Monsanto, governo dos EUA e Exército, unidos contra eco-ativistas
De acordo com um jornal alemão a Monsanto estaria trabalhando com o Exército e o Governo dos EUA em sua luta contra eco-ativistas e cientistas independentes que estudam os efeitos adversos dos produtos geneticamente modificados.
O relatório "O grupo sinistro Monsanto: Do “ agente laranja ao milho geneticamente modificado " ,publicada pelo jornal alemão Süddeutsche Zeitung, decreve como apoiadores e ex-funcionários de empresas de transgenicos tem declarado uma" guerra cibernética "contra eco-ativistas e cientistas independentes, citando como exemplo a multinacional Monsanto, cujos funcionários, as vezes, altos cargos no governo dos EUA, instituições oficiais, alguns dos quais têm laços estreitos com os militares e até mesmo com a CIA.
"Um olhar no mundo da Monsanto mostra que as empresas que forneciam o pesticida Agente Laranja " para os militares dos EUA durante a Guerra do Vietnã tinham uma relação estreita com o poder central em Washington, com as pessoas da esfera dos serviços secretos dos EUA e com as companhias privadas de seguros ", escrevem os autores do relatório.
Como exemplo, os autores citam o caso de uma cientista australiana, Judy Carman, que foi submetida a fortes críticas pelos defensores da Monsanto. Os sites onde apareceram seus trabalhos sobre os organismos geneticamente modificados foram atacados por ‘hackers’, que aparentemente tinha ligações com os militares dos EUA.
"As avaliações dos arquivos de registro de propriedade intelectual mostra que não só a Monsanto visita estas páginas regularmente, mas também diversas organizações do governo dos EUA, incluindo os militares. Entre estes estão o Centro de Informações de Rede da Marinha, o Administração Federal de Aviação e o Centro de Inteligência do Exército dos EUA, uma instituição do exército que instrui os soldados na coleta de informações ", diz o relatório.
De acordo com um jornal alemão a Monsanto estaria trabalhando com o Exército e o Governo dos EUA em sua luta contra eco-ativistas e cientistas independentes que estudam os efeitos adversos dos produtos geneticamente modificados.
O relatório "O grupo sinistro Monsanto: Do “ agente laranja ao milho geneticamente modificado " ,publicada pelo jornal alemão Süddeutsche Zeitung, decreve como apoiadores e ex-funcionários de empresas de transgenicos tem declarado uma" guerra cibernética "contra eco-ativistas e cientistas independentes, citando como exemplo a multinacional Monsanto, cujos funcionários, as vezes, altos cargos no governo dos EUA, instituições oficiais, alguns dos quais têm laços estreitos com os militares e até mesmo com a CIA.
"Um olhar no mundo da Monsanto mostra que as empresas que forneciam o pesticida Agente Laranja " para os militares dos EUA durante a Guerra do Vietnã tinham uma relação estreita com o poder central em Washington, com as pessoas da esfera dos serviços secretos dos EUA e com as companhias privadas de seguros ", escrevem os autores do relatório.
Como exemplo, os autores citam o caso de uma cientista australiana, Judy Carman, que foi submetida a fortes críticas pelos defensores da Monsanto. Os sites onde apareceram seus trabalhos sobre os organismos geneticamente modificados foram atacados por ‘hackers’, que aparentemente tinha ligações com os militares dos EUA.
"As avaliações dos arquivos de registro de propriedade intelectual mostra que não só a Monsanto visita estas páginas regularmente, mas também diversas organizações do governo dos EUA, incluindo os militares. Entre estes estão o Centro de Informações de Rede da Marinha, o Administração Federal de Aviação e o Centro de Inteligência do Exército dos EUA, uma instituição do exército que instrui os soldados na coleta de informações ", diz o relatório.
Fonte: rebelion.org
Sem comentários:
Enviar um comentário