Desde que começou essa folia dos transgênicos que temos alertado aos suinocultores, avicultores e produtores de leite sobre possíveis embargos aos derivados desses setores prodfutivos. Há quase uma década temos alertado o setor que se os países importadores resolverem não mais comprar carnes e ou outros produtos com resíduos de transgenicos; a quebradeira vai ser geral, teremos um grande colapso no agronegócio nacional. Felizmente, por enquanto, isso ainda não aconteceu. Mas hoje (30/11/12) está sendo noticiado que " Russos exigem carne sem aditivo de crescimento" (Gazeta do Povo). O aditivo ractopamina, usado em larga escala na produção suína para aumentar o percentual de carne magra e diminuir os custos com ração pelo menor uso de milho, está sendo vetado pelos importadores da Russia.
O noticiário, que repete a mesma ladainha de sempre idêntica a dos agrotóxicos, diz " apesar de não existir registro de que a substância possa fazer mal à saúde de seres humanos que ingerem suínos tratados com o aditivo(...)". Afirma a mesma fonte que " ... outros países com a China e a União Européia restringem o produto". Ora, se esses países, estão restringido o uso da ractopamina é porque estão preocupados com a saúde da sua população e devem ter algum estudo que os orientem nesse sentido. Portanto, além da ractopamina, os produtores de aves, suinos e leite devem ficar de " orelha em pé" em relação ao milho e soja transgenicos componentes da ração do setor!
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