De um sentido amplo, tudo o que fazemos na sociedade tem um caráter político, a tecnologia tem um caráter político, sem dúvida. Olhando mais para o concreto, do dia-a-dia dos países que estão determinados a se libertarem do jugo imperialista , a tecnologia não pode ser entendida de forma isolada da política, as ações da política andam de mãos dadas com as ações da tecnologia e a forma como nos apropriamos dela, ou o modo como a usamos.
A tecnologia foi criada para atender a uma meta, desde a sua criação até a sua materialização , portanto, a tecnologia que usamos é construída para um fim e para o qual vamos usá-la. Mas, além disso, quando temos o poder de fazer nós mesmos a tecnologia podemos fazê-la para cumprir as metas que traçamos, objetivos sociais, políticos e solidários. Fazer tecnologias livres cumpre um fim, primário ou subjacente , que é liberar conhecimento, socializá-lo, colocá-lo nas mãos de cada um e de todos. Que é um fim social, político e filosófico.
Veja como a tecnologia está ligado à política, por exemplo, quando usamos o software privado estamos cumprindo, involuntariamente ou não, com o objetivo de gerar acumulação de capital para uns poucos, que responde a uma concepção política da vida em sociedade e, quando usamos Software Livre, estamos, gostemos ou não, disseminando conhecimento, socializando a tecnologia. Isso não acontece com a tecnologia patenteada, os transgenicos por exemplo, onde meia dúzia de transnacionais fazem o que bem entendem, transgridem princípios éticos, perseguem e processam agricultores em nome de um propalado “ direito intelectual de proteção de patentes”. Daí estarmos certos quando afirmamos,contestando os filotransgenicos, de que a ciência, a tecnologia não é neutra, tem ideologia, portanto, é política. Ou não?
A tecnologia foi criada para atender a uma meta, desde a sua criação até a sua materialização , portanto, a tecnologia que usamos é construída para um fim e para o qual vamos usá-la. Mas, além disso, quando temos o poder de fazer nós mesmos a tecnologia podemos fazê-la para cumprir as metas que traçamos, objetivos sociais, políticos e solidários. Fazer tecnologias livres cumpre um fim, primário ou subjacente , que é liberar conhecimento, socializá-lo, colocá-lo nas mãos de cada um e de todos. Que é um fim social, político e filosófico.
Veja como a tecnologia está ligado à política, por exemplo, quando usamos o software privado estamos cumprindo, involuntariamente ou não, com o objetivo de gerar acumulação de capital para uns poucos, que responde a uma concepção política da vida em sociedade e, quando usamos Software Livre, estamos, gostemos ou não, disseminando conhecimento, socializando a tecnologia. Isso não acontece com a tecnologia patenteada, os transgenicos por exemplo, onde meia dúzia de transnacionais fazem o que bem entendem, transgridem princípios éticos, perseguem e processam agricultores em nome de um propalado “ direito intelectual de proteção de patentes”. Daí estarmos certos quando afirmamos,contestando os filotransgenicos, de que a ciência, a tecnologia não é neutra, tem ideologia, portanto, é política. Ou não?
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