É comum ouvirmos uma ladainha de besteiras em relação aos dois assuntos: aborto e eutanásia, que no meu entendimento são casos que dizem somente respeito às pessoas envolvidas. Ninguém, ninguém tem autoridade para se envolver nos assuntos familiares quando se trata de aborto ou eutanásia; nem padre, nem pastor, nem Estado tem que meter o bedelho. Por que? Porque só a família e os envolvidos sabem o que estão sofrendo. No tocante a eutanásia cabe uma colocação: quantas famílias ficaram pobres, gastaram toda a poupança, venderam imóveis, para salvar um ente querido? Por acaso os médicos, os hospitais assinam algum documento garantindo que salvam a pessoa passível de se aplicar a eutanásia? Creio e tenho certeza que não! Assinam um contrato de risco com a família? Também afirmo que não. Logo, para salvaguardar as famílias que estão sofrendo com pessoas praticamente desenganadas, que se lhes faculte o direito de decidir, porque senão quem ganha sempre são os mercenários da saúde que ficam ricos com a pobreza das famílias dos pacientes.
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