HOMEM ARMADO MATA 27 PESSOAS NUMA ESCOLA INFANTIL EM CONNECTICUT
Segundo o comentarista Michael Moore, "A única forma de honrar estes pequenos mortos é estabelecer um estrito controle de armas, estabelecer um acesso a cuidados de saúde mental e fazer política pública para acabar com a violência"..
Estas declarações de Moore se referiam ao massacre produzido nesta sexta-feira(14/12/12) numa escola em Connecticut, onde um jovem atirou e matou 27 pessoas, incluindo 20 crianças.
Moore é conhecido por sua postura progressista e sua visão crítica em relação a globalização, as grandes corporações, a violência armada, à invasão do Iraque e de outros países e as políticas do governo de George W. Bush e seus antecessores.
Segundo o comentarista Michael Moore, "A única forma de honrar estes pequenos mortos é estabelecer um estrito controle de armas, estabelecer um acesso a cuidados de saúde mental e fazer política pública para acabar com a violência"..
Estas declarações de Moore se referiam ao massacre produzido nesta sexta-feira(14/12/12) numa escola em Connecticut, onde um jovem atirou e matou 27 pessoas, incluindo 20 crianças.
Moore é conhecido por sua postura progressista e sua visão crítica em relação a globalização, as grandes corporações, a violência armada, à invasão do Iraque e de outros países e as políticas do governo de George W. Bush e seus antecessores.
Seu documentário "Tiros em Columbine" (Massacre em Columbine, localidade onde dois jovens mataram a tiros seus colegas de escola), lançado em 2002, apresentou uma análise da cultura armamentista nos Estados Unidos. O filme ganhou especial atenção no Festival de Cannes (França), e ganhou o premio César de melhor filme estrangeiro. Ele também ganhou o Oscar de melhor documentário em 2003. Ao aceitar o Oscar, gerou grande polêmica em Hollywood, uma vez que foi o único vencedor, que aproveitou a oportunidade para denunciar publicamente o presidente George W. Bush por levar seu país a uma "guerra fictícia" segundo palavras do próprio Moore referindo-se à invasão do Iraque de 2003.
Segundo o The New York Times o agressor, um homem de 20 com o nome de Adão Lanza, entrou uma das salas de aula, matou a profesora , que era uma mãe, e depois matou todos os alunos. Posteriormente cometeu suicídio, de acordo com o Daily News, não antes de acabar com a vida de cinco outros adultos. Dois dos jovens morreram ao chegar no hospital.
A polícia confirmou em entrevista a imprensa que a morte do assassino ocorreu dentro da escola. Segundo a maioria dos meios de comunicação, entre os adultos falecidos estariam também diretor do centro e o psicólogo. O depoimento de testemunhas falam que ocorreu até cem tiros que começaram a ocorrer em salas de aula de educação infantil, onde estudam crianças entre cinco e dez anos.
Numa casa perto do centro encontraram o corpo de uma pessoa supostamente ligada ao assassino. Há especulações de que ele poderia ser seu pai. Também em Nova Jersey, a polícia encontrou o corpo de um irmão do autor dos disparos, o que aumenta o número de vítimas que Lance poderia ter deixado para trás.
Emocionado Barack Obama apareceu diante da imprensa para oferecer suas condolências às famílias das vítimas do massacre e convocar a classe política para "unir-se " e tomar medidas para evitar "tragédias" deste tipo. O presidente dos EUA disse: " sei que não há um pai nos EUA , que não sinta a mesma dor devastadora que eu sinto ", lembrando que, entre as vítimas do tiroteio haviam crianças entre cinco e dez anos.
Todas as escolas da cidade estão fechadas e os estudantes que tenham conseguido sair do centro foram alojados em um quartel de bombeiros, perto do local do tiroteio. A escola está localizada numa área residencial a cerca de 100 quilômetros ao norte da cidade de Nova York e tem 39 professores e 650 alunos.
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