quinta-feira, 30 de abril de 2015

A VIOLÊNCIA TUCANA

Violência policial Um dia triste para os professores do Paraná

Manifestante é atendida após a repressão policial no Centro Cívico, em Curitiba (Everson Bressan / SMCS)
por René Ruschel — Carta Capital
Repressão policial fere 200 em ato contra um projeto de Beto Richa (PSDB) que altera a previdência estadual
As ruas que circundam o Palácio Iguaçu, sede do Executivo, e a Assembleia Legislativa do Paraná, se transformaram em um cenário de guerra na tarde desta quarta-feira 29. Os mais de 2 mil policiais militares que cercavam os prédios desde a tarde do último sábado reagiram às manifestações dos professores que, impedidos de entrar no plenário da Assembleia para acompanhar a votação do projeto de lei que mexe na previdência estadual, ocupavam as ruas e praça desde segunda-feira.
Por volta das 15 horas, policiais lançaram bombas de gás lacrimogêneo, balas de borracha e jatos d’água contra os manifestantes. Segundo as últimas informações, mais de 200 pessoas foram feridas, sendo 8 em estado grave. Outros 56 foram encaminhados aos hospitais da cidade. Uma sala foi improvisada na sede da Prefeitura de Curitiba para ser usada como pronto socorro. Entre os feridos, há quatro jornalistas, entre eles um cinegrafista da Band que foi atacado por um cão da raça pitbull da Polícia Militar.
O confronto estava sendo desenhado desde o fim de semana, com a presença ostensiva de PMs por toda a região. Por determinação da Justiça, a pedido do governador Beto Richa (PSDB), os professores foram proibidos de acompanhar a votação do projeto de lei que muda o custeio do Fundo de Previdência do Estado. Em fevereiro, Richa havia encaminhado um pacote de medidas, inclusive o da ParanaPrevidência, mas foi obrigado a recuar após a manifestação de mais de 50 mil servidores pelas ruas de Curitiba. No dia votação, o prédio da Assembleia foi ocupado por mais de 1,5 mil manifestantes, obrigando os deputados a abandonarem o plenário para se reunir no restaurante da Casa. Temendo um confronto, Richa recuou e retirou o projeto da pauta de discussão.
Agora, Richa voltou à carga. Antes, determinou que a PM cercasse toda a região e impedisse a chegada de ônibus e manifestantes. Desde a segunda-feira 27 os professores começaram a onda de protestos. Nesta quarta, seria votada a proposta do Executivo que sugere, entre outras medidas, que os mais de 34 mil aposentados com mais de 73 anos e que não contribuíram com o Fundo Previdenciário passem a receber seus benefícios não mais do governo, mas da previdência do Estado. Com isso, o governo aliviaria seu caixa em 142,5 milhões de reais por mês, mas provocaria um enorme furo na poupança previdenciária dos servidores. Até o final do governo Richa, o rombo estimado é de cerca de 7,5 bilhões de reais.
Na tentativa de evitar o conflito, os parlamentares da oposição solicitaram que a votação fosse adiada, mas a base de apoio do governo não atendeu. O projeto foi aprovado por 31 votos favoráveis contra 20 da oposição.
A repercussão em todo Estado foi imediata. A OAB do Paraná lançou uma nota de repúdio as medidas e classificou o episódio como um “verdadeiro massacre”. O procurador-geral de Justiça do Paraná, Gilberto Giacoia, determinou a instauração de procedimento destinado a apurar responsabilidades por "eventual excesso" na repressão das manifestações desta quarta-feira. O MP-PR já havia expedido recomendação ao Governo do Estado, à Secretaria de Segurança Pública e ao Comando-Geral da Polícia Militar no sentido de que a intervenção policial se limitasse a garantir a segurança dos manifestantes, excetuada a contenção de eventuais infrações penais.
O governador Beto Richa culpou os manifestantes e supostos black blocs infiltrados pelo que chamou de "ação de defesa" da PM.

JOSE RICHA, O PT E BETO RICHA

Policia fortemente equipada e cães pitbull e pastor alemão para conter o protesto de professores desarmados. Uma cena lamentável, jamais vista na história do Paraná; nem no tempo da ditadura. As cenas de guerra patrocinadas pela Policia Militar sob as ordens do Secretário da Segurança Pública o deputado da turma da bala, o Duce Francischini a mando do tucano Beto Richa, mostraram ao Paraná, ao Brasil e ao mundo o que nos espera se Aécio for presidente da república. Imaginem se a Dilma tivesse massacrado os manifestantes que protestaram contra ela, o que a tucanalhada não teria aprontado?! Estariam crucificando Dilma em praça pública e pedido sua cassação!
José Richa, pai de Berto, no túmulo - para aqueles que acreditam em alma-  deve estar envergonhado! Jose Richa, de quem fui um colaborador como Diretor Técnico da COPASA - Companhia Paranaense de Silos e Armazéns,  quando governou o Paraná nunca usou métodos violentos contra seus opositores; aliás não lembro de oposição contra José Richa. Lembro apenas de um episódio patrocinado pelo PT contra o então secretário da saúde Luiz Cordoni. Sabem quem comandava a manifestação? Ele, o Doático Santos então no PT que na época patrulhavam até associação de categorias profissionais. Sim Doático Santos, o Cabo Anselmo do Paraná, hoje puxando o saco de Beto e do PSDB.
Do lado do governo os únicos a quem não podemos imputar responsabilidades são os policiais  militares que cumpriam ordem expresas do Duce Francischini , Secretaria da Segurança Publica do Paraná que recebeu carta branca do governador Beto Richa para atacar os indefesos professores.Beto nessa atitude superou Alvaro Dias que pretende ser seu sucessor em 2018. Pretende; porque os tucanos serão massacrados por uma surra de votos nas urnas¹

quarta-feira, 29 de abril de 2015

WALMART: O GIGANTE SUPERMERCADISTA




Walmart: ¿cómo piensa el gigante egoísta?




La empresa Walmart (WM) fue fundada en 1962 por Sam Y Bud Walton en la ciudad de Bentonville, ubicada en el Estado de Arkansas, EEUU. Ha logrado posicionarse durante la primera década del Siglo XXI, como la empresa multinacional (EMN) que más genera volúmenes de venta en el rubro del retail supermercadista, a nivel mundial. El énfasis de esta empresa trasciende, ciertamente, los márgenes de ganancia económicos-financieros. La interacción de los campos en donde se desenvuelve el poder (como escribió el sociólogo francés Pierre Bourdieu), se conecta con lo político e ideológico. Al igual que otras empresas, en distintos contextos socio-históricos a nivel mundial, han intentado por medio de distintos métodos articular su búsqueda e imposición de proyectos de sociedad con cosmovisiones determinadas. No solo es lucrar por lucrar.
La empresa de Bentonville, desde su concepción manifestó la intención de transmitir cultura, primero en EEUU y luego desde 1991 a nivel mundial. La transmisión de esta cultura, está dictada por las ordenanzas de su difunto fundador Sam Walton (1918-1992). El cual se declaraba protestante, específicamente de perfil calvinista (reformado o presbiteriano como se denomina en la actualidad a esta corriente), aquel perfil se fusiona con las principales ideas del calvinismo: La Predestinación y el ser humano como instrumento de la voluntad divina. El trabajador, está obligado a cumplir el mandato que se le ha entregado. El empresario no es un explotador, sino que ha sido predestinado por Dios para guiar a un porcentaje del rebaño, y por medio de la vía, económica creer en los mandatos del empresario, puesto que, él es el elegido.
Autores como René-Paul Desse y el profesor de historia en la Universidad de California y Santa Bárbara en EEUU, Nelson Lichtenstein, se han dedicado a investigar a WM en su conjunto. Es decir, en sus dimensiones económica, política y principalmente ideológica. Desse (2009) en su artículo “Wal-Mart: El caballo de Troya de la globalización”, explicita que en la construcción de la cultura de la empresa, esta visión de la Norteamérica profunda va de la mano con los valores cristianos de aquellas mismas sociedades rurales (bautistas, metodistas y, más tarde, pentecostales en su gran mayoría) (p. 17-18).
En 1970, Sam Walton y sus dirigidos comenzaron a buscar jóvenes dirigentes en universidades de confesión protestante tales como The College of Ozarks, la John Brown University de Siloam Springs, y la Southwest Baptist University en Bolivar, Missouri. Los Sam Walton Free Enterprise Fellows se van situando en cientos de escuelas y universidades de EE.UU. a través de otra institución: la SIFE (Student In Free Enterprise), asociación cuya ideología afinada en las pequeñas universidades cristianas de Arkansas y Missouri desarrolla un mensaje de defensa de los valores de un capitalismo completamente exacerbado. A fines de los ‘90, un tercio de los nuevos dirigentes de Wal-Mart contratados son miembros de la SIFE. A la inversa, la empresa invierte en el consejo de administración de la SIFE, de forma directa a través de sus dirigentes, y de forma indirecta haciendo entrar al consejo a sus principales proveedores (Desse, 2009, p. 34-35).
Claramente el proyecto en marcha de Walton, en aquella fase de su desarrollo, perseguía como objetivo formar una elite gerencial homogénea, que compartiera una cosmovisión protestante en lo axiológico y libre mercadista en lo económico.
Lichtenstein (2003) se ha ocupado de develar los procedimientos y accionar de WM, principalmente en EEUU y China. Nos indica que se trata de una empresa republicana, sin duda, uno de los más altos niveles de gestión, cuya política de contribuciones en 2000 y 2004 fluyeron casi exclusivamente a George Bush y su partido, Wal-Mart ha demostrado ser un éxito notable en la propagación de una marca distintiva del espíritu empresarial y el igualitarismo cristiano de imitación, mucho más allá de sus raíces del sur. Los ejecutivos han jugado un papel sistemático en la traducción de un populismo conservador de la era Reagan en un conjunto de apoyos ideológicos que buscan legitimar la estructura jerárquica (p. 7).
La multinacional, a través de, sus gerentes y principales ejecutivos, es decir su elite dirigencial, se ha encargado de expresar una especie de neo-conservadurismo populista, que tuvo su mayor énfasis en la administración del presidente estadounidense Ronald Reagan (periodo 1981-1989), principal precursor de las reformas de orden neo-liberal, en conjunto con Margaret Thatcher en Inglaterra, durante la misma década.
Walton y otros ejecutivos institucionalizaron una construcción social imaginaria con un hábil cambio (eufemismo) lingüístico. Llamaron a todos los empleados (trabajadores) "asociados" o colaboradores. Como hemos señalado, la elite dirigente de esta EMN, busco lograr un equilibrio entre sus esferas ideológica (ética protestante, cristiana), económica (capitalismo, libre mercado) y política (Neo-conservadurismo).
Como conjunto homogéneo, se encuentra inmersa en una ética cristiana que une a la salvación personal para el éxito empresarial y de servicios sociales a la libre empresa. Wal-Mart publicaciones (son especies de boletines informativos testimoniales de sus trabajadores), está llenas de historias de dura presión (a los) asociados que encuentran la redención, económica y espiritual, a través de la dedicación a la empresa. El servicio desinteresado, para el cliente, la comunidad. (Lichtenstein, 2003, p. 9).
La construcción racional-axiológica elaborada por las mentes dirigentes del gigante sureño, cuenta con una planificación estratégica exhaustiva y su propósito económico-financiero central es maximizar sus ganancias y aminorar sus costos (meta común de los grandes conglomerados multinacionales). Con una política depredadora que actúa en desmedro de sus competidores.
Su posición política radica en un perfil de orden neo-conservador sintonizándose con el partido representante de esta tendencia en el país del norte, el partido republicano. Pero cabe destacar que, la adhesión al conservadurismo por parte de WM trasciende los límites del partido en sí.
Cuando se piensa que los diversos tipos de ideologías o proyectos de sociedad recubiertos por diferentes modelos de cosmovisión, han desaparecido o dejado de existir, como en su momento Francis Fukuyama escribió entusiasmado sobre el “Fin de la Historia”, haciendo referencia a la caída de los socialismos reales y el triunfo definitivo de la democracia liberal capitalista como estadio superior de la capacidad organizativa de los sujetos, se alejan un poco de la realidad.
El caso de WM se concatena en tres campos del poder económico, ideológico y político. Su proyecto de sociedad se recubre en lo ideológico con una cosmovisión protestante (cristiana) que moldea matices, características y requisitos. En lo político, el perfil expresado de orden neo-conservador, si bien, ha demostrado amplio apoyo económico al partido republicano en EEUU, su compromiso es superior en torno a la corriente señalada. Y en lo económico, su emblema de “los precios más bajos siempre” se ha traducido en una competencia brutal en contra de sus competidores en el rubro del retail supermercadista a nivel planetario.

AGROCOMBUSTÍVEIS OU COMIDA?

La burbuja de los agrocombustibles estalla


Ayer, 28 de abril el Parlamento Europeo aprobó una nueva legislación que limita el uso de cultivos para producir combustibles. Los europarlamentarios han reconocido que los agrocombustibles pueden competir con la producción de alimentos, contribuir al cambio climático y forzar cambios en los usos del suelo. Amigos de la Tierra considera que esta decisión irá poniendo fin al uso de los agrocombustibles.
El Parlamento Europeo ha impuesto un nuevo límite al porcentaje de uso de agrocombustibles permitidos en el transporte de un 7% [1]. Al ser Europa el mayor consumidor de diésel de origen agrícola, como el aceite de palma, la soja o la colza, el voto tiene implicaciones globales, sobre todo para aquellos países exportadores como Indonesia, Malasia o Argentina. Esta votación probablemente suponga el final de la expansión del uso de cultivos alimentarios como combustibles.

La producción y el consumo de agrocombustibles creció exponencialmente entre 2008 y 2009 cuando dos directivas europeas, la de Renovables y la Calidad de los Combustibles incluyeron objetivos vinculantes del 10% del combustible provenientes de fuentes supuestamente “renovables”. En este contexto, el objetivo anterior era de un 8,6% para 2020, que se ha reducido a un 4,7%. El límite aprobado hoy se trata de un reconocimiento de los agrocombustibles como agravantes del cambio climático. En esta línea, la Unión Europea deja libertad a los estados miembros para bajar el límite de su uso, si así lo deciden.

“Estos combustibles hacen más daño que bien al clima y las personas. La Unión Europea por fin empieza a frenar los agrocombustibles y reconoce frente al resto del mundo que no son una solución al cambio climático. Esta decisión pone fin a una década de debates sobre el impacto de los agrocombustibles, que han ocasionado hambre, aumento en el precio de los alimentos y acaparamiento de tierras [2]”, ha señalado Alejandro González, responsable del área de clima y energía de Amigos de la Tierra.
La UE ha tenido que retractarse en sus políticas sobre agrocombustibles, lo que debería ser una lección para los demás países que están pensando en incrementar el uso de estos combustibles. Hay 64 países en el mundo que han aumentado o están pensando en aumentar su uso para el transporte [3], entre ellos recientemente Indonesia [4].
Amigos de la Tierra insta a los países de la EU a que pongan fin a la producción de agrocombustibles a partir de alimentos.

Notas:
[1] Qué ha acordado la Unión Europea:
· Limitar el uso de agrocombustibles para el transporte a un 7%, dejando libertad a los estados miembros para bajarlo aun más. El objetivo anterior era de un 8,6% para 2020, desde el 4,7% actual.
· Las emisiones indirectas de GEI debido a la expansión de agrocombustibles serán vigiladas anualmente por la Comisión Europea y los productores. Esto mejorará la transparencia de la producción.
· Los Estados Miembros deben apoyar un objetivo no vinculante del 0,5% de los “combustibles avanzados” derivados de los residuos agrícolas, forestales o domésticos aunque con ciertas salvaguardas ambientales.
[2] Antecedentes:
La producción y el consumo de agrocombustibles creció exponencialmente entre 2008 y 2009 cuando dos directivas europeas, la de Renovables y la Calidad de los Combustibles incluyeron objetivos vinculantes del 10% del combustible provenientes de fuentes “renovables”. Amigos de la Tierra se opuso a dicho objetivo. En 2012 la Comisión Europea propuso revertir la legislación en respuesta a la evidencia del impacto de los agrocombustibles sobre el cambio climático, incluso peor que el de los combustibles fósiles. La propuesta de un límite del 5% inicial se amplió al 6% por el Parlamento Europeo y al 7% por los Estasdos Miembros, que se acaba de votar.

[3]
http://ase.tufts.edu/gdae/Pubs/wp/15-01WiseMandates.pdf

[4] El Gobierno de Indonesia está planificando aumentar el uso de los biocombustibles a nivel nacional, incluido el biocombustible obtenido a partir de aceite de palma mediante subvenciones adicionales y una meta obligatoria de 15% de biocombustible mezclado con diesel. http://www.thejakartapost.com/news/2015/04/06/govt-levies-palm-oil-exports-fund-biodiesel-push.html




UMA PROPOSTA CONCRETA

¿Cómo se puede ayudar a Nepal? Cancelando su deuda

IPS

Las personas muertas por el terremoto que devastó a Nepal el sábado 25 podrían superar las 10.000, según estimaciones del primer ministro Sushil Koirala, aunque las cifras oficiales de pérdidas humanas se sitúan aún en la mitad y la de heridos en 7.000.
Las operaciones de búsqueda y rescate continuaban este martes 28, mientras que el gobierno y las agencias de ayuda internacional procuraban enfrentar las secuelas del sismo de 7,8 grados de magnitud que sacudió al país del sur de Asia.
Las fuertes réplicas angustian a los 27,8 millones de habitantes de este país sin salida al mar. Cientos de personas están desaparecidas y se teme que innumerables más estén muertas, enterradas bajo los escombros.
Con su epicentro en el distrito de Lamjung, al noroeste de la capital, Katmandú, y al sur de la frontera con China, el terremoto repercutió en todo el país, causando varias avalanchas en la cordillera del Himalaya, como la que sacudió el campamento base de la montaña del Everest, a 200 kilómetros de distancia, con un saldo de decenas de personas muertas y heridas.
La Organización de las Naciones Unidas (ONU) informa que las zonas más afectadas son Dhading, Gorkha, Rasuwa, Sindhupalchowk, Kavre, Nuwakot, Dolakha, Katmandú, Lalitpur, Bhaktapur y Ramechhap y sitúa en 1,2 millones las personas que requieren ayuda urgente. En total, 35 de los 75 distritos de las regiones occidental y central del país padecen las consecuencias del sismo y sus réplicas.
La pregunta que todos se hacen es cómo se recuperará de la catástrofe, considerada la peor en Nepal en más de 80 años, este Estado empobrecido, ubicado en el número 145 entre 187 países en el Índice de Desarrollo Humano de la ONU y uno de los de menor desarrollo del mundo.
Una posible solución la propone la Red Jubileo de Estados Unidos, una alianza de más de 75 organizaciones con sede en ese país y 400 comunidades religiosas de todo el mundo, que señaló en un comunicado de prensa el lunes 27 que Nepal sería apto para obtener una reducción de su deuda, según el nuevo Fondo Fiduciario para Alivio y Contención de Catástrofes (FFACC) del Fondo Monetario Internacional (FMI).
El FMI creó el FFACC en febrero con el fin de ayudar a los países pobres a recuperarse de los desastres naturales o las crisis sanitarias graves mediante la concesión de subvenciones para la reducción del pago de la deuda. El fondo ya redujo las obligaciones financieras de los países afectados por el ébola al cancelar casi 100 millones de dólares de su deuda.
“Nepal le debe 3.800 millones de dólares… a los acreedores extranjeros y gastó 217 millones de dólares en el pago de la deuda en 2013″, señaló la Red Jubileo, según cifras del Banco Mundial, en un comunicado.
Nepal le debe aproximadamente 1.500 millones de dólares al Banco Mundial, 1.500 millones al Banco Asiático de Desarrollo, 54 millones al FMI, 133 millones a Japón y 101 millones a China.
“Para que Nepal reciba el alivio del fondo del FMI, el desastre debe destruir más de 25 por ciento de la ‘capacidad productiva’ del país, impactar a un tercio de su población o causar un daño mayor que el tamaño de la economía”, explicó Eric LeCompte, director de la Red Jubileo Estados Unidos, a IPS. “Parece claro que Nepal calificará para recibir la asistencia inmediata del FMI”, añadió.
Según la Red Jubileo, Nepal tiene programado el pago de 10 millones de dólares en 2015 y casi 13 millones de dólares en 2016 por préstamos recibidos del FMI. La reducción de esa carga liberaría fondos valiosos y limitados que se pueden reorientar a las tareas de rescate y socorro.
¿La fuerte respuesta de emergencia es suficiente?
“El tiempo es vital para las operaciones de búsqueda y rescate”, declaró el lunes 27 la subsecretaria general de Asuntos Humanitarios y Coordinadora de la Ayuda de Emergencia de la ONU, Valerie Amos.
“Las acciones del gobierno de Nepal y las propias comunidades locales ya salvaron muchas vidas. Equipos de India, Pakistán, China e Israel comenzaron a trabajar, y hay más en camino de Estados Unidos, Gran Bretaña, Singapur, Emiratos Árabes Unidos, la Unión Europea y demás”, aseguró.
El domingo 26, el departamento de Defensa de Estados Unidos confirmó que había enviado a Nepal un avión de la Fuerza Aérea con 70 efectivos y provisiones por valor de 700.000 dólares.
Pero no queda claro si la respuesta inmediata bastará para enfrentar la gigantesca tarea por delante.
El Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia calcula que 940.000 niños y niñas de las zonas más devastadas necesitan ayuda humanitaria con urgencia.
El Programa Mundial de Alimentos está distribuyendo raciones de alimentos de emergencia, mientras que la Organización Mundial de la Salud envió suministros médicos suficientes para cubrir las necesidades de 40.000 personas afectadas. No obstante, los expertos advierten que se necesitará mucha más ayuda en las próximas semanas y meses.
Decenas de miles de personas están durmiendo a la intemperie, en tiendas de campaña improvisadas, y casi todas necesitan mejores alojamientos, agua potable, saneamiento, carpas y mantas, además de suministros médicos.
Un informe de situación publicado el domingo 26 por la Oficina de la ONU para la Coordinación de Asuntos Humanitarios describió la situación. “En el valle de Katmandú, los hospitales están saturados, quedándose sin espacio para almacenar los cadáveres, y con escasez de suministros médicos y capacidad. El hospital BIR”, uno de los principales del país, “atiende en la calle a la gente”, informó.
Las escenas de devastación en todo el país ponen de relieve la necesidad de la ayuda de emergencia.
“Los esfuerzos de reconstrucción de Nepal llevarán años y la cancelación de la deuda es una receta para la estabilidad financiera a largo plazo”, subrayó LeCompte, de la Red Jubileo de Estados Unidos.
“Dado que el FMI tiene reglas claras y financiación disponible con el fondo fiduciario, la ayuda debería ser relativamente rápida. Por desgracia, como la mayor parte de la deuda se debe al Banco Mundial y el Banco Asiático de Desarrollo, las reglas para el alivio de la deuda no son tan claras”, expresó.
“Es lamentable que el Banco Mundial, como institución de desarrollo, aún no haya lanzado un plan similar al del FMI de respuesta rápida a las crisis humanitarias. En el corto plazo, el Banco Mundial debe ofrecer un plan de subvenciones y alivio de la deuda”, exhortó.
“Espero que esta crisis también motive al Banco Mundial a difundir sus planes para un mecanismo de respuesta rápida”, concluyó LeCompte.
Editado por Kitty Stapp / Traducido por Álvaro Queiruga

A ESCRAVIZAÇÃO DA ÁFRICA NOS DIAS ATUAIS

Missão impossível para a UE, não para a OTAN     

por Manlio Dinucci [*]
"Identificação, captura e destruição sistemática das embarcações utilizadas pelos traficantes de seres humanos, desmantelamento da sua rede, sequestro dos seus bens": eis a tarefa da missão PESD (Política Europeia de Segurança e Defesa) que a alta representante da UE, Federica Mogherini, está encarregada de por em prática. Tarefa muito clara, resta só ver como realizá-la. A comparação com outras missões, como a da Atalanta formalmente dirigida contra a pirataria na área do Corno da África, na qual participa a Armada italiana, é inconsistente: no Oceano Índico trata-se de impedir que embarcações ágeis, com poucas pessoas armadas a bordo, abordem navios mercantes; no Mediterrâneo trata-se de localizar e destruir as embarcações nos portos líbios, antes de serem utilizadas pelos traficantes, ou de capturá-las se já partiram para o mar.

Primeiro problema: como distinguir, quando estão no porto, as embarcações dos traficantes das comerciais para o transporte e a pesca?

Segundo problema: admitindo que por um drone ou um satélite seja identificada uma embarcação de traficantes enquanto ela está no porto, como se pode destruí-la? Com um drone armado de mísseis (como aquele dos EUA que matou um cooperante italiano no Paquistão) ou com um caça-bombardeiro Eurofighter Typhoon, que provocará um massacre de civis? Ou ainda com força especiais desembarcadas à noite por um submarino, que terão de se bater num afrontamento armado com alguma milícia? E se a embarcação se fizer ao mar carregada de refugiados, como se pode bloqueá-la com um navio de guerra sem provocar massacre?

Terceiro problema: como desmantelar a rede de traficantes sem enviar forças militares ao território líbio? Na ausência de clarificação destas questões, a missão PESD, que arranca com estrépito, será transformada num "Exército Brancaleone" destinado ao fracasso.

A menos que tenha sido lançada exactamente para isso. Se a missão PESD fracassar, a NATO está pronta para "correr em ajuda" da UE. Em Fevereiro último, em Roma, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, preveniu que "a deterioração da situação na Líbia poderia determinar novas ameaças contra a segurança europeia" e que "a NATO deve estar pronta para defender qualquer aliado destas ameaças". Ele anunciou portanto que a partir de 2016 entrará em funções em Sigonella o novo sistema AGS ( Alliance Ground Surveillance ) que, com drones Global Hawk e outros instrumentos, permitirá vigiar uma zona vasta da África do Norte ao Médio Oriente, para apoio das operações NATO, nomeadamente as da sua"Força de resposta". O primeiro banco de ensaio será a Líbia onde, disse Stoltenberg, "a situação está fora de controle" (esquecendo a guerra pela qual a NATO demoliu o Estado líbio), mas onde "a NATO está pronta a apoiar as autoridades líbias".

A missão PESD constitui portanto a chave-mestra de uma outra operação sob a direcção da NATO, que instrumentalizando a hecatombe de refugiados no Mediterrâneo prepara-se para criar uma opinião pública favorável a uma intervenção militar directa na Líbia. Porque não sob a forma de um desembarque em mondovision , de cooperantes para uma "iniciativa humanitária que, dado o caos reinante no país, deverá desenrolar-se sob a "protecção" dos militares. Tendo como objectivo real constituir uma cabeça de ponte na Líbia, ocupando as zonas costeiras mais importantes não só pelos seus recursos energéticos como também pela sua posição geográfica na intersecção entre o Mediterrâneo, a África e o Médio Oriente.
25/Abril/2015
[*] Geógrafo e jornalista. Tem uma cronica semanal no diário Il Manifesto. Seus últimos livros são Geocommunity (três volumes), Ed. Zanichelli, 2013; Geolaboratorio, Ed. Zanichelli, 2014; Se dici guerra…, Ed. Kappa Vu, 2014.

O original encontra-se em ilmanifesto.info/in-libia-missione-impossibile-per-lue-non-per-la-nato/ e a versão em francês em
www.mondialisation.ca/mission-impossible-pour-lue-pas-pour-lotan/5445051


Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .


É O GOLPE GENERALIZADO DA EXTORSÃO DOS POVOS

“Hay una nueva modalidad de golpe: económico y comercial”

Ramon-Torres-Galarza
JUAN MANUEL KARG / REBELION – Ramón Torres Galarza es Embajador itinerante para temas estratégicos de Ecuador. Desde ese cargo creó, junto a instituciones como CLACSO, FLACSO, CIESPAL y el Centro de Estudios Latinoamericanos Rómulo Gallegos, el programa de investigación y docencia “Democracias en Revolución. Revoluciones en Democracia”, junto a docentes de Ecuador, Venezuela, Bolivia, Argentina, Brasil y Uruguay. En esta entrevista comenta la finalidad del proyecto, da cuenta de las transformaciones generadas por los procesos posneoliberales en América Latina, y describe los peligros de desestabilización que afrontan, llegando a hablar de “nuevas tácticas golpistas” en la región.
- ¿Cuál es la finalidad del proyecto que dirigís, “Democracias en Revolución”, y cómo se enmarca en la situación que vive América Latina a diez años del “No al ALCA”?
– El objetivo es intentar caracterizar las tendencias que en nuestros países determinan los procesos de transformación económica, política, social y cultural que existen. A esas transformaciones nosotros las debemos mirar con cabeza propia, para fundamentalmente enfrentar matrices ideológicas, políticas, académicas, mediáticas y culturales que intentar denigrar, denostar y criticas a nuestros procesos -como procesos que, según esas visiones, nada tienen que ver con la democracia o que no son revolucionarios-.
En todos estos países la generación de una inversión pública en favor de los más pobres; la habilitación de sujetos históricamente excluidos del comercio y del mercado; las políticas sociales en educación, vivienda, salud e infraestructura; las condiciones soberanas para manejar deuda externa; la condición de que nosotros hayamos optado de verdad por los más pobres, y que hayamos generado factores de inclusión; son procesos revolucionarios sin lugar a dudas. Lo que no son es exclusivamente revoluciones pensadas en relación con el socialismo. Son revoluciones democráticas. Son procesos de transformación y de generación de nuevos sujetos en la historia. Son procesos policlasistas. Son procesos que también favorecen el interés empresarial. Es decir, son revoluciones contemporáneas. Son revoluciones de este siglo. Son revoluciones que recuperan el pensamiento más fecundo que existe en los orígenes de nuestra América Latina.
Y ven en la integración latinoamericana esas posibilidades de relacionarse con todo el mundo, a partir de que el mundo respete nuestras condiciones de soberanía y de respeto frente a las diferencias. En ese sentido “Democracias en Revolución” concibe esa mutua condicionalidad: las revoluciones contemporáneas deben cambiar la democracia, deben profundizarla, deben resignificarla. Esta revolución de la democracia permite generar factores de inclusión y condiciones en que también la democracia -aquella concebida como democracia formal, burguesa, liberal o occidental- reconozca que los procesos de transformación, los procesos de revolución democrática, son esenciales para que nuestra gente siga pensando que la democracia constituye una alternativa de fundamental importancia. Y allí, por eso, la eficacia, la eficiencia, la calidad de la democracia, en la gestión pública de nuestros gobiernos en la región, son de una excepcional importancia contemporánea para demostrar en cuanto sirve la democracia para nuestros pueblos.
- ¿Cómo se logra la construcción de un “liderazgo colectivo” en América Latina, que parta de estas experiencias?
– Los casos de Chávez, Kirchner, Lula, Correa, Evo, Cristina, Mujica y Tabaré, y Maduro, son liderazgos históricos y en algunos casos, por su ausencia, irrepetibles. Las características de su carisma, la representación de la cultura de nuestros pueblos: esos liderazgos se constituyeron porque pensaron, hicieron y dijeron tal como son nuestros pueblos. No hay una representación falsa, no hay calculo electoral simulado de lo nacional y popular. Pero evidentemente estamos en un momento y en un tiempo en que esos liderazgos históricos deben cobrar una forma de organización, representación y legitimación política: en organizaciones, en movimientos, que generen condiciones de liderazgos colectivos y continuidad de su significación en la historia.
Son liderazgos cuya característica debe tener continuidad y permanencia en la historia a través de organizaciones sociales y políticas fuertes, ideológicas, politizadas, con capacidad de movilización; y que el liderazgo colectivo pueda dar continuidad y permanencia a esos liderazgos en la historia. Creo que son la condición fundamental, que no comienza ni termina en el hecho electoral solamente, pero que deben considerar al escenario electoral un escenario de fundamental importancia. Por eso somos “Democracias en Revolución”: porque nuestros procesos surgen del hecho electoral. Y el alcance y el límite que tienen nuestros mandatos tiene que ver con lo que nuestro pueblo exprese en las urnas. En este sentido, ganar las elecciones y organizar las condiciones de una hegemonía plural, de una correlación de fuerzas favorable para tener el poder, es de especialísima significación en el momento contemporáneo.
Si bien hemos ganado elecciones -y podemos y debemos seguir ganándolas- necesitamos una correlación de fuerzas; necesitamos una hegemonía plural que logre definitivamente transformar las condiciones del ejercicio del poder en América Latina. Y eso implica una mirada profunda, de hondo calado, de sentido histórico, donde comprendamos muy bien el papel de las clases, el papel de los empresarios, el papel de los nuevos sujetos y movimientos sociales emergentes, y el papel de jóvenes que surgen con mucha fuerza y con un discurso simbólico renovado y distinto a los viejos partidos, a los viejos discursos, a las viejas formas. La renovación de nuestra clase política, el recambio generacional en la historia contemporánea, aparece como una de las claves para interpretar como vamos a dar continuidad a esos liderazgos excepcionales que hemos tenido en la región.
Hay un dato indiscutido: no existe otra región en el mundo que haya generado tantos -y tan buenos- liderazgos políticos como América Latina en esta última década. Esa producción de liderazgos en la historia, por las características de la región, nos puede hacer pensar y afirmar que América Latina, con sus pueblos, con sus liderazgos históricos, con estas “Democracias en Revolución”, es el continente del Buen Vivir y sin duda, es una alternativa para el capital y el capitalismo -que intenta transmutarse en formas que no representan a nuestros pueblos, y que sin dudas no tienen que ver con nuestra realidad, no tienen que ver con nuestra cultura-. América Latina, su potencia y su poderío, constituye un fuego que prende procesos en la historia contemporánea, procesos que son absolutamente una novedad.
- Durante inicios de 2015 se comenzaron a ver indicios de desestabilización en Argentina, Brasil y Venezuela. ¿Hay una situación de mayor injerencia contra los gobiernos posneoliberales en América Latina?
– Si, efectivamente. Yo creo que hay una vieja, reiterada, trágica situación que tiene que ver con intentos de desestabilización, de caotización, de intentos -fallidos o efectivos- de golpes de Estado, de injerencia respecto a una psicología social adversa a nuestros gobiernos en relación con sus limites, matrices mediáticas y de opinión que van especializándose en identificar nuestros errores -y no promueven ni difunden nuestros logros-; y en ese sentido la matriz ideológica, política, psicológica y mediática es una matriz que se activa de manera permanente, de manera constante, en nuestra historia contemporánea, y también en la memoria larga de América Latina. Allí hemos tenido testimonios de una permanente injerencia respecto de lo que han significado nuestros intentos de crecer, de desarrollarnos, de optar políticamente en paz y en democracia.
No olvidemos el gobierno de Allende, que constituye la primera experiencia de estas “Democracias en Revolución” en América Latina. Y sin lugar a dudas, esos permanentes afanes de injerencia, de desestabilización, de caotización, adquieren un momento de impacto mayor cuando a través de la política económica global se controlan los precios -políticamente- del petróleo, y se busca generar condiciones de impacto en nuestras economías. Se acusa de actos de corrupción a nuestros gobiernos, y se establecen criterios de control de mecanismos de distribución de bienes y servicios. Es decir: hay una nueva modalidad de golpe, económico, comercial. Estas guerras de cuarta generación, esas nuevas tácticas golpistas, no son ajenas a una permanente estrategia de desestabilización de nuestros gobiernos, y a la reconstitución de proyectos conservadores que sin lugar a dudas son serviles a las condiciones que el capital y el capitalismo requieren en la contemporaneidad de América Latina para volver a reproducirse, volver a distribuirse, volver a ganar legitimidad.
En ese sentido, debemos estar alertas respecto de lo que significan permanentes y nuevos afanes de injerencia, permanentes y nuevos afanes de desestabilización, que no se expresan sólo en un país. Miremos lo que sucede en Venezuela, lo que sucede en Ecuador, lo que sucede en Bolivia, lo que sucede en Argentina, lo que sucede en Brasil. No es casual que se repitan las mismas matrices, las mismas condiciones, el mismo discurso, y se pretenda incidir psicológicamente sobre nuestros pueblos, y sobre nuestros electores, respecto de los límites que nuestros procesos de administración del Estado tienen.
Juan Manuel Karg. Politólogo UBA / Analista Internacional

O CRIME ESTÁ COMPENSANDO...

Infelizmente, com cobertura e apoio da mídia mafiosa, estamos sob a égide de uma defesa do crime compensado. A mídia, nos últimos dias, deu uma cobertura fantástica na defesa do meliante que desrespeitou a lei de um país; no caso a Indonésia. Quando o traficante adentrou ao território soberano da Indonésia ele sabia da existência e rigores da lei. Nunca vi a mídia criticar ou exigir medidas contra o governo da Indonésia quando ele chacinou e assassinou militantes comunistas. Agora essa mídia condicente com assassinatos se condói com traficantes de drogas, essas drogas que infelicitam milhões de famílias pelo mundo afora. Hoje estamos assistindo essa defesa da sacanagem; é a delação premiada que é condescendente com criminosos do colarinho branco e agora quer facilitar a vida de traficantes de drogas. É vergonhoso. A presidente Dilma não tem que se meter nesse assunto interno da Indonésia; ela é soberana e tem todo o direito de legislar sobre o assunto; assim o Brasil procedesse para que o contribuinte brasileiro não tivesse que estar financiando viagens aéreas dos ferandinhosbeiramar da  vida.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

EUA: HÁ DEMOCRACIA PARA OS NEGROS?

Un millón y medio de hombres afroamericanos muertos o encarcelados en EE.UU.


Un análisis del diario estadounidense The New York Times resalta esta alarmante cifra: 1.500.000 afroamericanos eliminados de la vida cotidiana. Uno de cada seis hombres negros de 24 a 54 años ha desaparecido de la sociedad estadounidense, por muerte prematura o encarcelamiento [1] .
El homicidio ocupa el primer lugar como causa de muerte de los hombres negros jóvenes. En cuanto al encarcelamiento, recordemos que EE.UU. tiene un récord de presos en el mundo: con el 5% de la población mundial posee el 25% de la población encarcelada. De los 2,3 millones de presos casi el 40% son afroamericanos, quienes solo representan el 12.6% de la población total. Es seis veces más probable que sea encarcelado un hombre negro que uno blanco.
Además de los 1.500.000 hombres negros muertos a temprana edad o presos, varios millones más son marginalizados de la sociedad por el desempleo, la discriminación racial o las sanciones que impiden que una persona con prontuario policial consiga trabajo.
Estos datos provienen del último censo realizado en EE.UU. Pero no reflejan una nueva realidad. Este fenómeno fue registrado por todos los censos de esa nación desde hace cincuenta años. Solo hubo una variante en el peso de las causas de la "desaparición" social. A partir de los 80, se registró una leve disminución de las muertes prematuras y un drástico incremento del encarcelamiento de afroamericanos, en muchos casos por delitos menores como posesión de droga.
Desigualdad económica
Estados Unidos es la nación desarrollada con la mayor brecha -desigualdad económica- entre ricos y pobres. La desigualdad de riqueza (ingresos, bienes inmobiliarios, cuentas bancarias) es aún mayor que la desigualdad de ingreso. El 3% de familias con mayor riqueza, posee más del doble que el 90% de las familias con menores recursos. Esta brecha se ha ensanchado continuamente desde fines del siglo XX hasta hoy.
En cuanto a la desigualdad de riqueza por raza, se ha venido acentuando desde la Gran Recesión [2] . Con la explosión de la burbuja inmobiliaria de 2007, las familias negras fueron las más afectadas por los préstamos bancarios depredadores. Al igual que por el desempleo subsiguiente. Hacia fines del siglo XX, la familia blanca media tenía una riqueza seis veces superior a la de la familia negra. Hoy, la brecha se ha duplicado: la familia blanca media posee doce veces más que la negra [3] . La pronunciada desigualdad económica de los afroamericanos sigue agudizándose.
"Estado de emergencia": Guerra policial y económica contra la comunidad negra
Así ha calificado a la situación actual la organización Black Lives Matter (Las vidas de los negros sí importan). Afirma que los departamentos de policía han declarado una guerra contra la comunidad negra. Cita los numerosos casos de violencia policial que causaron la muerte de hombres, niños y mujeres. (Algunos de estos casos de "gatillo fácil" fueron registrados en video.)
Identifica tres tipos de violaciones de los derechos humanos de los negros en EE.UU.: asesinato, encarcelamiento masivo y explotación económica perpetrados por el Estado y las corporaciones.
Black Lives Matter demanda:
· el fin de toda forma de discriminación y el reconocimiento de los derechos humanos de los afroamericanos.
· que acabe la brutalidad policial.
· creación de empleo con salarios dignos, vivienda y acceso a la salud.
· el fin del encarcelamiento masivo organizado por el complejo industrial de prisiones.
· justicia para todos los afroamericanos: hombres, mujeres, trans, gays, lesbianas.
· la libertad de todos los presos políticos de EE.UU.
· la eliminación del complejo industrial-militar manejado por las corporaciones privadas para beneficiarse con la muerte y destrucción de los pueblos del mundo.
2015: Año de resistencia
Para las comunidades negras organizadas, 2015 es un año de resistencia contra la opresión y de lucha irrevocable por el derecho a una vida digna. El profesor y activista Cornel West lo resumió así:
"La escalada de muerte y sufrimiento en la nación negra y pobre, y la maravillosa nueva militancia expresada en Ferguson debe motivarnos a enfocarnos en lo fundamental: Los temas de vida y muerte como los asesinatos policiales, la pobreza, el encarcelamiento masivo, los drones, el TPP (tratados comerciales injustos), la vigilancia masiva, el deterioro de las escuelas, el desempleo, el poder de Wall Street, la ocupación israelí de Palestina, la resistencia Dalit en India, la catástrofe ecológica." [4]
Frente a las violaciones de los derechos humanos de la nación pobre y negra, será crucial la capacidad organizativa de los movimientos sociales. La indignación frente a los asesinatos policiales de afroamericanos ha sido el detonante de las protestas espontáneas desde Ferguson a Nueva York, San Francisco, Cleveland, Chicago, Baltimore... Las nuevas organizaciones -como "La vida de los negros sí importan" cuyas dirigentes principales son mujeres- tomaron el liderazgo en las calles. Reemplazaron a dirigentes de larga data, como el reverendo Jesse Jackson y el reverendo Al Sharpton, ambos asociados al Partido Demócrata. Las limitaciones políticas de estos dirigentes les habrían impedido percibir el estado explosivo de las comunidades negras y ponerse al frente. Se sumaron a las protestas pero no las lideraron.
Esta nueva generación de afroamericanos tiene un enorme desafío por delante: Confrontar el imperio desde "las entrañas del monstruo", como dijo Martí.

Notas:
[1] 1.5 Million Missing Black Men, The New York Times: http://www.nytimes.com/interactive/2015/04/20/upshot/missing-black-men.html?_r=1&abt=0002&abg=0
[2] La llamada Great Recession (diciembre de 2007- junio de 2009) se inició con la explosión de la burbuja inmobiliaria, un negocio de 8 billones de dólares. La caída del consumo y el cierre de empresas causaron la pérdida de empleos. Entre 2008 y 2009 se perdieron 8,4 millones de empleos y por consiguiente, se incrementó la pobreza. Véase: http://stateofworkingamerica.org/great-recession/
[3] Datos de Inequality.org: http://inequality.org/wealth-inequality/
[4] State of the Black Union: http://blacklivesmatter.com/state-of-the-black-union/

domingo, 26 de abril de 2015

É BOM SABER...


 

POR QUE OS JUROS SÃO TÃO ELEVADOS NO BRASIL

 Maria Lucia Fattorelli (*)

O Brasil é o país que mais gasta com juros. Tanto os juros incidentes sobre os títulos da chamada “dívida pública”, como os juros pagos pela sociedade em geral nas operações de crédito (empréstimos, cheque especial, cartão de crédito etc.) são disparadamente os mais elevados do mundo!

Não existe justificativa técnica, econômica, política ou moral para a cobrança de taxas tão elevadas, que prejudicam toda a sociedade e o próprio país. Os juros extorsivos esterilizam grande quantidade de recursos que deveriam estar circulando na economia produtiva, pagando melhores salários e viabilizando serviços sociais que garantiriam vida digna para as pessoas.

O único beneficiário dessa generosa aberração é o setor financeiro privado nacional e internacional. E o maior responsável: o Banco Central do Brasil.

É simples.

No caso da dívida pública, é o Banco Central que convoca e realiza as reuniões com investidores que irão influenciar a decisão sobre a taxa Selic – taxa básica de juros – pelo COPOM. Para essas reuniões convida, quase que exclusivamente, representantes do próprio mercado financeiro que detém a imensa maioria dos títulos da dívida. O que acham que os interessados em continuar recebendo as elevadas remunerações dos juros irão recomendar? É evidente o conflito de interesses. A recomendação desses especialistas é adotada pelo COPOM, sem qualquer crivo ou sequer debate por parte do Congresso Nacional. A taxa passa a vigorar como “lei” e ponto final. Das eleições realizadas em outubro do ano passado até agora, a Selic já subiu 16% e está em 12,75% a.a. Já está convocada nova reunião do COPOM para o dia 29/04/2015, que poderá aumentar ainda mais essa taxa, como já vem sendo anunciado pela grande mídia.

Também é o Banco Central que realiza os leilões para a venda dos títulos da dívida interna emitidos pelo Tesouro Nacional. Na prática, os títulos têm sido vendidos a taxas bem superiores à Selic, pois as poucas instituições financeiras que detêm o privilégio de participar desses leilões – os chamados dealers – só compram os títulos quando as taxas alcançam o patamar que desejam. Generosamente, o Banco Central atende a desejo dos bancos e lhes oferece elevadas taxas de juros.

No caso dos juros cobrados da sociedade em geral pelas instituições financeiras, o Banco Central impede que os bancos privados abaixem as taxas de juros cobradas da população e empresas. Como assim? O Banco Central  absorve todo o excesso de moeda que os bancos têm em caixa, entregando-lhes, em troca, títulos da dívida interna que rendem os maiores juros do mundo. Essa operação recebe o nome de “operação compromissada”  ou “operação de mercado aberto”, e pode durar de um ou alguns dias a meses. Atualmente, cerca de R$ 1 trilhão em títulos da dívida estão sendo utilizados nessas operações. O que significa isso? Significa que R$ 1 trilhão poderiam estar no caixa dos bancos e, certamente, esses não iriam querer deixar esse dinheiro parado, sem render. O destino óbvio seria destinar esses recursos para empréstimos à sociedade, aumentando a oferta, o que sem sombra de dúvida provocaria uma forte queda nas taxas de juros. Os bancos entrariam em competição para oferecer taxas menores às pessoas e empresas, o que levaria a uma redução ainda maior nas escorchantes taxas cobradas pelo setor financeiro no Brasil. Pois bem; a atuação do Banco Central impede que isso aconteça e garante aos bancos a generosa remuneração dos títulos da dívida, sem risco algum. A justificativa que tem sido dada para essa atuação é o “combate à inflação”, o que não se aplica, pois o tipo de inflação que temos no Brasil decorre do abusivo aumento do preço de tarifas e de alguns alimentos,

Vivemos uma verdadeira ciranda financeira no Brasil. Um dos países mais ricos do mundo, onde faltam recursos para áreas essenciais como educação, saúde, saneamento básico e para infraestrutura, não faltam recursos para os abundantes juros que tornam o país como o local mais lucrativo do mundo para os bancos.

Nada de discussão se existem recursos orçamentários para pagar os elevados juros incidentes sobre os títulos da dívida pública; ou sequer preocupação de onde virão os recursos. As limitações da Lei de Responsabilidade Fiscal não se aplicam à “política monetária”. Ou seja, se os recursos orçamentários existentes no orçamento federal não são suficientes para pagar juros, são emitidos novos títulos da dívida e esses são utilizados para pagar juros. Isso mesmo. Estamos emitindo títulos para pagar grande parte dos juros nominais incidentes sobre a dívida pública, o que fere a Constituição Federal, art. 167, que proíbe a contratação de dívida para pagar despesas correntes. E juros são despesas correntes, como salários, despesas de manutenção e demais despesas de custeio que se consomem durante o ano e não se caracterizam como investimentos. É por isso que denunciamos o Sistema da Dívida e exigimos a realização da auditoria. Esse poderoso esquema está provocando enorme lesão aos cofres públicos e à sociedade, além de aumentar de forma exponencial a própria dívida, comprometendo o nosso futuro.

Por isso são tão importantes os protestos que estão sendo organizados em todo o país, contra o aumento das taxas de juros e pela auditoria da dívida. Estamos pagando caro por uma conta que não é nossa. Vamos participar!



(*) Coordenadora Nacional da Auditoria Cidadã da Dívida www.auditoriacidada.org.br ehttps://www.facebook.com/auditoriacidada

sexta-feira, 24 de abril de 2015

AS DENUNCIAS NA RECEITA ESTADUAL

É por isso que essa gente luta contra o socialismo; porque num regime de fiscalização rígida, que eles dizem ser repressivo, não há lugar para a corrupção. Se alguém for pego é feito um rito sumário de punição. Aqui, no Brasil, INFELIZMENTE, criaram a tal delação premiada, leia-se PRÊMIO AOS CORRUPTOS.  A (in)justiça com a delação premiada está estimulando, está jogando o cidadão nos braços da corrupção. Pode?

quarta-feira, 22 de abril de 2015

REDUÇÃO DE INISTÉRIOS: E AGORA CHANTAGISTAS E NEGOCISTAS?

O Congresso Nacional aprovou a redução do número de ministérios. A oposição hipocritamente diz que derrotou o governo; todos sabem que são as oposições e demais partidos da boquinha, que querem sempre mais cargos, os que sempre defenderam mais  ministérios, mais autarquias para " empregarem" seus cabos eleitorais e amigos e indicarem seus paus mandados. Vamos agora assistir, presenciar a briga, a carnificina entre o governo e a base aliada sobre areia movediça , para a ocupação dos 20 ministérios. Os chantagistas, os negocistas e os achacadores que compõem a maioria do Congresso vão se digladiar. É lamentável que essa  " cacalhada", como dizem os catarinenses, só pensa no seu - deles- umbigo.

A DIPLOMACIA E OS INTERESSES DO PAÍS ACIMA DE TUDO

Mais dócil com Dilma

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do Lauro Jardim:
Não se sabe se por obra de Michel Temer ou se foi o jantar na quinta-feira passada, no Palácio da Alvorada, que teve este efeito, mas um sinal explícito de que Eduardo Cunha está bem mais dócil para o lado de Dilma foi dado pelo próprio em seu Facebook.
Cunha deixou de lado o tratamento para se referir a Dilma. Em vez do “presidente Dilma” que entoava, agora adotou o “presidenta”, preferido da petista.
É o mínimo que se espera dos mandatários das duas Casas de Leis do país: Câmara e Senado. Os dois presidentes Eduardo e Renan não podem estar se digladiando e ofendendo a presidenta Dilma; o que o Brasil espera é um comportamento ético, diplomático porque os interesses do país estão acima de quaisquer interesses pessoais.

O EXEMPLO QUE QUEREM IMPORTAR DOS EUA...





Dimiten varios policías en EEUU por tener una alcaldesa negra

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HISPAN TV – Después de ser elegida por primera vez una afroamericana llamada Tyrus Byrd como alcaldesa de Pama, un pequeño pueblo estadounidense, la mayoría de los oficiales de Policía y otros funcionarios de este pueblo renunciaron a su cargo.
“Más del 80 por ciento de los funcionarios de Parma dimitieron tras conocer los resultados de las elecciones a la alcaldía”, indicó el lunes el diario digital estadounidense The Huffington Post.
Byrd quien fue juramentado el pasado martes como nuevo alcaldesa de Pama, derrotó a su rival Randall Ramsey, que llevaba 37 años en el poder.
La primera alcaldesa afroamericana de Pama aseguró que no sabe el motivo y la intención de la renuncia de estos funcionarios.
Byrd indicó que los oficiales en sus cartas de renuncia sólo habían manifestado “preocupaciones por seguridad” sin dar más explicaciones. Los residentes del pueblo, por su parte, expresaron su sorpresa por esta decisión espontánea.
Pama está situada en el estado Missouri, el origen de las protestas de la ciudadanía estadounidense contra las prácticas discriminatorias de la Policía estadounidense.
Desde hace meses, los ciudadanos estadounidenses iniciaron movilizaciones de protesta para exigir justicia para los afroamericanos; víctimas de la discriminación policial: Michael Brown (Ferguson) y Eric Garner (Nueva York), así como Ezell Ford y Omar Abrego (ambos de Los Ángeles), entre otros.
Manifestación contra discriminación racial de policía estadounidense 

 La indignación de la sociedad estadounidense ante la impunidad con la que policías blancos asesinan a afroamericanos bajo circunstancias dudosas se intensificó en los meses de noviembre y diciembre últimos, cuando dos tribunales decidieron no abrir causa por las muertes de Brown y Garner contra los agentes autores de estos crímenes.
Fonte: conbtrainjerencia
Vejam a que ponto chega a "liberdade" nos EUA. Só porque uma negra foi eleita prefeita, 80% dos funcionários públicos, entre eles vários policiais da cidade de Pama, se demitiram. É esse comportamento que querem importar dos EUA aqueles que querem dividir o nosso país. O Brasil não se dividirá porque nós expulsaremos essa corja de fascistas.

CUBA JÁ ESTÁ AJUDANDO O POVO DOS EUA

Exportarán a EEUU vacuna cubana contra cáncer de pulmón

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El gobernador de Nueva York, Andrew Cuomo (i), escucha a la directora del Instituto Roswell Park, Candance Johnson (c), en La Habana.

El Centro de Inmunología Molecular de Cuba y el Instituto Roswell Park contra el Cáncer de Nueva York (EE.UU.) firmaron hoy un acuerdo para exportar a EE.UU. una vacuna terapéutica contra el cáncer de pulmón desarrollada en la isla, para lo que empezarán próximamente los ensayos clínicos.
“La firma del acuerdo nos permite poder enfrascarnos en los ensayos clínicos de la vacuna en cuanto lleguemos a Nueva York”, anunció hoy en una rueda de prensa en el aeropuerto de La Habana la directora del Instituto Roswell Park, Candance Johnson.
Johnson integra una delegación comercial del estado de Nueva York, encabezada por su gobernador, Andrew Cuomo, que realizó una visita de poco más de 24 horas a la isla para explorar opciones de negocio, además de fomentar intercambios en el ámbito educativo y de investigación.
“Estamos muy emocionados de poder llevar la vacuna a EE.UU. y tratar a pacientes. Esto no hubiera sido posible sin esta misión comercial, que facilitó la rúbrica del acuerdo cara a cara”, subrayó la directora de ese centro de referencia mundial en la investigación contra el cáncer, antes de partir para Nueva York.
Se trata de la vacuna terapéutica contra el cáncer de pulmón CIMAVax-EGF, creada por Cuba en 2011 tras 15 años de investigación, con derecho de patente en todo el mundo(grifos meus).
La vacuna está registrada en Cuba y Perú, aunque países como Brasil, Argentina y Colombia están en trámites para su inscripción, y otros como Reino Unido y Australia han llevado a cabo ensayos clínicos con ella.
La misión comercial de Nueva York a Cuba también dio como resultado un convenio entre la empresa neoyorquina Infor, que desarrolla software para industrias específicas, con un “socio” cubano que no trascendió, “interesado en uno de esos software para el campo de la salud”, indicó el consejero delegado de la compañía, Charles Phillips.
“Estamos sorprendidos con el nivel y experiencia que hay en Cuba en el área de la tecnología de la salud”, precisó.
Phillips adelantó que su empresa también ha decidido suministrar software a universidades cubanas para “capacitar estudiantes para que se conviertan en líderes en el manejo de tecnologías en este campo”.
EFE

VIVA O POVO VIETNAMITA!

Hace 40 años Vietnam derrotaba la invasión imperialista de EEUU
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La liberación de Saigon (hoy Ciudad Ho Chi Minh) el 30 de abril de 1975 dio el toque final de la prolongada lucha llena de sacrificios y hazañas gloriosas del pueblo vietnamita por la reunificación nacional. 
En ocasión del aniversario 40 de la histórica efeméride, la Agencia Vietnamita de Noticias (VNA) ofrece a continuación un breve resumen de las campañas más importantes desarrolladas por las fuerzas patrióticas del 4 de marzo al 30 de abril de 1975.
La campaña estratégica Tay Nguyen (Altiplanicie Occidental) del 4 de marzo al 3 de abril de 1975, con asalto al punto clave de Buon Ma Thuot, cabecera de la provincia altiplana de Dak Lak, inició la Ofensiva General y levantamientos populares de la Primavera de 1975.
Fonte: contrainjerencia

POR QUE REJEITAR FACHIN?


PMDB e tucanos podem rejeitar Fachin para o STF

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Leonel Rocha, ÉPOCA
"Indicado pela presidente Dilma Rousseff para uma vaga no Supremno Tribunal Federal, o nome do advogado Luiz Edson Fachin corre risco de não ser aprovado pelo Senado. O PSDB desautorizou o senador Álvaro Dias (PR) de defendê-lo, como vinha fazendo, e a bancada do PMDB foi contaminada pela irritação do presidente do Congresso, Renan Calheiros (AL), com o Planalto. Com vários ruralistas na bancada, os peemedebistas encontraram outro argumento para rejeitar Fachin: ele defende as mesmas teses do MST para a política rural. Sem os tucanos e o PMDB o nome não passa."
Vejam que o presidente da câmara Eduardo Cunha e o presidente do senado Renan Calheiros, o ex-guri de Collor, ambos com rabos presos na Operação Lava Jato, usam e abusam da chantagem, do negocismo, do achaque. Estão se aproveitando da indicação de Fachin, jurista e homem público inatacável, para pressionar Dilma. Ambos os caçlhordas, Eduardo Cunha e Renan Calheiros são da tal base aliada. Base Aliada da P.Q.P!

" A DILMA ESTÁ ACABANDO COM O BRASIL"

A frase epígrafe deste texto ouvi de um mecânico. Retruquei dizendo a ele que a corrupção está do DNA do capitalismo. Não neguei - e reconheço- que se cometeram crimes - premeditados - contra a Petrobrás por gente ligada ao PT, ao PMDB, ao PP e outros que ainda aparecerão na história. Disse-lhe, também, que os inimigos do PT estão usando como mote, como desculpa a Petrobras para desmoralizá-los politicamente. Mas que o objetivo principal é PRIVATIZAR a maior empresa de petróleo do mundo. Também abri os olhos do analfabeto político que, como tantos brasileiros está sendo emprenhado pelos ouvidos com as noticias de Rede Globo e outras mídias a serviço de interesses estrangeiros, essa é uma estratégia de grupos internacionais que não aceitam governos, principalmente na América Latina, que querem ter independência dos EUA. Dentro dessa lógica da " Dilma está acabando com o Brasil", eu poderia dizer que " Beto está acabando com o Paraná"; mas a questão de fundo, estrutural não é Dilma, tampouco Beto ou qualquer pessoa, o problema é o SISTEMA de governo do capitalismo. Se não extirparmos esse câncer, não vamos sobreviver!

QUE NÃO SEJA ESQUECIDO

                                                            
                                            Josetxo Ezcurra

OS COMUNISTAS DE TODO O MUNDO TAMBÉM SÃO SOLIDÁRIOS...


Dois documentos por um grande movimento de solidariedade com os Comunistas e o Povo Ucraniano

PCP/KKE

21.Abr.15

Nota do Gabinete de Imprensa do PCP
PCP condena ação anticomunista e de promoção do fascismo na Ucrânia
13 Abril 2015
O PCP condena firmemente a aprovação pelo Parlamento ucraniano, no passado dia 9 de Abril, de uma lei que visa condicionar e, mesmo impedir a actividade do Partido Comunista da Ucrânia, assim como de outras forças democráticas – lei que não pode deixar de merecer o repúdio de todos os democratas e antifascistas.
Trata-se de um novo e gravíssimo passo na escalada anticomunista, que é acompanhado pela recuperação e promoção do fascismo na Ucrânia, como testemunha a decisão do Parlamento ucraniano de, no mesmo momento, ter reconhecido os membros da denominada Organização de Nacionalistas Ucranianos-Exército Rebelde Ucraniano – colaboradores das SS nazis durante a Segunda Guerra Mundial e responsáveis por inúmeras atrocidades cometidas contra as populações da URSS e da Polónia –, atribuindo aos seus veteranos regalias sociais.
Quando se comemora no próximo dia 9 de Maio o 70º aniversário da Vitória sobre o nazi-fascismo, as ultrajantes decisões do Parlamento ucraniano representam um insulto à memória dos milhões de comunistas que com outros democratas e antifascistas – em que se incluem vários milhões de ucranianos – deram as suas vidas para libertar o mundo da barbárie nazi-fascista, assim como uma tentativa de ocultar o papel determinante da União Soviética nesta Vitória.
O PCP denuncia e rejeita a ignóbil tentativa de equiparar o comunismo com o nazi-fascismo, através da qual se procura branquear a natureza exploradora, opressora e brutal do nazi-fascismo e esconder o papel dos comunistas na luta pela liberdade, pela democracia, pela emancipação social e nacional, pela construção de uma sociedade mais justa, livre da exploração do homem pelo homem.
O PCP salienta que a decisão do Parlamento ucraniano se insere na campanha de repressão política e antidemocrática desencadeada com o golpe de Estado de Fevereiro de 2014, em Kiev, que foi fomentado e apoiado pelos EUA, a UE e a NATO.
O PCP recorda que as forças golpistas – que integram organizações que reivindicam abertamente a herança nazi-fascista – são responsáveis pela violação de direitos, liberdades e garantias e por brutais atos de violência, de que são exemplo a chacina perpetrada a 2 de Maio de 2014 na Casa dos Sindicatos, em Odessa, e a guerra desencadeada contra as populações da região do Donbass.
O PCP repudia os actos de perseguição e de violência – incluindo agressões físicas e assassinatos – contra os comunistas e outros democratas e antifascistas ucranianos e denuncia as inaceitáveis tentativas de criminalizar a ideologia comunista e de ilegalização do Partido Comunista da Ucrânia e de outras forças democráticas na Ucrânia.
O PCP considera que o Governo português – de um país que sofreu 48 anos de ditadura fascista – não pode deixar de condenar esta medida do Parlamento ucraniano.
Alertando para o carácter anticomunista e antidemocrático da decisão do Parlamento ucraniano – que visa não só os comunistas, mas igualmente todos os democratas que resistem e se erguem em defesa dos seus direitos e contra a opressão e a ameaça neofascista dos oligarcas e do grande capital na Ucrânia –, o PCP apela à solidariedade com o Partido Comunista da Ucrânia e as forças democráticas e antifascistas ucranianas.
Comunicado do Gabinete de Imprensa do CC do KKE sobre a resolução anticomunista do parlamento ucraniano
O KKE condena explicitamente a inaceitável resolução do parlamento ucraniano que identifica o comunismo com o fascismo e proíbe a atividade dos comunistas e a divulgação das ideias comunistas, e ao mesmo tempo prossegue a justificação histórica dos fascistas do chamado “Exército de libertação ucraniano”.
O parlamento ucraniano atual, como é bem sabido, surgiu de eleições que se celebraram em condições de violência, de fraude eleitoral e de guerra civil. Estas condições prevaleceram em consequência da descarada intervenção dos EUA e da União Europeia na Ucrânia, no quadro da rivalidade com a Rússia.
As forças políticas que ascenderam ao governo e têm a maioria no atual parlamento da Ucrânia pretendem com esta lei seguir o “modelo” do caminho dos países bálticos, onde desde há mais de 20 anos se aplicam leis similares que identificam o comunismo com o fascismo, enquanto ao mesmo tempo os fascistas ucranianos são historicamente justificados e são já apresentados como “patriotas” e “democratas” porque lutaram ao lado dos nazis contra o poder soviético.
Esta resolução conta com o apoio ideológico e político dos EUA e da União Europeia, como demonstram os comunicados do Parlamento Europeu e do Conselho de Europa.
O momento em que esta resolução é adoptada não é casual. Deteriora-se a condição socioeconómica dos trabalhadores, promovem-se medidas antioperárias-antipopulares e os planos para que a guerra civil prossiga no sudeste da Ucrânia não só não foram abandonados como vão ganhando terreno. Com esta resolução pretende-se promover o terror político à custa dos que resistem ao governo reacionário actual de Kiev.
O governo de SYRIZA-ANEL fica exposto, uma vez que participa ativamente no apoio da UE ao governo reacionário de Kiev, tal como se depreende das “Conclusões do Conselho Europeu sobre as relações exteriores” (19 de Março de 2015).
O KKE expressa a sua solidariedade para com os comunistas da Ucrânia e a certeza de que a luta do povo da Ucrânia, 70 anos depois da Vitória Antifascista dos Povos, rechaçará também estes planos anticomunistas e antipopulares.
Atenas 11/4/2015