISÓRIA 571 E O RISCO DE REROCESSO
Alguns ruralistas atrasados, encabeçados pela senadora Katia Abreu e apaniguados por uma bancada ruralista eleita com o apoio financeiro deste segmento querem promover o retrocesso ao nosso Código Ambiental. Querem acabar com a proteção às APPs nas margens dos rios não perenes. Esses carrascos do meio ambiente estão dando um tiro no pé porque também perdem com a ampliação dos desmatamentos. Alguns sectários ruralistas e seus lacioas no congresso nacional , antes atacavam as florestas. Agora, querem acabar com as águas; esse bem mais precioso da vida. Sem água, não há produção, não há vida.
É intolerável, inadmissível essa gana insana de acabar com a proteção a rios temporários, ampliando o desmatamento, comprometendo a produção. O mundo está procurando outro modelo de produção e alguns irresponsáveis insistem em nos colocar na vanguarda do atraso.
Precisamo derrotar os que têm os votos do atraso. Os ladrões, os assassinos da natureza querem rever o que já estava decidido. Segundo o senador Jorge Viana “ A desproteção a rios temporários nunca foi tentada e o dispositivo que garantia as APPs estava no texto original aprovado na câmara, no Senado e consta da MP 571. A turma do correntão e da motosserra, anteriormente queriam legalizar áreas desmatadasa ilegalmente como consolidadas. Agora, querem ampliar os desmatamentos. A Presidenta Dilma, que já deu demonstração de determinação, precisa ser firme. Se as regras, mínimas e básicas, ambientais continuarem a serem desrespeitadas, violentadas, enfim rasgadas, todos perderão, inclusive os produtores rurais os quais alguns farsantes dizem defender.
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