Li, no Caderno Idéias – Gazeta do Povo de 21/04/11- a matéria de Cristiano Carvalho “ Um gênio Invisivel” que retrata a trajetória do grande violinista e compositor Waltel Branco, de reconhecimento internacional e, que “ o compositor paranaense reclama da falta de reconhecimento em seu Estado”. Por que essa autofagia intelectual que há muito acontece no Paraná? O que está por detrás desses boicotes? Por que certas, e ínfimas, figuras menores – não vou citá-los agora- são endeusadas,colocadas num pedestal e um expressivo número de personalidades das letras e das artes,são colocadas no ostracismo e só são lembradas após sua morte? É emblemático o caso de Paulo Leminski que só ficou reconhecido pós-morte! Vão esperar que Waltel “ se vá” para reconhecê-lo? Com a palavra os nossos críticos, os “donos” da Cultura do Paraná!
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