Recebi, do amigo José Zokner, o Juca e repasso:
" Alguns o vêem como um assassino fanático que, em nome de convicções muito questionáveis, matou centenas de pessoas. Outros o vêem como um glorioso herói defensor, dos fracos e dos oprimidos, um lider carismático que cativa os jovens do mundo para um lugar de destaque em suas camisetas.
Mas quem era realmente este revolucionário sul-americano que chegou ao poder em Cuba e morreu numa terra estranha , objeto, antes e depois de sua morte, do um amor incondicional de seus fãs e um grande desprezo de seus inimigos?
Depois de apenas 40 anos após a morte de Che, as agências de inteligência abriram seus arquivos para revelar a verdadeira identidade do mito da revolução cubana. Os documentos descobertos recentemente penetrarm profundamente na personalidade e obra de Ernesto o conhecido de "Che" Guevara. É a descoberta de seu parentesco com o povo judeu e de seu compromisso durante os poucos anos que tinha para viver, seu povo e sua terra.
Foi em 1964, quando sua mãe, Célia, sentindo sua morte chegando e atormentado pelo remorso (ela morreu em maio de 1965), revelou a seu filho ta a história de sua família, tanto tempo escondida. Célia nasceu em 1908,
A educação que recebeu Che e seus irmãos e irmãs, não poderia sequer remotamente imaginar a idéia de ter raízes judaicas. Celia escondia habil e tenazmente suas origens, sem dizer uma palavra nem a seu próprio marido. No entanto, pouco antes de sua morte, decidiu falar com seu filho Ernesto. Este ficou sabendo com espanto que era um judeu de acordo com a Torá, porque sua mãe era judia, e também que no velho continente tinha primos judeus. Primos judeus como ele! Celia sabia que seu irmão Samuel, 18 anos mais velho que ela, um sionista fervoroso, tinha deixado a Rússia e imigrou para Israel (então conhecido pelo nome de Palestina).
As confidências de sua mãe transtornaram completamente o espírito de Che, que até então não havia se interessado nem pela cultura hebraica, nem por Israel. Assim começou a estudar diligentemente todas as escrituras, todos os livros relacionados com o judaísmo. Se lançou de corpo e alma a toda a documentação que conseguiu obter.
Nos anos 60 Che sentiu uma intensa necessidade de adquirir os elementos mais fortes a fim de se ligar fisicamente à terra de seus antepassados. Ele foi para o Egito, a República Árabe Unida, onde passou uma semana, até 24 de fevereiro. Em 1 º de março reapareceu no Vale do Nilo, ficando duas semanas no Egito. Sim, mas onde exatamente? Onde Ernesto Che Guevara, ministro cubano e presidente do Banco Nacional de Cuba esteve exatamente na semana entre 24 de fevereiro e 1 de março?
Só muito recentemente, em 2007, que a CIA revelou que o conteúdo ultra secretos de alguns arquivos referentes ao famoso revolucionário, onde revela: no dia 24 de Fevereiro, Guevara deixou o Egito e embarcou para Chipre, onde chegou
Não faz muito tempo , o jornal israelense Maariv publicou uma reportagem afirmando que o argentino Ernesto Che Guevara e o ex-primeiro-ministro israelense Sharon eram primos e que eles se encontraram em segredo muitas vezes.
Celia de la Serna era "na verdade, uma judia russa que fugiu dos pogroms. Seu sobrenome era Sheinerman, irmã menor de Shmuel Sheinerman , o pai de Ariel Sharon, que emigrou para a Palestina no início do século XX." Não foi senão em 1965, pouco antes de sua morte, que Célia explicou ao Che seu laço familiar próximo a Ariel Sharon. Che foi para Israel com uma identidade falsa. Ele se encontrou com seu parente famoso e se matriculou em um instituto de altos estudos rabínicos. "
Texto em espanhol; tradução e adaptação: Valdir Silveira
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