A perplexidade de Kissinger
O artigo de Marcos Guterman, no Estadão de sábado, 25 de abril, faz uma reflexão do último livro de Henry Kissinger sobre os dias de hoje e os governantes. “Ante tantos desafios, numa era em que, para Kissinger, a comunicação instantânea “inibe a reflexão”, ele questiona se há estadistas hoje capazes de cultivar uma ordem mundial digna desse nome: “Os líderes de hoje terão capacidade de se colocar acima da urgência dos acontecimentos do dia a dia para alcançar esse equilíbrio?”, diz trecho artigo.
Kissinger só não diz que sempre foi o homem da Casa Branca, o conselheiro presidencial que insuflava invasões e golpes pelo mundo afora. é o legítimo cão de guarda do imperialismo!
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