sexta-feira, 18 de novembro de 2016

terça-feira, 15 de novembro de 2016

O CAPITALISMO EXPLORADOR




  
¿Quién domina el mundo?Noam Chomsky , esse incômodo professor emérito do Departamento de Lingüística e Filosofia do MIT, retorna para a briga com um livro, quem governa o mundo? (Ediciones B, 2016), no qual, como normalmente os seus próprios, levanta uma questão sensível que  exige quase 400 páginas de respostas.
A mente brilhante da pessoa, provavelmente, melhor documentado do mundo insiste que a sua denúncia das atrocidades e enormes “erros” dos poderosos, e mais especificamente os Estados Unidos com sua seqüência de aliados, continuam a cometer todas as partes -agora significativamente na Síria – a pretexto de salvaguardar a segurança de pessoas em todo o mundo.
Essa atribuição arrogante se repete ano após ano, não importa o que o chefe da administração do país que continua a governar o destino das nações. Professor Chomsky é talvez o mais respeitável moscardo que acabou de sair do império quando se esforça em apontar, com sangrentos e esmagadora documentação, gafes e violações do direito internacional que conseguiu criar a maior insegurança do que nós apreciamos tudo em tempos da Guerra Fria.
Como o autor lembra -nos , longe tem sido o ano inquestionável que Abraham Lincoln conseguiu a proibição de assassinato no direito internacional, com a sua enérgica proclamação de 1863  contra o que chamou “banditismo internacional”, imprópria das nações civilizadas.
Neste livro, Noam Chomsky, na tradução esplêndida de Javier Guerrero , analisa as estratégias que mobilizam os americanos privilegiados nem sempre, para salvaguardar os interesses de Washington e do setor empresarial mais poderoso. Repassa, colocando o os  pontos das leis e panoramas atuais dos teatros de conflito, em particular na Palestina, e sua evolução a chegar onde estamos agora.
Coloca na mesa as circunstâncias que a mudança climática ainda é negada matando os pólos e habitat na selva, entre outras ameaças; Ele propõe duas maneiras de ver o que aconteceu no ataque terrorista contra Charlie Hebdo ; traçar um esboço histórico clarificador de como controlador do mundo que requer dutos que vêm do Oriente Médio e tudo o que se passa desde que Franklin Delano Roosevelt começou sua cruzada, apenas se instalou II Guerra Mundial.
A experiência da Chomsky para trazer as questões de história com que clarificam a situação atual é admirável. Pode concordar ou discordar com as suas conclusões, mas o que não se pode duvidar que qualquer pessoa com argumento comprovado e a capacidade de ver o que acontece no mundo, como isso acontece e quem está por trás leitor, a mão invisível do poder que intitulou um capítulo do livro.
O volume começa com uma atenção dedicada à responsabilidade dos intelectuais. Um coro que se repete a determinados eventos órfãs reflexões de peso dá o exemplo a de John Dewey, após a Grande Guerra (1914/1918) mudou seu posição de “autor intelectual” por “púlpito anarquista”, mostrando uma argumentação que não deu vozes como as de Rosa Luxemburgo , Bertrand Russell e Eugene Debs , que conhecia o frio dessas prisões.
Em suma, um livro de leitura altamente recomendável que chega a apaixonar, na qual Chomsky domina o exercício de troca de jogadores em situações de conflito, a lucubrar sobre as reações da opinião pública; ou incentivar o leitor a olhar para os eventos e ações dos líderes com olhos diferentes, colocando-o  para determinar qual a posição é eticamente plausível e a que não é.
Para aqueles que suspeitam dos Estados Unidos (o “estado terrorista”), Chomsky convida à reflexão com elegantes toques de ironia sobre a realidade que vemos diante de nossos olhos. Uma lição de história e hoje.
cuartopoder.es

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

CUBA EXEMPLO EM SAÚDE


                                  A SAÚDE DE CUBA

 É preciso ter em conta não somente o valor da vida, mas também o          valor da saúde humana[...]” – Fidel Castro, 28 de setembro de 1996.

 

            A saúde é um dos pilares da cultura humanista de Cuba, a saúde é um direito consagrado na Carta Magna cubana: “ Todos  têm  direito a que se atenda e proteja sua saúde. O Estado garante este direito” “ Cuidar da saúde do povo, evitar seus sofrimentos e sarar suas doenças é uma tarefa principalmente de ordem social e moral; mas também tem um sentido econômico, pois são os homens e mulheres do povo os que criam os valores e uma população trabalhadora, saudável e forte é imprescindível para o desenvolvimento”, assim se expressou Fidel Castro no 2º Congresso da Associação dos Economistas do Terceiro Mundo, em abril de 1981.

          Os problemas da saúde estão intimamente ligados com a estrutura de poder, do modelo político vigente. Infelizmente no Brasil, e agora piorado com a ascensão do Vice Traidor, que priorizam a mercantilização da saúde.  Um exemplo gritante foi a reação da categoria profissional médica contra o Programa Mais Médicos. Os mercantilista da medicina ficaram irados porque o povo, aos quais eles abandonam, teriam assistência médica da qualidade e gratuita.

           A realidade cubana está estampada nos dados do Sistemas Nacional de Saúde Pública Cubana que divulgou em 2015 os seguintes dados: a existência de 451 policlínicas, 10.782 consultórios e 1129 serviços odontológicos. 

           Com uma população de ’11.238.661 habitantes Cuba tem uma relação de 1 médico para cada 127 habitante; um dentista para cada 640 habitante, uma enfermeira para cada 125 habitante. E o Brasil como está?

          A política de solidariedade cubana está presente em 65 países nos quais Cuba presta colaboração internacional em saúde; aqui no Brasil não há essa solidariedade ao povão necessitado.

          A ELAM – Escola Latino americana de Medicina é uma referencia mundial no ensino da medicina.

O BRASIL QUE QUEREMOS




O Brasil que queremos não é o Brasil do Vice Traidor, presidente golpista e usurpador;

O Brasil que queremos não é o Brasil do Serra, ex-presidente da UNE na década de 60, que nos enganou por algum tempo;

O Brasil que queremos não é o Brasil de Aloysio Nunes Ferreira que diziam ser segurança e motorista do camarada Carlos Marighella, mas que na hora da sua execução lá não estava. Por que? Será porque era um informante do serviço de segurança nacional e internacional, um dedo duro? Aloysio também manteve relações no exterior, na França do Joaquim Camara Ferreira, O Velho como era conhecido na clandestinidade; todos os que tiveram contato com Aloysio Nunes Ferreira foram trucidados pelos esbirros da ditadura; só ele se salvou e, estranhamente, hoje é um dos  homens chave dos golpistas. Mera coincidência?, em famintos, em “ cidadãos

O Brasil que queremos não é o Brasil da Famiglia Sarney que inferniza a vida do povo do Maranhão, transformando sua população em escravos,  em “ cidadãos” de quinta categoria;

O Brasil que queremos não é o Brasil do collorido Renan Calheiros,que foi comparsa de PC Farias, cafajeste e corrupto juramentado, que no  chefia no senado federal uma quadrilha organizada composta por bandidos da mesma laia;

O Brasil que queremos , não é o Brasil dos coronéis, do norte e do sul do país, que comandam a nossa política nas câmaras de vereadores, prefeituras, assembleias legislativas, governos estaduais câmara federal e senado, fazendo troca-troca com filhos(as)(, netos(as), irmãos(ãs) e demais parentes e afilhados;

O Brasil que queremos sem essas pragas, esses câncer da politicagem nacional que, mais dia, menos dia, serão extirpados das nossas vidas, do nosso território;

Enfim, o Brasil que queremos é o Brasil, construído pelo e com o povo brasileiro, que sobreviverá à avalanche entreguista do Vice Traidor presidente golpista usurpador e seus lacaios que estão hoje aquartelados no Palácio do Alvorada e no Congresso Nacional.

Não passarão! Serão esmagados, cedo ou tarde, pelo povo! ; não é o Brasil dos coronéis, do norte e do sul do país,

GOLPISTAS QUEREM DESTRUIR O SUS



Destrucción del sistema único, público y gratuito de salud






El gobierno golpista de Brasil que destituyó a Dilma Rousseff sin base legal alguna no pierde el tiempo para arrasar con uno de los grandes logros de la Constitución posdictadura de 1988: el Sistema Único de Salud (SUS). Esta constitución determina que la salud es un derecho de todos garantizado por el Estado con acceso universal e igualitario a las acciones y servicios para su promoción, protección y recuperación mediante un sistema público, integrado, solidario y gratuito financiado con recursos fiscales. Cabe subrayar que el SUS no tiene un paquete de servicios sino ofrece servicios integrales a toda la población, incluyendo los de alta complejidad.

El SUS se ha construido a lo largo de casi tres décadas con muchas dificultades, dado que los servicios públicos de salud eran casi inexistentes anteriormente. A pesar de los obstáculos, este sistema ha abierto el acceso a 60 por ciento de la población o cerca de 115 millones de personas que antes no lo tenían. Para ello ha construido una vasta infraestructura y contratado equipos de salud para la atención. Con la estrategia de medicina familiar y un vastísimo programa de formación de médicos familiares con incentivos salariales se ha vencido la resistencia de los médicos de ir a zonas alejadas y pobres. A ello se sumó el Programa Mais Médicos, bajo un convenio con Cuba mediado por la Organización Panamericana de Salud. Ambos programas tienen áreas de responsabilidad territorial y sus equipos del sector trabajan con las comunidades en promoción y educación para la salud.

Sin embargo, 25 por ciento de la población brasileña tiene, además del SUS, planes o seguros privados de salud que le permiten acudir a los servicios privados, aunque generalmente no cubren las intervenciones muy caras que se canalizan al SUS. Este esquema tiene un costo alto para el fisco, ya que los planes, seguros y servicios privados son deducibles en el pago de impuestos y el sacrificio fiscal se calcula en un monto semejante a 22 por ciento del presupuesto público de salud. A ello se añade el gasto en planes privados de salud para los empleados públicos que cuesta al Estado el equivalente a 5 por ciento del presupuesto público de salud. Estos recursos permitirían fortalecer el SUS y disminuir su prolongado subfinanciamiento.

El ámbito de salud es un terreno de intensa disputa en Brasil y los aseguradores, así como lo prestadores privados tienen sus cabilderos en el congreso y, además, una bancada propia de parlamentarios. El SUS está hoy en la mira del ilegal gobierno de Temer y su implacable política de austeridad neoliberal. La ya aprobada enmienda constitucional "PEC 241" prácticamente congela los fondos públicos de salud durante 20 años lo que haría imposible sostener el SUS.

A eso se suma la propuesta de establecer planes de salud "populares" para los trabajadores del sector formal de la economía, eventualmente obligatorios. Estos planes tendrían un paquete de servicios restringido, lo que significa que los trabajadores perderían derechos al no contar con un SUS universal. Por el contrario, darían aire al sector privado creando un nuevo mercado tanto para los aseguradores como para los prestadores privados. En este contexto es de subrayar que los grandes sindicatos desde hace tiempo han negociado planes de salud para sus agremiados en franca contradicción con su tradicional papel de encabezar la lucha por lograr derechos sociales y colectivos para todos. El predominio de los intereses gremiales por encima de la solidaridad pavimentó así el camino para esta propuesta.

Adicionalmente, se están congelando las plazas vacantes en el SUS y no se renovarán las visas de los médicos que trabajan en Mais Médicos. Estas medidas van en contra de la constitución brasileña al negar el derecho a la salud como derecho ciudadano social remplazándolo con la salud como un bien de servicio transable en el mercado. Como lo expresó un economista brasileño, "están destituyendo a la Constitución", en alusión a la destitución ilegal de Rousseff.

Estos acontecimientos muestran el desprecio por la vida humana al sólo mantener una atención pobre para los pobres. No es tan distinto a lo que ocurre en México. El sistema nuestro también está fundado en la visión de la salud como un bien de servicio antes que un derecho irreductible de ciudadanía social. Los diversos seguros de salud –sean privados, de seguro social o el Seguro Popular– dan un acceso muy desigual y estratificado a los servicios de salud requeridos. La propuesta supuestamente de universalización, hoy reducida a intercambio de servicios entre las instituciones públicas, no obliga al Estado a garantizar el derecho universal a la salud, sólo es un mecanismo de financiamiento de estos bienes de servicios.

Fuente: http://www.jornada.unam.mx/2016/11/02/opinion/a03a1cie