quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O GOVERNO BETO, O PMDB, O SAPO E O ESCORPIÃO

Todos conhecem a parábola do escorpião que queria atravessar o rio; adulou o sapo, pulou na suas costas e, no meio do rio, lhe deu uma ferroada mortal. O PMDB está se esvaindo num mar de vaidades pessoais, de personalismos que o estão esfacelando; isso sem contar com os ministérios envolvidos em denúncias de corrupção. No plano estadual e municipal o PMDB sofre de autofagia; no municipio onde outrora reinou na câmara municipal, hoje não tem representação; a única é de um remanescente da velha ARENA, hoje acoitado na sua sigla. Na assembléia e no congresso nacional a recíproca é verdadeira,Só trairagem! Essa aproximação com o governo Beto Richa é porque o PMDB não tem candidatos ao governo municipal. Greca, após trair seu grupo, pensando que os votos eram dele, está ferrado. Os peemedebistas históricos não engolem Greca e até hoje não entendem o porquê de Requião tê-lo trazido para a sigla. Por outro lado, Requião não quer Fruet que namora o seu aliado Osmar Dias naquela armação para tirar Pessutti do páreo, bem como o próprio Osmar que tinha uma eleição garantida ao senado e também Fruet que se elegeria deputado federal com tranquilidade. A engenharia política de Requião eliminou  Osmar, Pessutti e Fruet. Grande estrategista político! Agora querem embarcar, tal qual a parábola do sapo e do escorpião, no lombo do Beto. O que acontecerá durante essa travessia no rio que leva ao Paço Municipal de Curitiba?

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