segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
A CRACOLANDIA E A FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS
O que está acontecendo em São Paulo com os usuários de crack é uma realidade que pode ser extrapolada para outros estados da federação. São Paulo, como outros Estados, não tem uma política pública para tratar do problema dos viciados. São Paulo apela para o fascismo usando o aparato policial repressivo contra os usuários do crack. A política do Governador Geraldo Alckmin(PSDB) e do Prefeito Gilberto Kassab(PSD) é a da ação policial violenta à moda da ditadura. Vejam o exemplo dos estudantes da USP e até mesmo ospoliciais quando se manifestam por melhores salários; o remédio é a força. Essa prática insana e truculenta do governo de São Paulo nos remete a uma reflexão: o perigo de o Sr. Geraldo Alckmin - O Homem da Opus Dei- vir a ser a opção do PSDB a presidência da república, já que os outros dois candidatos Serra e Aécio estão queimados; um pela privataria tucana, o outro, segundo dizem, pelo envolvimento com o pó! Voltando ao pó, digo, ao crack - que é uma variante do pó-, é preciso que os governos coloquem em prática uma política de ressocialização dos viciados. Devem ser retirados das ruas, sim! Por que? Porque colocam em risco a segurança dos transeuntes e prejudicam o comércio; mas é preciso que o Estado assuma todos os custos de um tratamento de recuperação dos usuários do crack. Policia e porrada é coisa de fascista!
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