Segundo editorial da Folha de São Paulo(FS): A condição do médico (10/07/13) não é pequena a polêmica sobre os detalhamento das ações e que entidades do setor se declararam surpreendidas com algumas das iniciativas anunciadas.
"A principal novidade é a ampliação do curso de medicina, dos atuais seis anos para oito, e a exigência de que, nos dois anos adicionais, o aluno trabalhe na atenção básica da rede pública.
O profissional somente terá registro permanente de médico após essa espécie de estágio obrigatório --em local designado pela instituição de ensino de origem, também responsável pela supervisão. Durante o ciclo no SUS, o formando receberá uma bolsa federal, de valor ainda não definido."
O editorialo diz ainda que "Associações médicas, porém, avisam que tentarão, nas esferas política e jurídica, alterar a proposta. Com efeito, será problemático se o aluno se vir obrigado a morar em uma determinada região, contra a sua vontade.(grigos meus)"
1- As entidades médicas surpreendidas; por que? Porque continuam partidário da mercantilização.
2. Que "o aluno trabalhe na atenção básica da rede pública"; muito correto já que é o povo que paga seu ensino na universidade pública gratuíta.
3. "problemático o aluno se vir obrigado a morar em uma determinada região(...)"; ora, se o governo está pagando tudo e precisa do " almofadinha" em determinada região, por que não enviá-lo para essa região?
Por outro lado a questão não é tanto de instalações adequadas, leia-se equipamentos sofisticados, a questão é as deficiências no ensino que não educam, não orientam os futuros médicos a olhar no olho do paciente - não encaram os pacientes-, a tocar os pacientes como fazem os homeopatas,como já ensinava na medicida da Grécia clássica o sábio médico Asclépio. A grande maioria dos médicos que atendem no SUS e,também fora dele, quando atendem um paciente ficam olhando para baixo, para a mesa,num flagrante desrespeito a pessoa. ~Sobre isso o CFM, as Associações Médicas nada dizem. Queremos médicos humanitários, solidários, não mercenários da saúde!
"A principal novidade é a ampliação do curso de medicina, dos atuais seis anos para oito, e a exigência de que, nos dois anos adicionais, o aluno trabalhe na atenção básica da rede pública.
O profissional somente terá registro permanente de médico após essa espécie de estágio obrigatório --em local designado pela instituição de ensino de origem, também responsável pela supervisão. Durante o ciclo no SUS, o formando receberá uma bolsa federal, de valor ainda não definido."
O editorialo diz ainda que "Associações médicas, porém, avisam que tentarão, nas esferas política e jurídica, alterar a proposta. Com efeito, será problemático se o aluno se vir obrigado a morar em uma determinada região, contra a sua vontade.(grigos meus)"
Segundo a FS " Não será apenas com mais médicos, entretanto, que a saúde pública vai avançar e que o serviço de saúde pressupõe, entre outros itens, remédios, equipe de apoio e instalações adequadas."
Muito bem,vamos por parte:1- As entidades médicas surpreendidas; por que? Porque continuam partidário da mercantilização.
2. Que "o aluno trabalhe na atenção básica da rede pública"; muito correto já que é o povo que paga seu ensino na universidade pública gratuíta.
3. "problemático o aluno se vir obrigado a morar em uma determinada região(...)"; ora, se o governo está pagando tudo e precisa do " almofadinha" em determinada região, por que não enviá-lo para essa região?
Por outro lado a questão não é tanto de instalações adequadas, leia-se equipamentos sofisticados, a questão é as deficiências no ensino que não educam, não orientam os futuros médicos a olhar no olho do paciente - não encaram os pacientes-, a tocar os pacientes como fazem os homeopatas,como já ensinava na medicida da Grécia clássica o sábio médico Asclépio. A grande maioria dos médicos que atendem no SUS e,também fora dele, quando atendem um paciente ficam olhando para baixo, para a mesa,num flagrante desrespeito a pessoa. ~Sobre isso o CFM, as Associações Médicas nada dizem. Queremos médicos humanitários, solidários, não mercenários da saúde!
Sem comentários:
Enviar um comentário