Policiais civis de 26 Estados ameaçam paralisar
Sexta-feira, 10 de Fevereiro de 2012 – 21:17 hs
Do blog do Josias — Realizou-se nesta sexta (10), em Brasília, um encontro de representantes das polícias civis de 26 Estados. Aprovou-se uma pauta de reivindicações e um plano de greve nacional.
A pauta é dirigida ao governo federal. Escora-se em duas reivindicações: fixação de um piso salarial nacional e de uma lei orgânica que unifique a atuação das polícias, hoje reguladas por leis estaduais.
Presidente da Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores de Policiais Civis), Jânio Bosco Gandra pretende entregar a pauta ao ministro José Eduardo Cardozo (Justiça).
Em 26 de março, os policiais civis realizarão assembléias nos Estados. Desatendidos, planejam marcar para o mês seguinte uma paralisação nacional.
Antonio Marcos Pereira, vice-presidente do Sindicato dos Servidores de Polícia Civil de Minas, declarou: “Se até o dia 16 de abril o governo não demonstrar empenho para fazer as coisas vamos paralisar".
Vejam que pipocam informações sobre " greves" nas policias civis e militares. Segundo a Folha de São Paulo(10/Fev/2001) " no Rio, Exército disponibiliza 14 mil homens em caso de paralização"; para fazer frente a ameaça de paralização das policias civis e militares do Rio de Janeiro." Estranho... muito estranho esse movimento nacional. Durante o período ditatorial as policias civis e militares, não falavam e não faziam greve. Sabem por que? Porque os ditadores os remuneravam "bem"(?) para prender, torturar e matar os adversários do regime! As policias recebiam " colaborações" de empresários para fazer o serviço sujo da ditadura. A presidenta Dilma, o seu partido bem como os partidos de esquerda precisam,urgentemente, convocar um grande debate, uma MOBILIZAÇÃO NACIONAL , para analisar essa questão das "greves" das policias que está com um cheiro podre de movimento golpista. Os comunistas da Bahia fizeram uma nota política de perfil acadêmico, mas parecia um diagnóstico - que já existe- um pré-projeto de dissertação de mestrado para sociologia; nota em cima do muro, pois nada falou sobre o espirito do movimento armado "grevista" . Lembro lá atrás, do Velho, o camarada Luiz Carlos Prestes que passando por Curitiba, no período pré-golpe 64, "tranquilizava" os militantes dizendo que tudo estava sob controle e que os militares estavam com Jango. Nos fu...mos!
A pauta é dirigida ao governo federal. Escora-se em duas reivindicações: fixação de um piso salarial nacional e de uma lei orgânica que unifique a atuação das polícias, hoje reguladas por leis estaduais.
Presidente da Cobrapol (Confederação Brasileira de Trabalhadores de Policiais Civis), Jânio Bosco Gandra pretende entregar a pauta ao ministro José Eduardo Cardozo (Justiça).
Em 26 de março, os policiais civis realizarão assembléias nos Estados. Desatendidos, planejam marcar para o mês seguinte uma paralisação nacional.
Antonio Marcos Pereira, vice-presidente do Sindicato dos Servidores de Polícia Civil de Minas, declarou: “Se até o dia 16 de abril o governo não demonstrar empenho para fazer as coisas vamos paralisar".
Vejam que pipocam informações sobre " greves" nas policias civis e militares. Segundo a Folha de São Paulo(10/Fev/2001) " no Rio, Exército disponibiliza 14 mil homens em caso de paralização"; para fazer frente a ameaça de paralização das policias civis e militares do Rio de Janeiro." Estranho... muito estranho esse movimento nacional. Durante o período ditatorial as policias civis e militares, não falavam e não faziam greve. Sabem por que? Porque os ditadores os remuneravam "bem"(?) para prender, torturar e matar os adversários do regime! As policias recebiam " colaborações" de empresários para fazer o serviço sujo da ditadura. A presidenta Dilma, o seu partido bem como os partidos de esquerda precisam,urgentemente, convocar um grande debate, uma MOBILIZAÇÃO NACIONAL , para analisar essa questão das "greves" das policias que está com um cheiro podre de movimento golpista. Os comunistas da Bahia fizeram uma nota política de perfil acadêmico, mas parecia um diagnóstico - que já existe- um pré-projeto de dissertação de mestrado para sociologia; nota em cima do muro, pois nada falou sobre o espirito do movimento armado "grevista" . Lembro lá atrás, do Velho, o camarada Luiz Carlos Prestes que passando por Curitiba, no período pré-golpe 64, "tranquilizava" os militantes dizendo que tudo estava sob controle e que os militares estavam com Jango. Nos fu...mos!
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