A derrota da medíocre família Scolari
sábado, 12 de julho de 2014 – 19:22 hs -
Terminou. O Brasil levou mais três da Holanda. São 10 gols em dois jogos. O pior desempenho de um time com a camisa da seleção brasileira em todos os tempos. Na verdade, como não tivemos que jogar a classificação, a maioria acreditou que essa ridicularia chamada família scolari(grifo meu)tinha qualidades. Um time anencéfalo, descerebrado, comandado por um idiota presunçoso que escolhe os submissos e dispensa os inteligentes, por isso não tivemos meio de campo. Uma seleção que tem o Fred está fadada ao desastre. Nenhum futebol. Só vontade, emoção, fidelidade ao Felipão, chutões e nada mais. Chinfrim. Felipe Scolari e Carlos Alberto Parreira, tivessem um mínimo de decência, se demitiam imediatamente com a promessa de nunca mais se meter em futebol.(Fonte: Blog do Campana)
Discordo em gênero, número e grau do comentário acima. Ora, jogar toda a culpa no Felipão é querer livrar a cara dos cartolas de CBF, da máfia da propaganda, dos donos do passes dos chuteirinhas de ouro - os jogadores que jogam no estrangeiro. " Familia Scolari"; que bobajada, que infantilidade, que critinice!
Agora, a rede bôbo - leia-se Rede Globo- está fazendo uma enquete sobre possíveis treinadores da nossa seleção. Entre as opções fala-se em treinador estrangeiro. Ora bobalhões, não precisamos de técnicos estrangeiros e tampouco de jogadores chuteirinhas de ouro "estrangeirizados", isto é, jogadores que jogam lá fora, na Europa ou na PQP. Temos que privilegiar as pratas da casa que jogam juntos todos os anos. Está faltando nessa seleção um comandante tipo o saudoso camarada João Saldanha, o João Sem Mêdo, que peitou, que enfrentou o presidente torturador da ditadura: Emilio Garrastazu Médici; que peitava os gangesteres da CBD, antiga CBF. Um treinador que encarava jogador indisciplinada como no caso do goleiro Manga posto a correr na base do 38. Sem um Treinador Comandante que enfrente todos os FDPs da mídia - leia-se Globo-, dos empresários da propaganda e detentores de passe de jogador que querem influenciar escalações; não teremos uma grande seleção. Não existe a figura do Salvador da Pátria, no caso o Salvador da Seleção, enquanto não se destruir, se quebrar a espinha dorsal, das estruturas que emperram mudanças na CBF; é o velho ditado: " não se faz omelete sem quebrar os ovos." O resto, o resto é conversa mole de imbecil para boi dormir!
Enfim precisamos de um técnico com alteridade e autoridade; mas antes colocar na cadeira os marginais da CBF.
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