O vôo dos urubus: um ataque global progressivo
Não pensem que os inimigos declarados da revolução bolivariana na Espanha estão apenas dentro da direita tradicional e entre os nostálgicos do franquismo. Muitos de seus críticos mais ferozes vêm da destemida socialdemocracia, do desenfreado neoliberalismo e do acomodado progressismo hispano que floresceu entre rosas e flores no período de transição. Um destes últimos, nos últimos dias tem destilado seu ódio contra Chávez através de ondas da cadeia SER, pertencente ao Grupo PRISA . Miguel Angel Aguilar mostrou mais uma vez porque, depois de ter sido diretor da agência EFE durante o governo de Felipe González, está ligado desde a sua criação à Telecinco (melhor chamada Telecirco), pertencente ao grupo italiano Mediaset de propriedade de Silvio Berlusconi, como gerente de programas, comentarista político, além de continuar como habitual colaborador da jornal global El Pais, da Cadeia SER e da Televisão Espanhola (TVE)
Não pensem que os inimigos declarados da revolução bolivariana na Espanha estão apenas dentro da direita tradicional e entre os nostálgicos do franquismo. Muitos de seus críticos mais ferozes vêm da destemida socialdemocracia, do desenfreado neoliberalismo e do acomodado progressismo hispano que floresceu entre rosas e flores no período de transição. Um destes últimos, nos últimos dias tem destilado seu ódio contra Chávez através de ondas da cadeia SER, pertencente ao Grupo PRISA . Miguel Angel Aguilar mostrou mais uma vez porque, depois de ter sido diretor da agência EFE durante o governo de Felipe González, está ligado desde a sua criação à Telecinco (melhor chamada Telecirco), pertencente ao grupo italiano Mediaset de propriedade de Silvio Berlusconi, como gerente de programas, comentarista político, além de continuar como habitual colaborador da jornal global El Pais, da Cadeia SER e da Televisão Espanhola (TVE)
A maioria dos programas da Telecinco podemos qualificá-los, de maneira objetiva, como telelixo, assim podemos chamar de radiolixo ao "telegrama" rádiofônico de Aguilar. Sua indignação "progressista" não o permite perguntar por Honduras e Paraguai, duas vítimas de golpes de Estado tramados pelo Império e executados pela oligarquia local. Apenas preocupado com os países latino-americanos, como Cuba, Venezuela e Argentina que escolheram um caminho de independência e dignidade nacional. Sua posição a respeito se distancia da tarefa própria de um jornalista para assumir, descaradamente, uma visão sectária de uma oligarquia crioula que teme mais seu povo que uma praga.
Além disso, caracteriza uma desfaçatez sem limites pretender identificar o franquismo com a Revolução Bolivariana. Não vou refutar tal monstruosidade, porque o único elemento que o sustenta é o ódio.
Finalmente, como Miguel Angel Aguilar parece ter adquirido o dom da adivinhação em seus longos anos de jornalismo no calor do poder, sugiro que consulte, em sua bola de cristal algo mais prõximo, como, por exemplo, a duração previsível do governo Mariano Rajoy e o futuro do regime de Bourbon, tão admirado por ele.
Fonte: rebelion.org
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