CHOMSKY CLASSIFICA DE ODIOSO O FILME ANTIISLÂMICO
O linguista, filósofo e ativista Noam Chomsky Afirmou, recentemente, que o filme antislámico produzido nos EUA viola a lei internacional e da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Durante uma entrevista com a agência de notícias iraniana Mehr, Chomsky qualificou de odiosa a produção e difusão do filme blasfemo: A inocência dos muçulmanos”, dirigida por um israelense-americano, e disse que esta insultante medida está provocando muitos protestos.
Quanto à opinião de alguns americanos sobre a legalidade deste filme, apesar de sua imoralidade, o filósofo norte-americano disse que "a produção deste filme repugnante, não só não é um sinal de liberdade de expressão, mas sim mostra o ódio e uma certa atitude agressiva”.
O antislámica filme, segundo Chomsky, contradiz o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos da Declaração Universal dos Direitos Humanos em todo o respeito pelos direitos dos outros, bem como garantir a segurança e a ordem.
"A liberdade de expressão não é um direito ilimitado, e na Europa e outras partes do mundo, há regras que restringem este direito", disse ele.
Sobre reações ao filme nos EUA, o ativista americano expressou sua esperança de que as autoridades dos EUA que condenaram o filme, o tenham feito de forma honesta para que., pelo menos, não ajam sob o marco do engano,uma atitude que normalmente adotam.
A ira do mundo islâmico em relação ao filme “A inocênciados mulçumanos” se intensificou após o semanário satírico francês Charlie Hebdo ter publicado uma série de charges que profanarm a figura do profeta do Islã, Hazrat Maomé.
Fonte: rebelion.org
Tradução e adaptação: Valdir Silveira
Já pensaram, se algum islamita ou outro produtor do mundo árabe tivesse produzido um filme antijudáico, que estardalhaço não estava fazendo a mídia internacional e nacional? Mas como a grande maioria da mídia internacional e nacional é racista e anti povos do terceiro mundo, ficam calados e ainda criticam a reação, justificável e justificada, dos mulçumanos.
O linguista, filósofo e ativista Noam Chomsky Afirmou, recentemente, que o filme antislámico produzido nos EUA viola a lei internacional e da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Durante uma entrevista com a agência de notícias iraniana Mehr, Chomsky qualificou de odiosa a produção e difusão do filme blasfemo: A inocência dos muçulmanos”, dirigida por um israelense-americano, e disse que esta insultante medida está provocando muitos protestos.
Quanto à opinião de alguns americanos sobre a legalidade deste filme, apesar de sua imoralidade, o filósofo norte-americano disse que "a produção deste filme repugnante, não só não é um sinal de liberdade de expressão, mas sim mostra o ódio e uma certa atitude agressiva”.
O antislámica filme, segundo Chomsky, contradiz o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos da Declaração Universal dos Direitos Humanos em todo o respeito pelos direitos dos outros, bem como garantir a segurança e a ordem.
"A liberdade de expressão não é um direito ilimitado, e na Europa e outras partes do mundo, há regras que restringem este direito", disse ele.
Sobre reações ao filme nos EUA, o ativista americano expressou sua esperança de que as autoridades dos EUA que condenaram o filme, o tenham feito de forma honesta para que., pelo menos, não ajam sob o marco do engano,uma atitude que normalmente adotam.
A ira do mundo islâmico em relação ao filme “A inocênciados mulçumanos” se intensificou após o semanário satírico francês Charlie Hebdo ter publicado uma série de charges que profanarm a figura do profeta do Islã, Hazrat Maomé.
Fonte: rebelion.org
Tradução e adaptação: Valdir Silveira
Já pensaram, se algum islamita ou outro produtor do mundo árabe tivesse produzido um filme antijudáico, que estardalhaço não estava fazendo a mídia internacional e nacional? Mas como a grande maioria da mídia internacional e nacional é racista e anti povos do terceiro mundo, ficam calados e ainda criticam a reação, justificável e justificada, dos mulçumanos.
É fato que missionários cristãos são mortos nos paises muçulmanos, que pregam um ódio inexplicável a todos que não aceitam a sua religião. Não entendo a razão de tanto protesto contra o filme se o que fazem do lado de lá não é algo fictício e sim muito real. Não sou a favor do filme, só entendo que os nos países muçulmanos fazem-se coisas bem piores e não ouvimos menhum protesto.
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