Encomendei o livro; não li e ja gostei. Vejam que a nossa politica caudilhesca, coronelista. negocista sempre que os casos vão a justiça quem é condenado são sempre os que se opõem ao sistema. Os aliados do sistema, os filhos do sistema, os apadrinhados do sistema e, é claro os donos do sistema, sempre...sempre saem ilesos. O mensalão sempre existiu, não com esse nome é claro. E ainda existe, só que valeu apenas para, com casos ainda obscuros, com "provas" nebulosas, punir, cassar e caçar os petistas neófitos que não souberam manipular as "malas da grana" como sempre o fizeram os parlamentares que ainda mandam no país. Vejam que sai o livro A Privataria Tucana, nada aconteceu, os atos e fatos continuam engavetados. Agora está no prelo O Principe da Privataria, uma bomba no colo do FHC; só que FHC está do lado das elites ladronas, corruptas, fascistas e é filho - descendente- de general. É um intocável. Já Lula por ser pau de arara, cabeça chata como e analfabeto como dizem os preconceituosos; Lula é ferrado e desqualificado pela midia mafiosa quase todos os dias. Agora citam o caso da filha do FHC que só a revista Caros Amigos teve a coragem de publicar; mas logo abafado. Na época do confronto Lula/Collor usaram o caso da filha de Lula; Lula acovardou-se orientado pelos papa hóstias de que não devia revidar.Sabiam do Caso Ana Lidia - Ana Lidia Braga-, menina de 7 anos que foi barbaramente estuprada e assassinada em Brasilia. Os envolvidos o então ex-presidente Fernando Collor de Mello, com 24 anos e um filho do famigerado Alfredo Busaid, ministro da justiça da ditadura. Se o confronto fosse entre Brizola e Collor; o Collor seria demolido, nocauteado no ar. Até hoje está tudo enterrado junto com o corpo da Ana Lidia e do filho do Busaid que a justiça divina pegou num desastre automobilístico; sofreu um justiçamento divino. Esperamos, nós brasileiros esperamos que o Supremo Tribunal Federal, que o Ministro Joaquinzão, abra um outro processo: O MENSALÃO DOS TUCANOS. Isonomia política é o que desejamos; não farsas, não tartufices! Com a palavra os ministros do STF.
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