Ministro 'executado' pela mídia aparece na TV da Coreia do Norte
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Confraria mundial dos idiotas repetiu "notícia" da "execução por bateria antiaérea do ministro da Defesa por cochilar numa reunião". Rindo bastante, o general apareceu na TV no dia seguinte
Milagrosamente ressuscitado um dia após ter sua "execução com bateria antiaérea por ter cochilado em uma reunião" anunciada pela espionagem sul-coreana a serviço da CIA, o que foi estridentemente repetido pela mídia imperial e seus capachos de plantão, o ministro da Defesa da Coreia Popular, Hyon Yong Schol, foi mostrado na tevê do norte na quinta-feira, em companhia do líder da RPDC, Kim Jong Un. Uma das imagens inclusive mostra Kim Jong Un e seu ministro às gargalhadas, em companhia de outros chefes militares que também não conseguem conter o riso, provavelmente após tomarem conhecimento da ridícula e fantasiosa pantomina e da resultante desmoralização dos fantoches de Seul e de seus amos.
De acordo com o serviço de espionagem sul-coreano, o ministro Yong Schol havia sido "executado" por volta de 30 de abril, diante de "centenas de oficiais", o que foi relatado ao parlamento sul-coreano e repetido exaustivamente por todo tipo de imbecil para o qual o que a CIA inventa é lei. Sites sul-coreanos chegaram até mesmo a reproduzirem foto do "local da execução", o centro de tiro da "Academia Militar Kang Kong" de Pyongyang, e com setas identificando as "baterias antiaéreas" e o local do "alvo".
Ao que parece, com a inestimável colaboração dos manés de plantão nos mafuás a serviço do Império, e sua infinita capacidade de assinarem embaixo de qualquer coisa que a Casa Branca abane, a pequena RPDC logrou um avanço fantástico, nada menos que a tecnologia da ressusci-tação em massa.
No ano passado, uma cantora e sua banda, que haviam sido "metralhados e destro-çados" a mando de Kim Jong Un "por pornografia e leitura da Bíblia (sic)" em agosto de 2013, milagrosamente reapare-ceram vivos não em um, mas em dois concertos, no 68º aniversário da fundação do Partido do Trabalho, e no encerramento do X Congresso dos Artistas da RPDC. O que levou na época uma pessoa que assistiu aos concertos a comentar, debochadamente, que "para quem foi 'fuzilada', Hyon [Song Wol] parece ótima". Para tentar colar no líder coreano a imagem de carniceiro, os fabricadores de histórias asseveraram que a cantora era "ex-noiva" dele.
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