Os intelectuais a serviço da direita, as entidades representativas do agronegócio e demais setores estão torpedeando o decreto nº8.243/14 que trata da Politica Nacional de Participação Social. Por que essa gritaria, essa atitude raivosa? Porque eles são contra a participação popular nas ações de políticas públicas do governo federal. Segundo o advogado, o jurista conservador Ives Gandra da Silva Martins - Folha de São Paulo, 10/06/14-, diz que se pretende, com o decreto citado, a promoção de políticas que o governo desejar implementar, sem " a participação dos legítimos representantes do povo, que são os senadores e deputados". E mais, afirma Gandra Martins que " Por pior que seja, o Legislativo é eleito pelo povo... e pretende o decreto que a autêntica representação popular de 130 milhões de brasileiros seja substituída por um punhado de pessoas, que passará a DEFINIR A POLITICA SOCIAL DE TODOS OS MINISTÉRIOS, INDICANDO AO EXECUTIVO COMO DEVE AGIR!"(grifos meus). Sofisma, malevolamente, o jurista Gandra dizendo que os conselhos dirigirão o país. Não é isso que diz e preconiza o decreto. A presidenta Dilma tem prerrogativas que a legitimam em criar instrumentos de assessoramento; mesmo porque a maioria esmagadora dos congressistas não que mudanças, estão de costas para o povo, esse mesmo povo que foi ludibriado e instrumentalizado pelos meios de comunicação - rádio, jornal e televisão-, a votar em candidatos a serviço das elites, das forças conservadoras. Na realidade esse Congresso Nacional não representa o povo; se assim fosse a educação, a saúde, a habitação, o saneamento básico e outros projetos de interesse da população não estariam na situação em que parados, abandonados, sem recursos; tudo por culpa do Congresso Nacional - senadores e debutados- que boicotam o governo.
Não querem mudanças, por isso estão contra o Decreto nº 8.243/14 que os pressionará a votar e legislar a favor da população. Não passam de tartufos, de farsantes!
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