terça-feira, 28 de outubro de 2014

AGORA,A PACIFICAÇÃO

Aécio, durante toda a sua campanha falava de que, se eleito, iria pacificar o país numa clara alusão de que estamos vivendo um clima de beligerância. Agora com a vitória de Dilma esperamos que ele - Aécio- e seus correligionários, quer do PSDB, quer de outros partidos, cumpra a palavra, o prometido, sem boicotes aos programas de Dilma, as mensagens enviadas ao Congresso Nacional que visem o bem estar do povo brasileiro.
Quem pregar a divisão do país, por causa da pequena diferença no pleito eleitoral, estará conspirando contra as instituições, estará boicotando a pacificação do país e instigando um " golpe branco".
A presidenta Dilma deve encaminhar, com urgência, ao Congresso Nacional, uma pauta de reformas - de projetos - que deverão contemplar reclamos da sociedade brasileira tais como: a reforma agrária há muitos anos postergada, a reforma bancária que acabe com a farra do sistema financeiro, a reforma do sistema de educação para garantir ensino de qualidade e gratuito em todos os níveis, a reforma da saúde que atinja todos os cidadãos e não só os que tem recursos, a reforma da habitação para acabar com a especulação imobiliária, e outras.
Aí, diante destas propostas de reformas, veremos se os tucanos e seus aliados querem a pacificação.
Afinal, o que eles entendem por pacificação? Nós entendemos que pacificação é dar condições de cidadania ao povo brasileiro, tais como: terra para quem quer produzir, moradia para o sem teto, educação, sem privilégios, para todos e principalmente saúde de qualidade, porque a atual está uma avacalhação. Sem essas mínimas reformas não haverá pacificação, sim empulhação.
Vejam que, infelizmente, já começou o boicote - antes mesmo de Dilma iniciar o segundo mandato-, o presidente do senado, o ex-collorido, Renan Calheiros afirmou que os " aliados" da base do governo não aprovam a proposta de reforma politica defendida por Dilma; são contra o plebiscito.
Diante dessa manifestação já começamos a desconfiar da tal pacificação. Dai reforçarmos a criação dos Comitês Populares para a Governabilidade, porque não podemos confiar no Congresso Nacional que nós elegemos e nos traem.

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