Galvão Bueno, sem tirar os seus méritos, exagera quando diz " ninguém joga como o Neymar"; mas o coletivo joga sem o Neymar. No meu entender, acompanhei todo o jogo, o Neymar não fez falta. A seleção se soltou, tocou a bola; o coletivo dominou sobre o individualismo. A seleção foi combativa, jogou um brilhante futebol de conjunto, sem os excessos individualistas do Neymar, sem estrelismo. Insisto, Neymar não fez falta, felizmente. Neymar não é Pelé. Pelé jogava para e com o time, tinha visão ampla de conjunto, não prendia a bola como o faz Neymar. O torcedor que durante o jogo mandou a mensagem pro Galvão dizendo " mostrem que essa seleção não é feita de NBeymar, sim de milhões de torcedores brasileiros", foi sábio, estava certo. Que o Galvão Bueno aprenda essa lição. Galvão disse que "a seleção não tem brilhantismo". A seleção foi brilhante jogou bem o tempo todo; somente no final, por cansaço e desespero dos venezuelanos, se defendeu mais, mas se defendeu bem, com garra. Acabou a neymardependência, felizmente!
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