publicada em 04 de outubro de 2015
SENADOR REQUIÃO DESABAFA NO SENADO: JUIZ SERGIO MORO E PROCURADORES ESCONDERAM INÍCIO DA CORRUPÇÃO NO PARANÁ
BRASIL 247- O DESABAFO DE REQUIÃO SOBRE A PESADA CORRUPÇÃO BAFADA NO PARANÁ DESDE A ERA FHC. FHC CRIOU O ESQUEMA PARA FAZER PRIVATARIAS.
A Corrupção no Paraná foi a maior da História do Brasil (150 bilhões de reais) e iniciou no governo FHC em 1995 para captar propinas bilionárias de multinacionais (lideradas pela Shell) e fazer as Privatarias Tucanas.
Todos os atores são os mesmos, os mesmos doleiros, os mesmos políticos, o mesmo juiz Sérgio Moro que abafou o BANESTADO ele é ligado as elites no estado do Paraná (o banqueiro e político suplente de Álvaro Dias, sr Joel Malucelli) e ainda a esposa sra Rosângela Quadros Moro é advogada dos tucanos e da Shell a multinacional que mais se beneficiou dos leilões do REGIME DAS CONCESSÕES TUCANAS e está muito interessada na posse do PRESAL (descoberto pela Petrobras) e até os mesmos procuradores, aliás o procurador Carlos Fernando de Santos Lima ajudou Sérgio Moro a esconder testemunhas chave ligadas ao doleiro Alberto Youssef (Hermes Magnus, Antero Paes de Barros, a esposa do procurador Santos Lima sra Vera Márcia, Olga Youssef e muitos outros envolvidos no Banestado liberados por MORO) e abafar o pesado esquema de corrupção no governo FHC e a mulher do procurador sra Vera Márcia Santos Lima era a operadora da LAVANDERIA no BANESTADO no governo Jaime Lerner (1995-2002), ISSO MESMO!!!ela era a operadora do esquema no Banco do Estado do Paraná, ela operou junto com Youssef.
Agora CINICAMENTE o juiz Sérgio Moro e o procurador Santos Lima, o coadjuvante que ajudou FHC esconder Alberto Youssef, Olga Youssef, Hermes Magnus, Luiz Janene, e o líder tucano no BANESTADO SR Sérgio Guerra, esse mesmo juiz sr Sérgio Moro que abafou o Esquema Banestado, vem posando de Capitão MARVEL e abafador do criador da corrupção no Paraná. REQUIÃO TEM TODA RAZÃO E
DIREITO AO DESABAFAR ESTA SEMANA NO PLENÁRIO DO SENADO.
DIREITO AO DESABAFAR ESTA SEMANA NO PLENÁRIO DO SENADO.
O MESMO DESABAFO FOI FEITO RECENTEMENTE PELO MINISTRO DO STJ, DR LEWANDOVSKY, PROFESSOR DE DIREITO DA USP, QUE DENUNCIA OS EXCESSOS E OS ATOS DE OCULTAÇÃO, FERINDO O ARTIGO 95 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, ATOS ABUSISVOS QUE ESTÃO SENDO FEITOS SELETIVAMENTE E DESCARADAMENTE DE FORMA SELETIVA E PARTIDÁRIA NO JUDICIÁRIO DO PARANÁ ESCONDENDO OS CRIMES DO PASSADO E COM OCULTAÇÃO DE PROVAS E CRIANDO FALSOS ARGUMENTOS JOGANDO A CONTA ENCIMA DE DOIS OU TRES PARATIDOS POLÍTICOS E OCULTANDO OS CRIADORES DESSE GIGANTESCO ESQUEMA DE CORRUPÇÃO DO BANESTADO CRIADO NO PARANÁ EM 1995 PELO GOVERNO JAIME E LERNER E O GOVERNO FHC PARA FAZER PRIVATARIAS NO BRASIL E LAVAR DINHEIRO SUJO.
O DESABAFO DE REQUIÃO NO PLENÁRIO SOBRE A AÇÃO SUSPEITA E POLÍTICA PARTIDÁRIA DOS JUÍZES E PROCURADORES NO PARANÁ QUE ABAFARAM O ESQUEMA BANESTADO CRIADO NO GOVERNO FHC, OPERADO POR YOUSSEF.
NO FHC. ESQUEMA LAVOU 150 BILHÕES DE REAIS ENTRE 1995 E 2002, PROPINAS PAGAS PELA SHELL E OUTRAS MULTINACIONAIS A 91 POLÍTICOS, OS MESMOS DOLEIROS E OS DIRETORES ENVOLVIDOS DO BANCO DO ESTADO DO PARANÁ SÃO LIGADOS AO PROCURADOR SANTOS LIMA E A SERGIO MORO. FHC EXIGIU AO TUCANO ANTERO PAES DE BARROS ABAFAR A CPI DO BANESTADO EM 2002 E OCULTAR NOMES DE DIRETORES DO BANESTADO E DOLEIROS EM 2001 (ALBERTO YOUSSEF, OLGA YOUSSEF, HERMES MAGNUS, AGIRAM SOB A COORDENAÇÃO DOS DEMOTUCANOS LUIZ JANENE E SERGIO GUERRA). PROTÓGENES FOI UM DOS POLICIAIS PERSEGUIDOS POR LEVAREM A FUNDO AS
INVESTIGAÇÕES SOBRE AS PRIVATARIAS TUCANAS.
INVESTIGAÇÕES SOBRE AS PRIVATARIAS TUCANAS.
SENADOR REQUIÃO DESABAFA EM DISCURSO NO PLENÁRIO E DENUNCIA ESQUEMA QUE ABAFOU A CORRUPÇÃO NO PARANÁ CRIADA NO GOVERNO FHC: TODOS OS PERSONAGENS SÃO OS MESMOS: DOLEIROS, JUÍZES, PROCURADORES, POLICIAIS FEDERAIS QUE RECEBERAM VANTAGENS EM DINHEIRO PARA ABAFAR O ESQUEMA DO BANCO DO ESTADO DO PARANÁ - BANESTADO. ATÉ O FBI INVESTIGOU O ESQUEMA DURANTE O GOVERNO FHC, MAS AO VEREM QUE AS MULTINACIONAIS ESTAVAM LEVANDO VANTAGEM BILL CLINTON PEDIU O ARQUIVAMENTO DA INVESTIGAÇÃO SOBRE O BANESTADO NOS EUA EM 2001, FHC ERA O MAIS FEROZ ALIADO NO ENTREGUISMO E NOS CRIMES LESA-PÁTRIA NA ENTREGA DO BRASIL AO CAPITAL ESTRANGEIRO.
A CORRUPÇÃO CRIADA NO GOVERNO FHC E NO GOVERNO JAIME LERNER NO PARANÁ FOI ABORDADA EM MUITOS LIVROS QUE CONTÊM REVELAÇÕES DE DOCUMENTOS SIGILOSOS DO ESQUEMA
1- "FHC, CRISE, DECADÊNCIA E CORRUPÇÃO", editora Câmara, 2001. REVELA MUITOS DOCUMENTOS ESTARRECEDORES SOBRE A CORRUPÇÃO TUCANA E AS PRIVATARIAS TUCANAS E O ESQUEMA DE LAVAGEM DE DINHEIRO INICIADO NO GOVERNO FHC.
2- "A PRIVATARIA TUCANA", jornalista Amaury Júnior, ele foi baleado em agosto de 2007 por conta da edição do livro.
3- "O BRASIL PRIVATIZADO, O SAQUE CONTINUA", jornalista Aloisio Biondi, 1999
4- "O PODER DOS TROPICOS", Bautista Vidal, abordou os apagões orquestrados pelo FHC aliado aos interesses estrangeiros e ao FMI
5- "FHC, A BIOGRAFIA NÃO AUTORIZADA", Angeli, 1998
6- "EL COMPLOT DEL FMI PARA ANIQUILAR LAS NACIONES DE IBERO-AMERICA", Editora EIR- Executive Intelligence Review", 1993 (o livro cita as ligações do ex-chanceler FHC, e outros políticos lesa-pátrias CARLOS MENEN, MIGULE DELLA MADRID E CAVALLO COM O FMI E CONSENSO DE WASHINGTON E OS PLANOS PARA ORQUESTRAR AS PRIVATARIAS NA AMAERICA LATINA)
6- "PRELIMINARY IDEAS FOR A PRIVATAIZATION MASTER PLAN IN BRAZIL OF ELETROBRAS GROUP, TELEBRAS GROUP, PETROBRAS GROUP, SIDERBRAS GROUP, PETROCHEMICAL GROUP ANDA INFRAERO GROUP" - THE FIRST SUISSE BOSTON BANK - CONFIDENTIAL REPORT DO BRAZILIAN GOVERNEMENT - INTERNATIONAL MONETARY FUND - APRIL 1990
BRASIL 247 - Em discurso no plenário, o senador Roberto Requião (PMDB-PR) relembrou a 'Operação Macuco', da Polícia Federal, que desvendou o escândalo do Banestado, quando se apurou o desvio de US$ 124 bilhões ao exterior por meio do então banco estadual do Paraná. Demo-Tucanos esconderam e abafaram o BANESTADO com ajuda de Sérgio Moro e do procurador Santos Lima, mulher do procurador operava a lavanderia no Banestado junto com Olga Youssef.
Segundo declarações do ex-sócio de Luiz Janene, sr Hermes Magnus, para a Revista CARTA CAPITAL em novembro de 2014, os doleiros Alberto Youssef e Olga Youssef eram "office-boys" dos governos tucanos e agiram livremente no BANESTADO para captar propinas bilionárias pagas a 91 políticos demo-tucanos pela SHELL, AES, CHEVRON, EXXON MOBIL, ALSTHOM, SIEMENS, HALLIBOURTON, WEATHERFORD, TEXACO e outras multinacionais ara remunerar "políticos obedientes as privatarias de FHC". Auditor da SHELL foi assassinado no Rio de Janeiro para "queima de arquivos da corrupção tucana no Banestado".
Cenas de gangsterismo marcaram a Operação Abafa no governo FHC. Auditor da SHELL, ZERA TODD STAHELI e a esposa MICHELLE STAHELI, foram brutalmente assassinados no Rio de Janeiro após um ano de investigações que a Shell Matriz solicitou aos EUA para "queima de arquivos da corrupção tucana no Banestado". A Laranja do Mensalão Tucano Cristiane Aparecida Ferreira, que transportou entre 1998 e 2002 malas de dinheiro da CEMIG e FURNAS (esquema de Furnas) foi brutalmente morta em BH no FLAT SAN FRANCISCO no apagar das luzes do governo FHC, o celular encontrado junto ao corpo continha registro de inúmeras ligações de muitos políticos raposas e corruptos, sr Aécio Neves Cunha, Eduardo Azeredo, Mares Guia e Dimas Toledo (corrupto diretor de FURNAS nomeado por FHC), os envolvidos no MENSALÃO TUCANO, ESQUEMA CAIXA 2 DA CEMIG, e ESQUEMA DE FURNAS em MINAS GERAIS. JOAQUIM BARBOSA AO SER NOMEADO NO STJ ABAFOU O MENSALÃO TUCANO CRIADO 8 ANOS ANTES DO MENSALÃO CRIADO PELOS TUCANOS EM MINAS GERAIS E CONTINUADO NO GOVERNO SEGUINTE.
Os valores desviados à época, afirmou o senador, somavam muito mais do que as reservas brasileiras na moeda norte-americana. Segundo o senador, a operação conduzida pelo delegado José Castilho Netto e pelo procurador Celso Três, do Ministério Público Federal, foi o ponto de partida para desvendar os métodos e os caminhos da corrupção no País.
No entanto, denunciou Requião, a operação foi abafada e desmontada, sem a punição pelos responsáveis pelos desvios. Abaixo texto do discurso de Requião.
Senhoras e senhores senadores,
Quero aproveitar hoje esse clima justiceiro que faz arder em santa ira os corações dos que levantam as bandeiras do civismo e da luta contra a corrupção, para lembrar o maior escândalo, o escândalo-mãe de todas as vergonhas e malfeitos recentes.
Vou relembrar aqui o caso Banestado, devassa feita entre os anos 1966 e 2002, época em que, como se sabe, o hoje tão indigitado partido dos trabalhadores era oposição. E o PSDB, PMDB, PTB, PFL, agora DEM, eram governo.
A investigação do caso Banestado, intitulada no âmbito policial de 'Operação Macuco', foi a maior investigação criminal do país de todos os tempos, e a precurssora de outras grandes operações que se sucederam nas gestões dos presidentes lula e Dilma.
O caso Banestado começou na delegacia da Polícia Federal de foz do Iguaçu, para apurar o uso irregular das contas CC5 do banco, conforme menção do relatório final da CPI dos Precatórios, tendo, à época, contado com o entusiasmo e a colaboração do procurador da República Celso Três.
O inquérito mãe (inquérito 207/98 – DPF/Foz do Iguaçu) foi presidido pelo delegado federal José Castilho Neto e sua equipe de policiais federais, composta dentre outros pelos peritos criminais Renato Barbosa e Eurico Montenegro .
Em diligências realizadas em Nova Iorque/Estados Unidos, por quase seis meses, com o auxílio do FBI e do Ministério Público distrital local, foi quebrado o sigilo bancário de 137 contas-corrente da extinta agência do Banestado naquela cidade, contas que tinham como procuradores os principais doleiros brasileiros. Esses mesmos que estão aí enredados na Operação Lava Jato.
Com isso, descobriu-se, em um primeiro momento, o desvio e a evasão de divisas brasileiras no montante de 30 bilhões de dólares, o que possibilitou aos investigadores traçarem o que se chamou "mapa da corrupção brasileira".
Com o prosseguimento da investigação, os desvios de dinheiro e a evasão de divisas revelaram-se ciclópicos, chegando à fantástica cifra de 124 bilhões de dólares.
Essa quantia jamais apurada em qualquer outro escândalo nacional envolvia, como beneficiários finais, nomes coincidentes com os de integrantes da alta cúpula do empresariado e da política nacional à época, em especial a políticos ligados ao PSDB, dentre outros.
Como não se ignora, e se ignora é porque a omissão é seletiva e altamente conveniente, o período da investigação da CPI foi dos anos de 1966 a 2002.
No entanto, o delegado Castilho, no início do governo Lula, por ordem do ministro da Justiça Márcio Thomás Bastos foi afastado das investigações, e outro delegado assumiu a presidência do inquérito.
Com isso, o rastreamento do dinheiro no exterior foi interrompido e nunca mais retomado.
Em consequência, a prova criminal ficou prejudicada, pois no crime financeiro a materialidade delitiva é o dinheiro e o seu rastro, sem o que não há prova hábil à condenação.
Ao invés de prosseguir o rastreamento do dinheiro evadido para chegar aos verdadeiros protagonistas do esquema criminoso, estranhamente, o novo delegado, com o aval do diretor geral da Polícia Federal, optou por apenas investigar em território nacional, através da operação policial intitulada "Farol da Colina", os doleiros responsáveis pela evasão.
Setenta doleiros foram presos, com alta repercussão midiática, inclusive Alberto Youssef. Mas sem qualquer efeito prático, pois tais crimes continuaram a serem praticados, como se há de ver nos escândalos posteriores .
Os processos foram em sua maioria presididos pelo juiz Sérgio Moro da Justiça Federal de Curitiba. No entanto, ou geraram absolvição por falta de provas ou prescreveram por inércia da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.
Nos inquéritos do caso Banestado, o doleiro Alberto Youssef foi indiciado ao menos cinco vezes, tendo sido condenado em um deles.
O banco de dados com indícios criminais, elaborado à época, serviu de base durante os dez anos subsequentes para o fomento de todas as grandes investigações de crime financeiro no país, incluindo a operação "Lava Jato".
Esse o grande legado do trabalho do delegado Castilho e do promotor Celso Três e suas equipes.
O legado do banco de dados, o desvendamento do caminho do dinheiro, do modus operandi, a revelação dos nomes e sobrenomes dos notáveis que desviaram, a valores da época, 124 bilhões de dólares, muito mais que as reservas cambiais do Brasil então.
Especulou-se muito porque o falecido ministro e advogado de tantas causas Márcio Thomas Bastos, que efetivamente mandava na polícia federal, mudou o delegado que presidia o inquérito e os rumos da investigação.
O ex-ministro não está mais entre nós, deixemos de lado as perguntas sem respostas.
Senhoras e senhores senadores,
Com toda certeza, se o inquérito presidido pelo delegado Castilho e acompanhado de perto pelo procurador Celso Três tivesse se completado, com o rastreamento do dinheiro no exterior, não teríamos os escândalos que se sucedem ininterruptamente na última década.
Por que o inquérito-mãe, o ponto de partida para desvendar toda a trama da corrupção no país foi abandonado?
Por que nunca se seguiu o rastro dos 124 bilhões de dólares desviados para o exterior?
Como investigar os desvios de hoje sem retomar as investigações do delegado Castilho e do procurador Celso Três?
Lá estão os fios da meada. Lá estão os nomes, todos os nomes. A nomenclatura toda. Lá está a tecnologia da corrupção, da fraude, do roubo, da sonegação, da malversação, da propina, dos trambiques, das concorrências e compras viciadas, superfaturadas.
Lá estão Alberto Youssef e os setenta doleiros. Lá estão as delações premiadas, que logo em seguida foram traídas pelos delatores.
Nada, por mais espantoso que se apure hoje é novidade frente àquela desditosa investigação.
Tenho a convicção que enquanto a "Operação Macuco" não for retomada, continuaremos esse cansativo e inútil trabalho de carregar pedras até o topo da montanha, para vê-las em seguida despencar. E tudo recomeçar,
Por fim, uma notícia que confirma a seletividade de determinadas operações de combate à corrupção.
O jornal Gazeta do Povo, de Curitiba, noticiou nos dias 27 e 28, domingo e segunda passados, que a delação, devidamente premiada, de Alberto Youssef sobre corrupção no governo de Jaime Lerner, sumiu do processo. Escafedeu, evaporou-se, criou asas, ninguém sabe, ninguém viu.
Tão simples assim: a delação de Alberto Youssef no caso Copel/Olvepar, onde os meliantes levaram mais de 150 milhões de reais da empresa paranaense de energia, envolvendo figuras de proa do então governo estadual, sumiu do inquérito.
Noticia a Gazeta que a duras penas tenta-se reconstruir a delação do doleiro.
Mesmo que quisesse, não encontraria um epílogo à altura do desmonte das investigações do Banestado que essa informação sobre o desaparecimento da denúncia de Youssef no escândalo Copel/Olvepar.
E espero que todos os que se levantam contra a corrupção e os corruptos fiquem indignados como eu, diante da impunidade do caso Banestado e diante do sumiço da delação desse tão famoso e até mesmo cultuado personagem chamado Alberto Youssef.
Por fim, ao delegado Castilho, aos peritos criminais Renato Barbosa e Eurico Montenegro e ao procurador Celso Três, minhas homenagens pelo pioneirismo das investigações de lavagem de dinheiro, fraudes financeiras, fraudes fiscais, corrupção.
"Operação Macuco", foi lá que tudo começou.
Aliás, um pergunta para o ministro Cardozo e para a Polícia Federal: por onde anda o delegado José Castilho Netto?
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