Sobre os bombardeamentos norte-americanos em território da Síria
Ver também:
Lavrov: Western bloc headed by Washington rejects UN principle that all states are equal
Fighting ISIL is a Smokescreen for US Mobilization against Syria and Iran
Four Myths About Obama's War on ISIS
Este documento encontra-se em http://resistir.info/ .
por CPPC
O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) denuncia os ataques dos EUA em território da Síria, contra alvos do dito "Estado Islâmico" (EI), como mais um estratagema na sua já longa história de interferência e de desestabilização da Síria e do Médio Oriente.
Estas ações militares dos EUA violam a soberania e ameaçam a integridade territorial da Síria, são realizadas à margem do direito internacional e desrespeitam os princípios da Carta das Nações Unidas.
A atuação norte-americana expressa, uma vez mais, a arrogância dos que se julgam acima da legalidade internacional e que, violentando através da força a soberania dos povos, pretendem dominar os recursos desta região – recordem-se os objetivos colonialistas dos EUA de criação de um "Grande Médio Oriente".
O CPPC considera que o combate à ação de grupos responsáveis por incomensuráveis crimes, tem de começar pelo fim da ingerência na Síria e no Iraque por parte dos EUA, da NATO, da UE e dos seus aliados na região, como Israel ou as ditaduras do golfo.
Diversos grupos que atuam na Síria e no Iraque, como o grupo agora chamado "Estado Islâmico", são fruto dos apoios políticos, financeiros e militares dos EUA e seus aliados, sendo utilizados para atacar e desestabilizar vários Estados na região e sendo responsáveis por inúmeros atos de terror e barbárie contra as populações locais, servindo como pretexto para a intervenção das forças militares dos EUA na região.
A nova escalada belicista norte-americana desestabiliza ainda mais toda a região, aumentando as dificuldades e perigos para populações já martirizadas por anos de conflitos, promovendo ainda mais as condições que fazem florescer as ideologias opressivas, sectárias, xenófobas e retrógradas.
Se os EUA e seus aliados realmente pretendessem "combater o terrorismo" teriam de começar por parar com a sua política de ingerência e intervencionismo militar – de autêntico terrorismo de Estado; teriam de respeitar a soberania e integridade dos Estados; teriam de para de apoiar política, militar e financeiramente os grupos criminosos que patrocinam; teriam de passar a pautar a sua política externa pela cooperação e pelo respeito dos princípios da Carta das Nações Unidas.
O CPPC expressa toda a sua solidariedade às populações síria e iraquiana, saudando, de forma especial o movimento da paz sírio, membro do Conselho Mundial da Paz.
O CPPC considera que ao Governo Português cabe, no respeito pela Constituição da República Portuguesa, condenar a atuação dos EUA e defender o respeito pela soberania e integridade dos Estados.
Estas ações militares dos EUA violam a soberania e ameaçam a integridade territorial da Síria, são realizadas à margem do direito internacional e desrespeitam os princípios da Carta das Nações Unidas.
A atuação norte-americana expressa, uma vez mais, a arrogância dos que se julgam acima da legalidade internacional e que, violentando através da força a soberania dos povos, pretendem dominar os recursos desta região – recordem-se os objetivos colonialistas dos EUA de criação de um "Grande Médio Oriente".
O CPPC considera que o combate à ação de grupos responsáveis por incomensuráveis crimes, tem de começar pelo fim da ingerência na Síria e no Iraque por parte dos EUA, da NATO, da UE e dos seus aliados na região, como Israel ou as ditaduras do golfo.
Diversos grupos que atuam na Síria e no Iraque, como o grupo agora chamado "Estado Islâmico", são fruto dos apoios políticos, financeiros e militares dos EUA e seus aliados, sendo utilizados para atacar e desestabilizar vários Estados na região e sendo responsáveis por inúmeros atos de terror e barbárie contra as populações locais, servindo como pretexto para a intervenção das forças militares dos EUA na região.
A nova escalada belicista norte-americana desestabiliza ainda mais toda a região, aumentando as dificuldades e perigos para populações já martirizadas por anos de conflitos, promovendo ainda mais as condições que fazem florescer as ideologias opressivas, sectárias, xenófobas e retrógradas.
Se os EUA e seus aliados realmente pretendessem "combater o terrorismo" teriam de começar por parar com a sua política de ingerência e intervencionismo militar – de autêntico terrorismo de Estado; teriam de respeitar a soberania e integridade dos Estados; teriam de para de apoiar política, militar e financeiramente os grupos criminosos que patrocinam; teriam de passar a pautar a sua política externa pela cooperação e pelo respeito dos princípios da Carta das Nações Unidas.
O CPPC expressa toda a sua solidariedade às populações síria e iraquiana, saudando, de forma especial o movimento da paz sírio, membro do Conselho Mundial da Paz.
O CPPC considera que ao Governo Português cabe, no respeito pela Constituição da República Portuguesa, condenar a atuação dos EUA e defender o respeito pela soberania e integridade dos Estados.
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