Os tucanos, a turma do DEMo
e outras siglas menores, não se conformam com a derrota nas urnas em outubro de
2014. Não aceitam a decisão democrática do povo brasileiro; a todo o momento
criam factoides sobre o financiamento de campanha, financiamentos esses dos
quais também se beneficiaram Aécio Neves e outros candidatos. Diga-se de
passagem que as contas de campanha de Aécio Neves ainda estão abertas, não
foram apreciadas; é a política do dois pesos e duas medidas. Voltando ao
tucanato, eles continuam vociferando, vomitando impropérios, calúnias,
difamações, pregando abertamente o golpe, o desrespeito ao processo democrático e a cidadania quando
de forma odiosa, raivosa, insidiosa ofendem e agridem a presidente Dilma,
inclusive com palavras e atos de baixo calão.
Esses tucanos e
demais agremiações partidárias que tem tradição, que são PhDs em falcatruas e
desvios da coisa pública que, diga-se de passagem são práticas que fazem parte
do DNA do capitalismo, querem voltar na marra, na prática do tapetão, para
assaltar o governo. Agora usam o TCU, ao analisar as contas de Dilma, usando
mais um factoide. O que o governo Dilma fez não foi um ato ilegal. Os arranjos
contábeis, como assim são denominados alguns acertos entre rubricas de contas e
orçamentos públicos, não constituem crime, dolo e/ou malversação do dinheiro
público. São “irregularidades” que usualmente, no aperto, são praticadas tanto
pelo governo federal, como pelos governos estaduais. Mas, usar esse episódio
como desculpa para o impeachment ou golpe
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