sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

MOSANTO: OS DANOS DO GLIFOSATO



Vinculan a Monsanto con una enfermedad renal mortal   
Una rara enfermedad renal que afecta a regiones agrícolas pobres de todo el mundo y que puede conducir a una persona hasta la muerte podría estar relacionada con el uso del herbicida Roundup de la gigante bioquímica Monsanto.
Un equipo de investigadores ha encontrado en un reciente estudio, publicado en la revista 'International Journal of Environmental Research and Public Health' ('revista internacional de investigación del medio ambiente y la salud pública'), que el Roundup o glifosato se vuelve altamente tóxico para el riñón cuando se mezcla con agua dura, metales como el arsénico y el cadmio -que a menudo existen en el suelo de manera natural- o cuando se agrega a otros fertilizantes.
El estudio ayuda a explicar la misteriosa y fatal enfermedad renal crónica de origen desconocido (llamada 'CKDu') que se ha detectado en las regiones de arrozales del norte de Sri Lanka o en países de Centroamérica. En El Salvador, por ejemplo, el CKDu es la segunda causa de muerte entre los hombres. En la actualidad el CKDu afecta al 15% de las personas que trabajan en los cultivos de Sri Lanka, en concreto el estudio habla de unos 400.000 pacientes, asegurando que al menos 20.000 personas han muerto en la isla asiática a causa de este mal.
Los investigadores, basándose en datos de mercado y otros estudios científicos, señalan que dicha enfermedad está relacionada con un compuesto químico que fue introducido al mercado entre los últimos 20 y 30 años; es capaz de formar complejos estables con agua dura; es capaz de retener metales nefrotóxicos que afectan a los riñones; es capaz de afectar por múltiples vías tales como la ingestión, a través de la piel o absorción respiratoria. Así, entre otros criterios, todos los puntos que detallan apuntan al glifosato como el principal causante del CKDu.
La molécula de glifosato fue patentada como herbicida por Monsanto en los años 70 y posteriormente la compañía la introdujo al mercado bajo el nombre de 'Roundup', el herbicida más utilizado en el mundo. El informe subraya que incluso la Organización Mundial de la Salud encontró que el CKDu tiene relación con ciertos pesticidas.
Tudo  o que temos afirmado, ao longo de 18 anos, está sendo confirmado pelas pesquisas e pela ciência: os transgênicos fazem mal à saúde e ao meio ambiente. Infelizmente a ganância pelo lucro fácil está  sobrepujando à vida!

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

ATÉ ONDE VAI O JORNALISMO DE ALUGUEL..



PT flerta com o totalitarismo, diz Gazeta


“A nota do PT em apoio a Nicolás Maduro distorce os fatos e revela um entendimento perigoso do que seja a democracia” — do editorial da Gazeta do Povo deste domingo, 23. A seguir leia a sua íntegra.
Flerte com o totalitarismo
Editorial da Gazeta do Povo:
A situação na Venezuela se agrava, com a confirmação de novas mortes de manifestantes (como a da estudante e miss Génesis Carmona) e a prisão de líderes oposicionistas. O ditador Nicolás Maduro endurece a repressão contra as grandes manifestações populares que pedem sua saída e, por piores que sejam suas atitudes, ele ainda tem defensores entusiasmados, inclusive no Brasil. É o caso do PT, que emitiu no dia 18 uma nota de apoio ao governo bolivariano.
Fonte:blog do campana
O editorial da Gazeta do Povo é um exemplo do jornalismo serviçal de aluguel.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

PLANOS DA OTAN: CONQUISTAR A UCRANIA, A SIRIA E IRAN








O que está acontecendo na Ucrânia é uma guerra dos continentes e na qual , em certo sentido , esse país não tem nada a ver , é apenas um registro EUA , numa tentativa de continuar a controlar o mundo , dizem especialistas na geopolítica  .  Consequentemente todos os países que  defendam de modo independente os seus interesses são  perseguidos política, econômica, midiática  e militarmente .
 " O senador republicano do Arizona , John McCain , disse que os EUA deveriam enviar tropas imediatamente para Venezuela mobilizando  uma frota de navios para a região, e acredita que  deve se  convencer um grupo de aliados na América Latina como Colômbia, Peru e Chile para que uma força militar esteja  preparada operacionalmente para impedir que Maduro destrua os direitos e interesses dos EUA  em jogo na região hemisférica” .
Na Venezuela  já tentaram um   golpe de Estado em 2002;
Na Ucrânia, o objetivo é ganhar um estado para o Ocidente para cercar a Rússia . Os peritos concluíram que se o golpe for bem sucedido, trariam como  consequências para a Rússia:
- Perda de Sevastopol como base da Frota do Mar Negro da Federação Russa ;
- Expurgo de russos na Ucrânia oriental e meridional , que iria produzir uma enxurrada de refugiados ;
- Perda da capacidade de produção em Kiev , Dnepropetrovsk e Kharkov, onde se  trabalha para cumprir as ordens do exército russo ;
- Retirada da população de língua russa e  " ucranización " forçada dos  russos ;
- Instalação de bases dos EUA e da OTAN na Ucrânia, incluindo a Criméia e centros de formação  de terroristas no Cáucaso , na bacia do  Volga e, talvez, na Sibéria.
- Propagação orquestrada protestos em Kiev às etnias das cidades da Federação Russa .
Estrategistas russos concluíram que "consideram catastrófico para o futuro da Rússia a situação que está se  conformando na Ucrânia " .
As potências ocidentais sabem que o capitalismo é insustentável e preparam uma posição menos favorável na nova civilização Secretario Adjunto do Tesouro no governo de Ronald Reagan : "Os inconscientes americanos não estão prestando atenção  e não tem nem  idéia do que um punhado de perigosos  ideólogos conservadores estão empurrando o mundo para a destruição. "
Na América Latina, muitos também não entendem o que está por trás da tentativa de golpe na Venezuela.
Fonte: contrainjerencia.com

MAGISTRADOS: AUXILIO MORADIA, UMA IMORALIDADE

U projeto de auxilio moradia aos magistrados paranaenses  tramita na Assembleia Legislativa; já foi aprovado na Comissão de Constituição de Justiça(CCJ) com parecer favorável do deputado Alexandre Kuri, aquele que está envolvido nas maracutaias da ALEP, juntamente com o Bibinho e outros canalhas da mesma laia.  O golpe do baú tramado pelos magistrados vai lhes agraciar com mais R$ 4 mil mensais e, o que é mais indecente, REATROATIVO PELOS ÚLTIMOS 10 ANOS. É uma vergonha, um descaramento, uma desfaçatez, um tapa na cara do trabalhador paranaense!

NAMORO COMO FASCISMO

O editorial da Gazeta do Povo (Domingo- 23/02/14) Flerte com o totalitarismo  critica a nota do PT em apoio a Nicolás Maduro. O editorial chama Maduro de ditador porque o presidente venezuelano endureceu a repressão contra os fascistas golpistas financiados pelos EUA. Diz também o editorial que o governo bolivariano há muito " vem agindo para amordaçar a imprensa livre". Ora, a imprensa, a mídia falada., escrita e televisada da Venezuela está nas mãos de golpistas a serviço dos EUA para difundir mentiras e tramar o golpe de estado. Por que renovar concessão da mídia fascista?
Destruir a Revolução Bolivariana é o objetivo dos fascistas venezuelanos e do imperialismo que os financia.   O imperialismo norte- americano, com o apoio dos governos do Reino Unido e da França,está na ofensiva em duas frentes. Obrigado pela Rússia a recuar na Síria ataca na Ucrânia e na Venezuela. A mídia venezuelana e internacional, como é o caso da Rede Globo, Folha de São Paulo e Gazeta do Povo, ocultam a realidade. Quem promove a violência é a extrema direita, quem incendiou lojas da Mision Mercal que vende ao povo mercadorias a preços reduzidos, quem saqueia supermercados é essa oposição neofascista que se apresenta como "democrática", é ela que sabota a economia e organiza o açambarcamento de produtos essenciais.
Como reage Barack Obama, membro negro da Ku Klu Klan, comandante do terrorismo internacional? Com hipocrisia e arrogância. Não fala sobreo episódio da expulsão dos diplomatas golpistas norte americanos, mas pediu a Maduro que liberte os dirigentes fascistas e golpistas da oposição que estão presos. O senador racista John McCain pediu intervenção militar na Venezuela. Por isso apoiamos Maduro na  sua luta e dura repressão aos fascistas. É preciso desativar, derrotar e enterrar o fascismo.  O editorial da Gazeta do Povo não passa de Um Namoro com o Fascismo.

  

CUBA: COMENTÁRIOS DO BLOG DO CAMPANA

Lula visita maior obra de Dilma


Mala pronta O ex-presidente Lula vai a Cuba na próxima semana. Visita o porto de Mariel, financiado pelo BNDES. E deve se encontrar com Fidel Castro e Raúl Castro. Vai com empresários.
Da Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo.

" 3 comentários

  1. Palpiteiro
    Sábado, 22 de Fevereiro de 2014 – 14:11 hs
    O líder do lulopetismo bananeiro entre dois bandidos assassinos. Boa companhia.
  2. Sábado, 22 de Fevereiro de 2014 – 19:26 hs
    O LULA ESTÁ SE PREPARANDO PARA MUDAR PARA CUBA, VAI SER CHEFE DO PORTO DE MARIEL, A UNICA OBRA DA DILMA, CONSTRUIDA E INAUGURADA NESTE 4 ANOS, ENQUANTO ISSO NOIS NA FILA, NAS ESTRADAS ESBURRACADAS, NOS HOSPITAIS SEM MÉDICO, FALTA TUDO NO BRASIL DO PT BOLIVARIANO DO DILMO LULISMO.
  3. BRASILEIRO
    Sábado, 22 de Fevereiro de 2014 – 20:06 hs
    Nesta foto ele diz que a divisão do lucro é só para 4 companheiros, ele, Fidel, Raul e Dilma."
Acima algumas bobagens, de alguns "comentaristas"(*°?) que não tem coragem de se identificar. São fascistazinhos enrustidos, covarde.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

MILHÕES DE DOLARES DOS EUA PARA AJUDAR GOLPISTAS



As algazarras na Venezuela - e porque não dizer no Brasil - estão sendo financiadas por milhões de dólares dos EUA. Segundo informações do Wilileaks, documentos evidenciam que os EUA financiam fascistas. Durante os 15 anos da Revolução Bolivariana a embaixada dos EUA e agências estadonidenses, entre elas a USSAID, tem trabalhado na cooptação de ativistas, desenvolvimento de " programas sociais" e doação de fundos a partidos de direita. Entre 2004 e 2006 a OTI- apêndice da USAID-, entregou 15 milhões de dólares à 300 "organizações civis", com a desculpa de defesa dos direitos humanos e programas de educação. A OTI fundou 34 ONGs para atuar nos municípios e desestabilizar o governo. Outra atuação da OTI foi uma ação de cooptação de universitários. A OTI atua nas universidades venezuelanas com a intenção de formar quadros universitários para suas ações de agitação e subversão. Durante  os últimos 3 anos estima-se que os EUA tenham enviado mais de 100 milhões de dólares à Venezuela através de instituições de "fachada" . Os terroristas do pentágono querem, a todo o custo, dominar a América Latina. Estejamos alertas em não cair nas arapucas armadas com isca de blacks blocs da vida!

GOLPES NA AMÉRICA LATINA: OLHO NA EMBAIXADA DOS EUA

A nova embaixadora dos EUA é uma golpista juramentada. As embaixadas dos EUA na América Latina se transformaram em covil de golpistas. Por isso é importante que a presidenta Dilma fique alerta e coloque seus perdigueiros no encalço dos funcionários da embaixada dos EUA, bem como de todos os que tem ligações com eles. Que a presidenta Dilma não se esqueça do Lincoln Gordon, famoso embaixador norteamericano que instigou e preparou o golpe militar contra Jango. Lincoln Gordon é fichinha perto da atual embaixadora.

MADURO ENQUADRA NEONAZIFASCISTA LOPEZ

Tribunal venezuelano decretou custódia ao neonazifascista Lopoldo Lopez pelos crimes cometidos contra o Estado.

AUXILIO MORADIA PARA MAGISTRATURA

O deputado estadual Alexandre Kuri, o mesmo que está envolvido nas maracutaias da Assembléia Legislativa do Paraná juntamente com o cara de pau Bibinho, deu parecer favorável para que os magistrados, que ganham a pagatela  entre R$ 22 e 40 mil, tenham direito a auxilio moradia. É uma pouca vergonha, esses privilegiados tem apartamentos e casas de luxo nos balneários e ainda querem mais essa benesse. O deputado Alexandre Kuri tem no DNA o vírus da corrupção, o desvio tem origem familiar.

CASO CARLI E THAYNÁ



Quando a policia/justiça   vai criar vergonha nessa cara comprada e  punir os responsáveis?

VAMPIROS, SANGUESSUGSAS INSACIÁVEIS...



Empresários atacam falta de diálogo de Dilma


Vejam que os vampiros estão insaciáveis, querem mais sangue do povo. Começam a se mobilizar para a conquista total  do Estado; Estado esse do qual, praticamente são donos.   Jantando  com o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), presidentes e representantes de algumas das maiores empresas do País fizeram uma série de críticas ao governo Dilma Rousseff. Reclamam da falta de interlocução, os empresários criticaram maquiagens nas contas do governo federal e os atrasos em investimentos nas áreas de infraestrutura e logística,segundo informações de Eduardo Bresciani, do Estadão.
Estavam presentes no jantar os presidente da Gerdau S.A., Jorge Gerdau Johannpeter, da BRF-Brasil Foods, Cláudio Galleazi, do Conselho de Administração do Santander, Gustavo Carlos Marin, vice-presidentes da Ambev, Pedro Mariani, da construtora Andrade Gutierrez, Gustavo Barreto, do grupo Queiroz Galvão, Luiz Ronaldo Cherulli, e da Marcopolo, José Antonio Fernandes Martins. Um time de vampiros mafiosos da pesada! O convite partiu do Herr Goergen, deputado do PP-RS.
UM LEMBRETE: Nos meses que antecederam o golpe de 64 foi criado o IPES- Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais, com sede no Rio de Janeiro, órgão que conspirava pela derrubada de Jango e tinha como associados: bancos, industrias etc.,etc. Hoje temos o IEDI-Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial e o seu presidente Pedro Passos afirmou " que a com fiança dos empresários no governo acabou". Mera coincidência com a posição do IPES há 50 anos ou são todos golpistas farinhas dos mesmos sacos?

COINCIDÊNCIAS...!?





UCRÂNIA E VENEZUELA, DOIS CASOS ANÁLOGOS 


 Tanto na Ucrânia como na Venezuela as perturbações que estão a decorrer têm as mesmas raízes: as atividades deliberadamente provocatórias dos EUA para desestabilizar esses países. Através de suas organizações especializadas, como a  NED , a fundação do Sr. Soros e outras, o imperialismo procura ativamente não só derrubar os respectivos governos como mudar o regime. Foi o que fez em 1973 no Chile, em 1964 no Brasil e em muitos outros países. No caso da Ucrânia, os EUA agem (ou agiam?) em colaboração com a UE. A Sra. Noland, da Secretaria de Estado dos EUA, reconheceu que chegaram a gastar US$5 mil milhões para promover as atuais perturbações na Ucrânia, as quais fazem parte do desígnio estratégico de cercar a Rússia. No caso da Venezuela, algum dia se saberá quanto o imperialismo tem gasto para derrubar o governo constitucional de Nicolas Maduro por meio de grupos paramilitares e grupos fascistas, agentes pagos que executam ações de violência.


 A diferença entre a Ucrânia e a Venezuela é que a primeira tem um governo reacionário e indeciso, ao passo que a Venezuela tem um governo bolivariano comprometido com o socialismo. O governo e o povo venezuelano têm, portanto, melhores condições para defender o seu país do que o governo e o povo ucraniano
Fonte: resistir.info

NOSSA SOLIDARIEDADE AO PRESIDENTE MADURO





Como comunista prestamos nossa  solidariedade ao presidente da Venezuela, Nicolas Maduro e a revolução bolivariana , contra  a campanha de golpe orquestrada pela oposição para servir as elites financeiras do país e em colaboração com  os EUA através da CIA, cada  vez mais interessados ​​em saquear e explorar os recursos do país.


É necessário lembrar  que em  14 de abril de 2013 Nicolas Maduro foi eleito presidente da República Bolivariana da Venezuela, numa eleição presidencial causada pela morte do comandante Hugo Chávez , figura de destaque na luta pela emancipação e integração de povos das Américas nos últimos 15 anos .


Nos últimos dias, a capital da Venezuela , Caracas, é  vítima de um plano concebido pelos autoproclamados agentes  da ordem internacional , através da oligarquia venezuelana para derrubar o presidente.  A cidade é palco de muitas manifestações que resultaram em  feridos, mortes e incontáveis ​​destruição; como pano de fundo, desculpas,  para gerar uma montagem  internacional para desacreditar o governo venezuelano , e chegando ao ponto de usar falsas imagens tomadas na Síria Honduras e Espanha , fazendo-as passar  por vítimas , como se fosse da  responsabilidade  do governo do PSUV .


 Maduro em recente pronunciamento disse:  " Na Venezuela, estamos diante de um ressurgimento nazi-fascista e nós os derrotaremos. Não haverá golpe na Venezuela ,  tenham  a segurança absoluta , que tenha  conhecimento o mundo . " Maduro fez um chamamento  às esquerdas  do campo internacional para  "estarem conscientes  da importância da Venezuela para o continente americano  e  para  mundo. "


Assim, queremos  reiterar nosso  apoio ao PSUV e ao  presidente Maduro,   contra aqueles que querem dar um golpe e destruir  o coração da América Latina para saquear os recursos naturais de um país que tem as maiores reservas de petróleo do mundo . O povo venezuelano está nos mostrando como se aprofunda  a construção do socialismo e se enfrenta duramente a  direita.


Maduro enfrenta na Venezuela, guardadas as devidas proporções, a mesma situação que Dilma encara; aqui, como lá, os empresários continuam ganhando mas querem tomar conta de tudo, por isso insuflam a baderna como desculpa para golpear. Comunista não se alia a fascista!

EUA: A OLIMPÍADA DO TERROR

                                                                  


                                                             

                                                              Allan Mcdonald   - reberlion.org

BRASIL: QUALQUER SEMELHANÇA, É MERA COINCIDÊNCIA?



21-02-2014


Mentiras de la derecha para impulsar un golpe de Estado

AVN


Caracas, 20 Feb. AVN.- La mentira es la principal herramienta de la estrategia de propaganda de la ultraderecha venezolana. Persigue victimizar y presentar como pacíficos a grupos fascistas que piden el derrocamiento del gobierno constitucional y hasta la muerte del Presidente de la República, Nicolás Maduro, elegido hace diez meses por la mayoría del pueblo, a la que desconocen y rechazan.
Todo se dirige a crear un relato en el que "jóvenes soñadores" se enfrentan a un "Estado poderoso y opresivo", sin incluir en el cuento el financiamiento de Estados Unidos, el entrenamiento por parte de grupos especializados en la exportación de golpes de Estado, el carácter fascista de las organizaciones comprometidas con la violencia y el apoyo del poder económico y de las transnacionales de la comunicación.
Tal como en abril de 2002, cuando fue derrocado por 48 horas el comandante Hugo Chávez, una vez más el papel principal del guión lo tiene la mentira, no hay lugar para la verdad. La falsedad se expresa en diversas formas: a la violencia se le llama paz y a las acciones violentas se le llaman protestas pacíficas.
Es interesante enumerar en grandes rasgos algunas de las falacias que son difundidas y posicionadas como matrices de opinión para promover otro golpe de Estado contra la Revolución Bolivariana. En este sentido, este 19 de febrero decía el canciller Elías Jaua que, por continuar el rumbo chavista de construir el socialismo, "durante los 10 meses de Gobierno de Nicolás Maduro no ha habido un sólo día, una sola semana, un solo mes donde no se haya intentado llevar al Gobierno a una situación de desestabilización que justifique su derrocamiento".
Son protestas
Las protestas se caracterizan por ser demandas con objetivos claros, una agenda de peticiones para soluciones inmediatas a problemáticas sociales. Estas son acciones violentas, convocadas con un sólo slogan: "La salida", en referencia a su intento de golpe de Estado contra el presidente Maduro. Eventualmente recurren a temas sentidos por los venezolanos y explotados constantemente por la propaganda de las organizaciones de oposición y por los medios privados como inseguridad, desabastecimiento e inflación.
Se reclama por la inseguridad ciudadana quemando vehículos policiales, destruyendo la sede del Ministerio Público. Se quejan por la escasez de alimentos quemando vehículos de la red pública de venta y distribución como Mercal y Pdval.
Nuevamente el llamado a la paz del Gobierno Nacional y la mayoría del pueblo venezolano -que enfrentan una cruenta guerra económica caracterizada por el acaparamiento y la especulación- es omitido y los grupos de choque continúan rechazando el dialogo y generando caos en la zonas donde el antichavismo gobierna u obtiene más votos, como el Este de la ciudad capital.
Son estudiantes quienes protestan
La convocatoria a las acciones de calle no viene del movimiento estudiantil, aunque participan estudiantes, la movilización la promueve el partido político de ultraderecha Voluntad Popular.
No hay duda que hayan participado estudiantes, pero lo que caracteriza estas manifestaciones no es el movimiento estudiantil sino los seguidores de la derecha venezolana, entre los que destacan grupos entrenados en el exterior para generar violencia.
Hay represión y torturas
La falsedad de la represión se evidencia en el hecho de que -ante la ausencia de esta- la derecha se ha visto en la necesidad de importar fotos de represión en otros países, como Egipto, Brasil, Grecia, Siria y Chile, y las ha difundido por redes sociales y otros medios como "muestra de la represión estatal", para ello ha contado con la réplica de empresas de comunicación nacionales e internacionales como ABC, Tal Cual, El Nacional y El Mercurio, entre otros.
A diferencia del terrorismo de Estado, que imperó en los 40 años de la IV República, cuando fueron asesinadas, desaparecidas y torturadas alrededor de 3.000 personas, en la Revolución Bolivariana ha prevalecido el respeto a los derechos humanos.
Aun cuando las acciones violentas de calle disfrazadas de protestas han incluido destrozos a propiedades públicas y privadas: daños a la sede del Ministerio Público, de la Dirección Ejecutiva de la Magistratura (DEM), del Ministerio de Transporte Terrestre, estaciones del Metro de Caracas, los bancos Venezuela y Provincial, las casas de los gobernadores de los estados Táchira y Aragua, la quema de patrullas del Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas (Cicpc), viviendas y vehículos de personas particulares, entre otros, los cuerpos de seguridad estatales han actuado apegados a la Constitución y las leyes. No hay ningún elemento que demuestre lo contrario.
Respecto a la supuesta tortura de manifestantes, hasta la conocida ONG Programa Venezolano de Educación-Acción en Derechos Humanos (Provea) -financiada por Estados Unidos- confirma la ausencia de casos de tortura.
Los manifestantes son pacíficos
Los destrozos, registrados en fotografías y vídeos, con piedras, bombas molotov, hechos violentos en lo que han resultado personas muertas y heridas, hacen que este argumento caiga por su propio peso.
El motivo de la movilización es violento: salir de un gobierno democráticamente electo, en base a demandas generales como mejora de la seguridad ciudadana.
Por otra parte, hay un rechazo rotundo al diálogo con el Gobierno Nacional, porque lo desconocen e irrespetan.
Se han violado derechos fundamentales como el libre tránsito y la sana convivencia. Hasta el opositor alcalde de Chacao (Este de Caracas), Ramón Muchacho, denunció que desde hace varios días, los habitantes de ese municipio sufren por el "humo por la quema de todo tipo de cosas en la calle".
Este jueves 20 de febrero, los grupos violentos impiden el tránsito de los venezolanos que se han trasladado al Cementerio del Este, en Caracas, para asistir al sepelio del cantautor venezolano, Simón Díaz.
No hay libertad de expresión
Esta mentira es repetida una y mil veces -de manera contradictoria- a gritos frente a las cámaras de televisión, agencias y otros medios públicos y privados, nacionales e internacionales.
En redes sociales el llamado a la violencia y muerte del presidente es expresado sin más, fotos y comentarios ruedan libres en muros virtuales y de concreto.
Las agencias internacionales cubren todas las manifestaciones, los medios nacionales también, el principal canal del Estado, Venezolana de Televisión (VTV), tiene días asediado, piedras, tiros, expresiones de desprecio son arrojadas a su sede en Caracas.
La libertad de expresión y la libertad política, alcanzan su clímax en las calles frente a los guardias y policías insultados y golpeados al paso de "una manifestación pacífica".
Tal como en 2002, los medios son actores políticos y caja de resonancia del golpe de Estado. El titular de El Nacional el pasado martes 11 de febrero fue: "Nos mantendremos en la calle hasta el final del gobierno". Muy parecido al publicado el 11 de abril de 2002, en una versión extra del diario, donde decía: "La batalla final será en Miraflores".
Además, el título principal de ese diario el 13 de febrero, tras la violencia que dejó dos muertos en las inmediaciones de la Fiscalía, fue: "Manifestación por la paz fue atacada por violentos".
Los medios internacionales no se quedan atrás, este 19 de febrero, El País de España dedicó la foto central de su primera página a una foto de Leopoldo López en la que se "describe" que fue "arrancado por la policía de la mano de sus seguidores", cuando él ya había concertado días antes con las autoridades su voluntaria entrega. Se manipula, se miente.
La violencia le conviene al Gobierno
¿Le conviene a un gobierno la destrucción de las instituciones públicas y la alteración del orden?. La derecha acusa que la violencia es generada por grupos infiltrados del chavismo; sin embargo, cuando son apresados los violentos en seguida exigen su liberación, otra contradicción que desmonta la mentira.
El llamado a la violencia se puede constatar en las expresiones de la derecha en todas las redes sociales y en el apoyo que les brindan partidos y gobernantes de esa ideología, al convocar a las calles con una demanda anticonstitucional: la salida inmediata del gobierno democráticamente electo.
El Gobierno del presidente Nicolás Maduro ha insistido en el llamado a la paz, activó el Plan de pacificación nacional y promueve el Movimiento por la Vida y la Paz, iniciativas a las que se han sumado diversos sectores de la vida nacional, incluidos alcaldes y gobernadores opositores, quienes se han reunido con el Ejecutivo.
Otro aspecto que sobresale es que la violencia ocurre en las zonas donde la oposición tienen mayor apoyo, en Caracas las guarimbas se dan en el Este de la ciudad. Los sectores populares no participan en estos grupos de choque.


Fuente: http://www.avn.info.ve/contenido/mentiras-derecha-para-impulsar-golpe-estado

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

VENEZUELA: MADURO JOGA PESADO CONTRA GOLPISTAS

 
Na Venezuela há um governo firme, assegura Maduro
 Foto: Imprensa presidencial
CARACAS. — O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse na quarta-feira que embora no país se esteja buscando aplicar um modelo de golpe de Estado continuado, “o governo se mantém firme e trabalhando”.
Durante um Conselho de Ministros no Palácio de Miraflores, fustigou a dirigentes da oposição que se mantiveram em silêncio perante a violência gerada nas últimas horas pelos grupos violentos.
“Os chefes políticos são para atuar, não para esconder-se”, disse o presidente ao fazer a denúncia de que várias personas estiveram atacando no estado Lara (centro) instalações da companhia nacional de comunicações, Cantv.
Maduro reiterou seu chamamento à paz, a manter o país em calma para controlar os bandos fascistas que quiseram tomar as ruas na última semana.
O presidente mostrou vários materiais audiovisuais nos quais se manifestam as ações violentas promovidas pela oposição.
Sobre isso, a ministra venezuelana para a Informação e a Comunicação, Delcy Rodríguez, denunciou as ações de grupos desestabilizadores em Valencia, estado de Carabobo, que causaram ferimentos a um membro da Guarda Nacional.
No Distrito Capital, o prefeito do município Libertador, Jorge Rodríguez, recusou manifestações brutais dum grupo que tentava perturbar uma atividade artística na Praça Diego Ibarra.
Por seu lado, o ministro das Relações Interiores, Justiça e Paz, Miguel Rodríguez, confirmou ao meio local Unión Radio uma nova morte e quatro feridos no contexto duma concentração de trabalhadores afins à Revolução, no estado Bolívar.
O chanceler venezuelano, Elías Jaua, denunciou na quarta-feira perante os embaixadores dos países-membros da Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) as ameaças do Departamento de Estado dos EUA.
Jaua repudiou que à direita venezuelana e à internacional não basta a institucionalidade democrática da qual goza seu país, pois o governo da Revolução Bolivariana ganhou 18 de 19 processos eleitorais nos quais se mediu desde 1998, liderado pelo comandante Hugo Chávez.
Por sua vez, o embaixador da Venezuela perante a Organização dos Estados Americanos (OEA), Roy Chaderton, acusou o governo norte-americano de patrocinar uma tentativa de golpe de Estado contra o presidente Maduro, orquestrado pela oposição nesse país sul-americano, noticia a PL.
GOVERNO PROTEGE LEOPOLDO LÓPEZ
Lilian Tintori, esposa do opositor, Leopoldo López, admitiu que o governo se mostrou preocupado por preservar a segurança e a integridade física de seu marido, que após entregar-se às autoridades, foi acompanhado ao Palácio da Justiça em Caracas pelo presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello.
Tintori através da cadeia CNN, afirmou que havia ameaças contra a vida do coordenador do partido “Voluntad Popular” e “o governo se mostrou preocupado por esta situação e comunicou-se com a família para resguardar sua segurança”.
O Executivo bolivariano mostrou toda a disposição de garantir a integridade física de Leopoldo López, que foi um dos principais instigadores da violência vivida na Venezuela em dias passados.

Golpistas aliados a governo estrangeiro, no caso, os EUA, são traidores; para os traidores só vale uma decisão: a pena capital.

BETO RECEBE EMBAIXADORA GOLPISTA

Beto Richa recebe visita da embaixadora dos EUA



O governador Beto Richa recebeu hoje a visita da embaixadora dos Estados Unidos da América no Brasil, Liliana Ayalde.
Fonte: blog do Campana


Essa embaixadora foi quem conspirou, no Paraguay, no golpe contra Lugo. Esteve também na Bolívia fustigando Evo Morales; andou pela Guatemala e Nicarágua, é especialista em América Latina, foi diretora da famigerada USAID; portanto conhece todos os golpistas latino-americanos. Boa coisa não veio fazer no Paraná!

VENEZUELA: OS GOLPISTAS SERÃO DESTRUÍDOS!



N o s s a   A m é r i c a
Havana, 19 Fevereiro de 2014
 
Venezuela alerta perante surto fascista da extrema direita local
• Três mortos, 66 pessoas com feridas graves e ao redor de 30 detentos durante manifestações da oposição que terminaram em incidentes violentos


Juan Diego Nusa Peñalver
NÃO deixam em paz a Venezuela. Novamente a extrema direita fascista local, financiada e dirigida a partir dos Estados Unidos como reiteradamente denunciou o presidente dessa nação sul-americana Nicolás Maduro, pretende chegar ao poder mediante um golpe de Estado, pela violência, perante a realidade de que o chavismo, primeiro com Hugo Chávez e agora sem ele, ganhou majoritariamente em 18 das 19 eleições realizadas nesse país desde 1999.
A oposição venezuelana, na qual se juntam a oligarquia nacional e os interesses de Washington, não aprendeu a lição com o fracasso da tentativa de golpe de Estado de 11 de abril de 2002, com a qual derrubaram, durante 48 horas, o governo do presidente Hugo Chávez Frías, e o sequestraram; ou a derrota da greve petroleira de dezembro de 2002 e janeiro de 2003, que alguns analistas qualificaram como a maior greve patronal da história latino-americana.
Em ambos os acontecimentos, o chavismo saiu fortalecido, mas não se conseguiu evitar a perda de vidas humanas e vultosos danos materiais e financeiros ao país.
Esse foi o roteiro seguido pelo líder opositor Henrique Capriles Radonski, após perder as eleições presidenciais de 14 de abril do ano passado, quando se negou a reconhecer o triunfo de Nicolás Maduro e usou como carne de canhão, nos protestos antigovernamentais, estudantes das camadas mais altas e privilegiadas, acontecimentos que resultaram no assassinato de 11 simpatizantes chavistas.
O dia 12 de fevereiro de 2014 passará à história como mais uma data infausta para a pátria de Simón Bolívar, ao derivar o Dia da Juventude na Venezuela, que se entendia como uma jornada festiva, em graves fatos de violência com mortos, feridos e inúmeros danos materiais no centro de Caracas, provocados por quadrilhas de opositores muito bem treinadas, coordenadas e ocultas nos protestos de estudantes universitários hostis ao processo bolivariano.
DENÚNCIA DO COMPLÔ
Perante as graves desordens, que usam como pretextos os desabastecimentos e a inflação induzida pela própria oligarquia nacional, numa guerra econômica aberta, o presidente Nicolás Maduro alertou o mundo, na noite da quarta-feira, 12 de fevereiro, e no sábado 15, de que “grupos neofascistas financiados pelos Estados Unidos" planejam derrubar seu governo e instou à solidariedade dos países da América Latina e o Caribe.
Na quarta-feira o chefe de Estado presidiu, nessa jornada, o desfile cívico-militar pelo bicentenário da batalha da Vitória e a inauguração do monumento ao Bicentenário da Vitória, no estado de Aragua, comemorações dedicadas à juventude venezuelana em seu dia.
Ao se referir aos lamentáveis fatos no centro de Caracas, após uma passeata estudantil que chegou à Procuradoria Geral da República, o chefe de Estado assegurou que no país se ativou “um golpe similar” ao de 11 de abril de 2002.
E alertou que quem sair e tentar exercer violência sem licença será detido.
Fez questão em que este plano “estava preparado, precisamente para levar-nos à guerra de cães, colocar nosso povo em guerra, um contra o outro”.
Assegurou que “estão identificados os autores intelectuais” dos fatos violentos da quarta-feira no país, e que não abrirá mão no seu empenho de “fazer justiça e impor a paz”.
Sustentou que os que perpetraram as ações de violência “não são grupos espontâneos, estão treinados (…) estamos seguindo o rasto deles há tempo. Há um grupo fascista que utiliza as liberdades públicas e a democracia para fazer política pública e preparar-se para derrubar o Governo Nacional por vias violentas e não vou permiti-lo”.
Reiterou seu chamamento à paz e pediu aos jovens que fazem vida no país “desvincular-se” dos grupos violentos, pois “então se tornam cúmplices da violência, da morte e terminam por trás das posições violentas”.
“Querem aplicar-nos a mesma fórmula de 11 de abril. O povo diz que para cada 11 temos um 13, mas devemos estar mais ativos do que antes, que nunca mais haja um 11 de abril no país (…) Na Venezuela estamos enfrentando um surto nazi-fascista, e vamos derrotá-lo”, concluiu. E o povo venezuelano fiel ao legado de Chávez saiu às ruas no sábado respaldando o governo bolivariano perante a nova investida contrarrevolucionária.
Também o presidente Maduro repudiou as declarações intervencionistas sobre a situação interna na nação andina do secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, e assegurou que “não permitirá ameaças de nada neste mundo”. Neste sentido, ordenou a expulsão de três diplomatas norte-americanos por conspiração em universidades privadas do país.
Por seu lado, a procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Díaz, informou à imprensa que os fatos violentos gerados em todo o país, deixaram até agora um saldo de três mortos e 66 pessoas com ferimentos graves. 
Detalhou que das pessoas feridas graves, nove foram em Caracas, 41 em Aragua, 11 em Mérida,1 em Táchira e 4 em Lara, das quais 17 são funcionários militares ou policiais e 49 são civis.
“Três venezuelanos morreram, poderiam ter sido muitos mais… Este fato não ficará impune, investigaremos e determinaremos as responsabilidades daqueles que tenham provocado estas ações. Faremos justiça, confiem nas instituições venezuelanas e nas pessoas que estão à frente”, sentenciou a procuradora-geral. Diversas fontes jornalísticas indicam, também, que houve uns 30 detentos.
E tal como em abril de 2002, uma enorme manobra da mídia internacional, chefiada pelas principais agências de imprensa capitalistas junto ao jornal El Nuevo Herald, de Miami, e o canal televisivo colombiano de notícias NTN24, desenvolveu-se para desqualificar, desinformar, respaldar e pavimentar o golpe contra a Revolução bolivariana, indicativo dos ânimos revanchistas dessa direita continental e mundial, que teve cúmplices dos fascistas venezuelanos a figuras tais como os ex-presidentes Oscar Arias, da Costa Rica, e Álvaro Uribe, da Colômbia, este último diretamente sindicado pelo presidente Maduro.
Quando se aproximavam dois anos de relativa calma, sem eleições no horizonte e com Nicolás Maduro consolidado em sua liderança, após o incontestável triunfo chavista nas eleições municipais de oito de dezembro, a tensão se dispara de novo nas ruas do país.
Henrique Capriles e sua proposta de assaltar o poder através das urnas estão virtualmente liquidados.
A derrota nas eleições municipais de dezembro último, que o próprio Capriles tinha exposto como um plebiscito sobre Maduro, pôs fim a sua etapa como líder incontestável da oposição. Agora irrompeu com força um setor forte, relativamente jovem, partidário do confronto direto com o chavismo nas ruas e profundamente neoliberal em seus projetos políticos e econômicos. Seus rostos mais visíveis são a parlamentar opositora María Corina Machado e Leopoldo López, ex-prefeito de Chacao, contra quem o Ministério Público ditou ordem de captura por uma série de delitos, entre eles “incêndio a prédio público”, “instigação a delinquir”, “lesões graves”, “intimidação pública”, “danos à propriedade pública”, “terrorismo” e “homicídio”.
Após os incidentes, ambos confirmaram que manterão a estratégia de mobilizações de rua e culparam o governo dos assassinatos, se bem não apresentaram nenhuma prova desta afirmação.
Para os analistas esta trilogia (Capriles-López-Machado) encarna o rosto fascista e violento na Venezuela atual e fará tudo o que puder para reverter o processo bolivariano a qualquer custo.
O protagonismo desta ala radical é uma notícia ruim, não apenas para a direita, senão para toda a Venezuela, pois os elementos mais a favor do diálogo, no espectro opositor, estão sendo encurralados por esta facção e está em perigo a normalização democrática que de alguma maneira tinha iniciado a direita, ao assistir a reuniões convocadas pelo presidente Maduro para tratar de temas como a insegurança ou a política municipal.
A Venezuela toda está em alerta, pois o que se dirime no país não é a partilha de poder sob um mesmo sistema, senão as tentativas de derrubada do próprio sistema. 
O golpismo latino-americano tira suas contas, após os golpes de Estado em Honduras e no Paraguai e tenta tomar revanche contra a Revolução venezuelana.
 

DESMISTIFICANDO AS MENTIRAS



DECLARACIÓN EN DEFENSA DE LA  DEMOCRACIA BOLIVARIANA





15 de febrero de 2014, Montreal, Quebec, Canadá.

Declaración en defensa de la democracia bolivariana venezolana por
Le Collectif des mouvements sociaux québécois amis de la CELAC y de ALBA-TCP

Condenamos a las recientes acciones violentas, inconstitucionales, y contrarrevolucionarias que según varios de sus líderes tienen la meta de derrumbar el presidente venezolano democráticamente elegido, Nicolás Maduro, y lo cual se inscribe en la estrategia imperial de pretender arrebatarle al pueblo venezolano el control soberano y solidario sobre sus recursos petroleros y energéticos.

Frente a la plétora de pruebas de la presencia en Venezuela de paramilitares patrocinados por el satrapa expresidente de Colombia Álvaro Uribe Vélez, narcotraficantes, y elementos del “foreign policy establishment” de los Estados Unidos, reiteramos también nuestra condena a la injerencia del gobierno estadounidense en este nuevo intento de desestabilización y golpe de estado que, en muchos de sus detalles, hace eco del “golpe de 47 horas”, en abril de 2002, contra el entonces Presidente Hugo Chávez Frías.

Reafirmamos nuestro apoyo a la democracia participativa y protagónica venezolana, así como al Gobierno y pueblo de la República Bolivariana de Venezuela, cuyo proceso revolucionario bolivariano, chavista y antimperialista, perfectible que sea, sigue inspirando millones de gente en todo el continente, y en el mundo.

¡El legado del comandante Hugo Chávez es un haber de las luchas de toda la humanidad!

¡Todos en defensa del Gobierno legítimo del Presidente Obrero venezolano, Nicolás Maduro!

¡Venezuela y la América Latina y Caribeña seguirán siendo territorio de Paz y Justicia Social!

¡El terrorismo fascista contra Venezuela no pasará!

Fuente: http://www.aporrea.org/venezuelaexterior/a182248.html

Uma iniciativa que contrasta com  as mentiras que estão sendo divulgadas pela rede globo =- leia-se rede bobo- órgão serviçal aos interesses da elites e dos EUA.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

PELEGO ESTÁ COM OS FASCISTAS

Mãe do AI-5

“Ao propor amordaçar os trabalhadores com a Lei Antimanifestação, Dilma deixa de ser a mãe do PAC para ser a mãe do AI-5 versão 2.”
Miguel Torres, presidente da Força Sindical, sobre projeto de lei do governo para punir excessos em manifestações.
Fonte: blog do campana


A frase acima é mais um equívoco dos pelegos da Força Sindical que em vez de apoiar Dilma para avançar, contra as chantagens do Congresso Nacional cheio de safados e reacionários, torpedeia a presidente. A presidente está certa; está em marcha uma orquestração fascista, tal qual na Venezuela e também na Ucrânia, para golpear as instituições. A reação brasileira tanto dentro do PMDB, quanto principalmente do PSDB, DEMO, PTB e outras agremiações nanicas, querem a derrubada de Dilma; querem também acabar com o PT. Por isso que os black blocs e outros fascistas tgem que ser tratados na porrada! Golpista tem que ser tratado na porrada. Infelizmente tem comunista do PCB apoiando fascista. Equivoco ou traição?



EUA BOICOTA O PROGRAMA MAIS MÉDICOS



UN ESCÁNDALO SILENCIADO
El programa de los EE.UU. para la deserción de cooperantes médicos cubanos






Una de las iniciativas más mezquinas en la guerra de desgaste del gobierno de EEUU contra Cuba se llama Cuban Medical Professional Parole. Es el programa del Departamento de Estado que persigue la deserción y compra de profesionales médicos que integran las brigadas de solidaridad cubana en el mundo.

Un verdadero escándalo moral sobre el que los grandes medios de comunicación tienen todos los detalles, pero sobre el que prefieren no informar. Mencionar este asunto tan lamentable les obligaría a citar datos sobre la gigantesca labor solidaria de Cuba en el campo médico. Por ejemplo: que este país tiene más de 37.000 cooperantes de la salud en 77 naciones pobres, la mayor cifra del mundo; que lleva el 45% de los programas de cooperación Sur-Sur en América Latina; o el 40 % de la atención contra el cólera en Haití; que ha operado de la vista, gratuitamente, a un millón y medio de personas sin recursos; o que beca en la actualidad a casi 4.000 estudiantes de medicina procedentes de 23 países, incluidos algunos de EEUU (6).

Que todo esto lo ofrezca un país pobre y bloqueado como Cuba es demasiado espectacular para ser dado a conocer a la opinión pública, a la que solo se le presentan sus carencias y déficits.

El Cuban Medical Professional Parole es una iniciativa que coordina, desde el año 2006, el Departamento de Estado y el Departamento de Seguridad Nacional de EEUU. Tal como se puede leer en su página web, ofrece tratamiento especial de las embajadas norteamericanas en cualquier país del mundo y una vía rápida para entrar a Estados Unidos, a profesionales médicos y de enfermería, fisioterapeutas, técnicos de laboratorio y entrenadores deportivos integrados en las misiones médicas cubanas.

Un cable de la embajada estadounidense en Caracas, filtrado por Wikileaks, arroja otros detalles, como que las oficinas diplomáticas facilitan el transporte a Miami en aviones especiales a quienes se acojan a este programa.

El periódico The Wall Street Journal publicaba en enero de 2011 un reportaje, en clave propagandística, en el que se aseguraba que 1.574 cooperantes se habían acogido al citado programa en 65 países diferentes, en los 4 años y medio desde su creación (8). La cifra parece elevada, pero hagamos un simple cálculo para evaluar el impacto real de la iniciativa. Si tenemos en cuenta que, como afirma el diario, solo en un año (en 2010), había más de 37.000 cooperantes cubanos, y que el período de estancia en el exterior –aunque variado, según la misión- suele ser de unos dos años, en los citados 4,5 años Cuba habría enviado al exterior al menos a 83.000 profesionales médicos. Los 1.574 médicos captados suponen por tanto, el 1,89 % del total. Estos resultados son un claro fracaso, si tenemos en cuenta que la iniciativa cuenta con presupuesto federal y centenares de funcionarios, que es impulsada por todas las embajadas de EEUU en el mundo, y que cuenta con poderosos aliados políticos y mediáticos en varios países.

No es casualidad que el mayor número de profesionales que se han acogido al programa ejercieran su labor en Venezuela. En este país está la mayor cantidad de cooperantes médicos cubanos, integrados en comunidades desfavorecidas dentro del programa de salud Misión Barrio Adentro. Es evidente que existe, en este caso, un objetivo adicional: minar el prestigio social de la Misión Barrio Adentro, posiblemente el programa social más exitoso del gobierno de Hugo Chávez, en el que la cooperación médica de Cuba sigue siendo la piedra angular.

Esta iniciativa del gobierno de EEUU incide en la utilización del tema de la emigración cubana con fines de desestabilización social y política. Recordemos que una ley de 1966, la Ley de Ajuste Cubano, otorga a todo cubano o cubana que pise territorio estadounidense permiso de residencia y numerosas ventajas laborales y sociales, algo negado al resto de la emigración latinoamericana, a la que se aplica una política sistemática de expulsión. A pesar de ello, las cifras de la emigración cubana en EEUU son claramente más bajas que las de otros países del área.

El programa de captación de médicos cubanos cuenta con el apoyo, directo o indirecto, de otros factores. En primer lugar, el de los grandes medios de comunicación. La gran prensa privada de los países donde más incide la ayuda cubana, como Venezuela, Nicaragua o Bolivia, silencian el gran impacto social de los citados programas médicos, mientras dan una extraordinaria cobertura al abandono de uno solo de los médicos cubanos.

Desde Miami, supuestas “organizaciones no gubernamentales” también apoyan el programa de captación de médicos. Es el caso de “Solidaridad sin Fronteras”, que denomina “Barrio afuera” a su particular colaboración con el gobierno de EEUU. En su web facilita incluso los impresos que deben rellenar los médicos, y las direcciones de consulados y embajadas de EEUU a los que pueden acudir.

Esta organización impulsó, incluso, la demanda de varios médicos cubanos desertores, en el Tribunal Federal de Miami, contra la compañía venezolana de petróleo PDVSA, a la que reclaman 450 millones de dólares, en concepto de compensación por lo que denominan “trabajos forzados”, o labores de “esclavos modernos”, expresiones con la que definen el trabajo de atención médica solidaria que ejercieron en barrios y comunidades rurales desfavorecidas de Venezuela, lugares a los que –por cierto- nadie les obligó a viajar. Hay que recordar que la cooperación médica cubana en Venezuela tiene características especiales con relación a otros programas de ayuda médica cubana: es parte de un acuerdo bilateral por el que Cuba aporta miles de profesionales de la salud, educación, deporte, agricultura y otros sectores, y por el que Venezuela suministra a la Isla petróleo en condiciones preferenciales.

A pesar del silencio mediático, Cuba ha ganado, con sus programas de solidaridad internacional, un sólido prestigio en población y gobiernos de numerosos países del Tercer Mundo. Para destruirlo, el gobierno de EEUU emplea todo su potencial económico y diplomático. Mientras, los grandes medios de comunicación, olvidando su objetivo social, siguen silenciando todo esto: el ejemplo de solidaridad internacional que Cuba ofrece al mundo, y la existencia de una de las iniciativas de diplomacia sucia más inmorales y escandalosas de los últimos tiempos.

Fuente: http://www.cubadebate.cu/especiales/2014/02/18/un-escandalo-silenciado-el-programa-de-los-ee-uu-para-la-desercion-de-cooperantes-medicos-cubanos/#.UwPjGs0vono

A PROVA DO CRIME...






John McCain: "EEUU debe enviar tropas de inmediato a Venezuela. Debemos garantizar el flujo petrolero"


El senador republicano por Arizona, John McCain, declaró que EEUU debe enviar tropas de inmediato a Venezuela movilizando una flota de buques a la región, y cree que debe convencerse a un grupo de países aliados en Latinoamérica como Colombia, Perú y Chile para que una fuerza militar esté preparada en términos operativos para impedir que Maduro destruya los derechos e intereses de EEUU en juego en la región hemisférica.

“Hay que estar preparados con una fuerza militar para entrar y otorgar la paz en Venezuela y sobre todo garantizar y proteger el flujo petrolero hacia EEUU, cuidando esos recursos estratégicos , y velando por nuestros intereses globales” , señaló McCain en una entrevista con la cadena NBC.

Por su parte, el secretario de Estado John Kerry declaró que Estados Unidos está “profundamente preocupado” por las “crecientes tensiones en Venezuela , y afirmó que está “particularmente alarmado por los reportes de que el gobierno de Maduro ha arrestado a varios manifestantes rebeldes pacíficos .

Fuente: http://www.aporrea.org/oposicion/n245467.html

É por isso que eles estão insuflando golpe no Brasil pois aqui tem muito minério, petróleo, soja, milho e algodão para as multinacionais dos EUA. Não estão satisfeitos com o que ganharam no governo Lula e estão, ainda infelizmente, ganhando com Dilma. entretanto nem Lula, nem Dilma lhes são confiáveis; querem colocar gente deles! Ainda tem pseudos esquerdistas e comunistas caindo nessa armadilha onde os black blocs servem de isca, de massa de manobra.

UMA IMPORTANTE CONVOCAÇÃO



"O governo de Maduro deve atuar com mais energia"


por James Petras
entrevistado por Héctor Vicente
Héctor Vicente: Começamos com a situação na Venezuela. Aqui em Montevideo reuniu-se hoje a Mesa Diretiva do Parlasul (Parlamento do Mercosul) e nela o presidente uruguaio, José Mujica, disse que"há um caldo de cultura muito aborrecido na Venezuela" e a declaração aprovada lamenta "a escalada de violência que se desencadeou no país" e exorta ao diálogo para terminar com a violência. Que reflexão lhe merecem estas declarações?

James Petras: Bem, o diálogo é sempre uma boa ideia uma vez que os interlocutores da oposição abandonem a violência e os esforços para provocar um golpe de Estado. Há uma oposição que funciona dentro da Constituição, respeita a lei e o processo político e pode-se pensar no diálogo com eles, para ver como tranquilizar o país e resolver alguns problemas.

Mas quando tratas com terroristas que actuam com coqueteis molotov, que queimam edifícios e homens das patrulhas, é o momento de aplicar a lei. É o momento de encarcerar os violentos, os terroristas.

Nesse sentido, Mujica tem que levar em conta com quem vai dialogar, porque se no Uruguai um sector da direita começa a queimar os campos de cultivos, se entram no Palácio do governo atirando coqueteis molotov, estou certo de que vai chamar o exército ou a polícia, para encarcerar os terroristas.

Então poderíamos dizer que Mujica tem – como sempre – a metade da verdade e da racionalidade quando pede ao governo que abra um diálogo com a oposição. Mas há que distinguir entre oposição constitucional e oposição terrorista.

HV: Nas últimas horas o governo venezuelano denunciou com provas concretas a ingerência dos Estados Unidos no seu país e expulsou três funcionários diplomáticos da Embaixada dos EUA em Caracas.

JP: Trata-se de um acto com uma base fundamentada, porque os acusados funcionaram nas universidades como assessores e financiadores do sector mais violento dos manifestantes. Eles não funcionam como diplomatas, estão a funcionar como assessores do terrorismo.

O facto de que Washingto, de forma aberta e descarada, esteja a intervir em marchas e protestos é uma razão clara para expulsá-los. Por isso creio que Washington queria provocar a expulsão, eles estão procurando voltar a romper as relações com a Venezuela porque estão na onda do golpe e, nesse caso, querem um campo aberto de colaboração com os terroristas.

No mesmo momento que as expulsões estavam a caminho, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, saiu em defesa de Leopoldo López que é o cabecilha do grupo opositor mais violento, auto-denominado "Vontade popular". Este grupo estava a incitar a tomada do controle das ruas e incitava à violência. Declararam abertamente que vão derrubar o governo e eliminar os processos eleitorais.

A próxima etapa é amanhã (18) terça-feira, quando este senhor Leopoldo López está a convocar uma marcha para entregar-se às autoridades. Mas este é outro pretexto. Porque ele quer ter apoio nas ruas no momento em que se entregue.

O senhor Leopoldo López é um duplo entreguista: primeiro entregou-se a Washington e agora quer por frente aos violentos sua entrega ao governo venezuelano para provocar mais violência. Esta forma de entregar-se, culminando uma marcha, parece-me uma enorme provocação, porque ele quer apresentar-se como mártir com apoio popular.

É uma manobra muito perigosa deste senhor, que é um agente violento dos piores sectores dos representantes dos Estados Unidos. Leopoldo López é um terrorista sem nenhum antecedente democrático, é um personagem que procura a provocação e amanhã actos de violência, no momento em que Washington aumenta a tensão. Washington está a lançar uma campanha neste momento considerando Leopoldo López como um líder da oposição. É um pretexto que devemos desmascarar. Amanhã terça-feira é um dia decisivo para os violentos e os norte-americanos.

HV: Campanha que se desenvolve nas ruas e também nos meios de comunicação, porque o governo da Venezuela denunciou também a tergiversação, a manipulação mediática, inclusive utilizando fotos forjadas.

JP: Sim, o governo deve intervir nos media. Nenhum governo pode tolerar meios de comunicação a fomentarem aberta e descaradamente o terrorismo. Nenhum governo, europeu, norte-americano, de parte alguma, poderia tolerar media vinculados a poderes subversivos – internos e externos – e que estão na primeira linha para incitar um golpe de Estado.

Devem intervir nos media em seguida e devem encarcerar López antes da marcha e não depois quando já mobilizou toda a canalhada em Caracas.

Creio que o governo de Maduro deve actuar com mais energia. É impossível pensar que terroristas deste quilate poderiam funcionar em qualquer país democrático. Não conheço nenhum governante que possa permitir coqueteis molotov e considerá-los oposição pacífica democrática. É a grande mentira de Washington, a grande mentira da BBC, do New York Times, chamá-la oposição pacífica democrática.

Creio que é demasiada light a resposta de Nicolás Maduro, demasiado tolerante. Devemos recordar que há dois exemplos no tratamento de oposições violentas. O caso de Allende no Chile, que tolerou a oposição violenta até que deram o golpe de Estado; e a outra é a resposta de Fidel Castro em Cuba frente aos ataques violentos, que terminou quebrando as costas do terrorismo e consolidou a revolução.

Acredito no mesmo, ou se rompe da cabeça desta oposição para permitir a democracia ou corre o risco de que se passa na Venezuela o que se passou no Chile e outros países democráticos, que toleraram demasiado. E as consequências de um golpe na Venezuela são terroríficas, porque os fascistas vão lançar um expurgo maciço e sangrento. Prefiro 300 terroristas encarcerados a 30 mil militantes e pobres mortos.

HV: Amanhã (18) é um dia chave pelo que possa acontecer nessa marcha.

JP: Sim, creio que podemos esperar ver um teatro de violência, a entrega de López é simplesmente o detonador para a confrontação. Eles querem ver sangue nas ruas para uma escalada violenta. Creio que estamos à beira de uma grande confrontação.
17/Fevereiro/2014

A entrevista em audio está em www.ivoox.com/... 
Fonte: resistir.info       

TAL QUAL NA VENEZUELA E NO BRASIL



EUA e UE pagam os agitadores e manifestantes ucranianos

Paul Craig Roberts

19.Fev.2014


A escalada de provocações e violência na Ucrânia seria trágica só por si. Mas é-o muito mais se se tiverem em conta as implicações e os objectivos da desestabilização em curso. Tornou-se já completamente claro um padrão na estratégia do imperialismo: cada país que desestabiliza e destrói torna-se uma nova reserva de carne de canhão mercenária para novas desestabilizações noutro lugar mais adiante. É assim com os grupos armados de radicais islâmicos no Norte de África e no Médio Oriente, é assim com os grupos de extrema-direita e fascistas na Europa de Leste.


Têm-nos chegado certo número de informações de leitores confirmando que Washington está a alimentar os protestos violentos na Ucrânia com dólares dos nossos contribuintes. Washington não tem dinheiro para cupões de alimentos ou para evitar as execuções de empréstimos à habitação, mas tem montes de dinheiro para subverter a Ucrânia.
Escreve um leitor: “A minha mulher, de nacionalidade ucraniana, tem contacto semanal com os pais e amigos em Zhytomyr [noroeste da Ucrânia]. Segundo eles, a maior parte dos manifestantes recebem um pagamento médio de 200-300 grivna, correspondendo a 15-25 euro. Conforme além disso ouvi, uma das agências mais activas e ‘balcão de pagamentos’ do lado da UE é a alemã ‘Konrad Adenauer Stiftung’, intimamente ligada à CDU, ou seja, ao partido da srª. Merkel.”
Conforme por mim relatado a 12 de Fevereiro, “Protestos orquestrados por Washington desestabilizam a Ucrânia” http://www.paulcraigroberts.org/2014/02/12/washington-orchestrated-protests-destabilizing-ukraine/, a secretária de Estado adjunta Victoria Nuland, russófoba raivosa e neoconservadora militarista, disse ao National Press Club em Dezembro último que os EUA “investiram” 5 mil milhões de dólares na organização de uma rede para atingir os objectivos americanos na Ucrânia, de forma a dar à Ucrânia “o futuro que merece”. http://www.informationclearinghouse.info/article37599.htm Nuland é a funcionária do regime de Obama que foi apanhada em flagrante dizendo o nome dos membros do governo ucraniano que Washington quer impor ao povo ucraniano logo que os manifestantes pagos derrubem o actual governo eleito e independente.
O que Nuland entende por futuro da Ucrânia tutelado pela UE é a Ucrânia ser saqueada como a Lituânia e a Grécia e usada por Washington como plataforma para bases de mísseis dos EUA contra a Rússia.
Das respostas que recebi ao meu pedido de confirmação da informação enviada para mim da Moldóvia, http://www.paulcraigroberts.org/2014/02/14/russia-attack-paul-craig-roberts/, há provas suficientes que Washington fomentou distúrbios para que os jornais ocidentais e as televisões investigassem. Mas, não o fizeram. Como sabemos, as “presstitutas” (“presstitute”, neologismo associando as palavras inglesas “press” imprensa e “prostitute” – N.T.) são facilitadoras dos crimes e duplicidades de Washington. No entanto, os media americanos noticiaram que o governo ucraniano paga a ucranianos para se manifestarem a favor do governo. http://www.usatoday.com/story/news/world/2014/02/16/ukraine-government-protests/5435315/
Conforme Karl Marx escreveu, o dinheiro transforma tudo em mercadoria para ser comprada e vendida. Não ficaria surpreendido se alguns manifestantes trabalhassem para ambos os lados.
Evidentemente que nem todos os manifestantes são pagos. Há nas ruas imensos tolos ingénuos que pensam estarem a protestar contra a corrupção do governo da Ucrânia. Ouvi alguns. Sem dúvida que o governo da Ucrânia é corrupto. Qual o governo que não é? A corrupção governamental é universal, mas é fácil saltar da frigideira para o lume. Os manifestantes ucranianos parecem pensar que escapam à corrupção indo para a UE. É óbvio que estes tolos ingénuos não conhecem o relatório sobre a corrupção da UE emitido a 3 de Fevereiro pelo comissário europeu para os Assuntos Internos. O relatório afirma que existe uma ligação entre os assuntos políticos e a corrupção que afecta todos os 28 países membros da UE e custa às economias da UE 162,2 mil milhões de dólares por ano http://www.aljazeera.com/news/europe/2014/02/eu-report-corruption-widespread-bloc-20142313322401478.html É evidente que os ucranianos não escapam à corrupção ligando-se à UE. A corrupção seria de facto pior.
Não tenho objecção aos protestos dos ucranianos contra a corrupção governamental. Na verdade, esses tolos podiam beneficiar da lição que aprenderiam logo que o país estivesse nas mãos corruptas de Bruxelas e Washington. O que tenho objecção a fazer é à falta de lucidez da parte dos manifestantes que ao deixarem-se manipular por Washington empurram o mundo para uma guerra perigosa. Ficaria surpreendido que a Rússia ficava satisfeita por ter na Ucrânia bases militares e com mísseis.
Foram loucos como Nuland jogando grandes jogadas que nos deram a I Guerra Mundial. A III Guerra Mundial seria a última guerra. A tendência de Washington para explorar cada oportunidade para estabelecer a sua hegemonia sobre o mundo está a levar-nos à guerra nuclear. Como Nuland, uma percentagem significativa da população da Ucrânia ocidental é russófoba. Conheço a questão da antipatia ucraniana pela Rússia, mas as emoções ucranianas alimentadas com o dinheiro de Washington não podem dirigir o curso da história. Não iriam restar historiadores para documentarem como os ucranianos tolos e imbecis prepararam o mundo para a destruição.
Tradução: Jorge Vasconcelos
Fonte: odiario.info
O que estão fazendo na Ucrânia é uma repetição do que estão fazendo na Venezuela e no Brasil, onde até comunista burro, equivocado ou infiltrado da direita, aliam-se aos serviçais black blocs para golpear. Triste ver o PCB nessa canoa furada! 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

OS FASCISTAS E GOLPISTAS NA VENEZUELA



                                                  
                                            Iván Lira
Aqui no Brasil via Black Bocs e outros equivocados, inclusive o velho Partidão, os fascistas estão usando subterfúgios para golpear.

A DESCARADA REDE GLOBO



para mim
 
Postado em 14 Fevereiro 2014 (Paulo Nogueira – Diário do Centro do Mundo)
 
QUEM É MESMO QUE RECEBE DINHEIRO PÚBLICO DE GOVERNOS
A Globo falando de forças antidemocráticas chega a ser engraçado.
Foi num editorial do Globo, e as tais forças eram os manifestantes.
Em 1954, Roberto Marinho trabalhou intensamente para derrubar Getúlio Vargas.
Vargas trouxe o voto secreto, deu às mulheres o direito de votar, criou leis trabalhistas que regularam o horário de trabalho e estipularam férias.
Em 1964, mais uma vez Roberto Marinho foi destaque para derrubar um governo popular, agora o de João Goulart.
Jango cometeu o crime, aspas, de tentar combater a desigualdade. Criou, por exemplo, o 13.o salário, “uma tragédia”, conforme noticiou o Globo na ocasião.
Mesmo com esta folha corrida, a Globo se julga no direito de falar em forças antidemocráticas.
Pausa para rir.
No mesmo editorial, a Globo se revelou magoada com a maneira como é tratada na internet por blogs “patrocinados pelo governo”.
Nova pausa.
Nenhuma empresa jornalística tem sido tão patrocinada pelo governo, ao longo de tantos anos, como a Globo.
Apenas nos 10 anos de PT no poder, a empresa levou 6 bilhões de reais do governo em publicidade oficial – isto com a audiência despencando.
Isto para não falar em coisas como o dinheiro do BNDES – nosso, portanto – que financiou a construção de uma supergráfica, nos anos 1990, que hoje é um elefante branco.
Não é só do governo federal que a Globo se abastece.
Nos meus tempos de Editora Globo, o governo do Amazonas comprava lotes milionários de livros da Globo.
A contrapartida era um tratamento generoso na revista Época para o então governador do Amazonas, Eduardo Braga.
Tive com Braga uma briga memorável na sede da Editora Globo depois que publicamos um artigo desfavorável a ele. Eu era diretor editorial  naquela ocasião, e ele saiu da reunião dizendo, ameaçador, que ia conversar com João Roberto Marinho.
Uma boa parte do patrimônio bilionário da família Marinho vem do dinheiro público da propaganda oficial.
Durante muitos anos, quando os anunciantes já conseguiam descontos expressivos das empresas de mídia, apenas o governo continuava a pagar a tabela cheia, bovinamente.
Veja a tabela de preços da TV Globo para ter uma ideia de quanto dinheiro foi para os Marinhos por esse atalho.
E mesmo assim a empresa faz pose.
No campo dos impostos a atitude é a mesma. Até os manifestantes do MST pediram outro dia que a empresa mostrasse o Darf – o recibo de uma multa milionária que a Receita lhe aplicou por trapaça na Copa de 2002.
Mesmo assim, a Globo começa a fazer pressão contra o Google na questão fiscal.
É verdade que o Google levou mundialmente ao estado da arte a sonegação legal, aspas, ao encaminhar seu faturamento para paraísos fiscais.
Como o DCM deu diversas vezes, governos no mundo inteiro – o americano, o inglês, o alemão, o francês etc – estão tratando de acabar com a farra fiscal do Google e de outras empresas.
A primeira providência dos governos tem sido publicar o faturamento local do Google e a quantia que paga de imposto – uma miséria.
No Brasil, só agora – segundo o Globo – a Receita decidiu agir. Dilma, noticiou o Globo, teria dado ordens expressas para cuidar do caso Google.
Quem é o principal interessado? O Globo, uma vez que o faturamento publicitário do Google no Brasil cresce vertiginosamente, e tende a bloquear as ambições da Globo na internet.
Não que o Google não tenha que pagar o imposto devido. Tem. Exclamação.
Mas um sonegador falando de outro?
Se a Receita cercar apenas o Google fará um trabalho pela metade.
Enquanto a Globo não mostrar o Darf, a sociedade tem toda a razão de entender que a Globo é mais igual que os outros perante a Receita, e não só a Receita, lamentávelmente