É comum, infelizmente um modus operandi, que quando as investigações envolvem grupos poderosos, com dinheiro, policiais, parlamentares e escalões governamentais e seus parentes, o judiciário faz corpo mole. Os processos caminham(?) a passos de tartaruga, quando não, entram em decurso de prazo. É o que está acontecendo como os casos: Thainá, ex-deputado Carli, os escândalos da ALEP denunciados pela Gazeta do Povo envolvendo o debochado Bibinho -onde anda ele?, Alexandre Curi e Nelson Justus, entre outros. É uma vergonha esses acobertamentos do judiciários!
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