quinta-feira, 10 de julho de 2014

ROMARIO TEM RAZÃO



Romário ataca cartolas que comandam o futebol: 'bando de ladrões, corruptos e quadrilheiros'

Marcelo Fonseca/LatinContent/Getty
Romário Convocação Seleção Jogos Olímpicos Londres 2012 05/07/2012
Romário reclama de falta de apoio da presidente para reformulação do comando do futebol
Campeão mundial e principal jogador na campanha do tetracampeonato da seleção brasileira, Romário detonou a organização do futebol brasileiro após a humilhante eliminação na Copa do Mundo de 2014. O agora deputado federal divulgou uma carta em uma rede social, falou que país vive o auge da crise no esporte e chamou os "cabeças" de "ladrões, curruptos e quadrilheiros".
"Nosso futebol vem se deteriorando há anos, sendo sugado por cartolas que não têm talento para fazer sequer uma embaixadinha. Ficam dos seus camarotes de luxo nos estádios brindando os milhões que entram em suas contas. Um bando de ladrões, corruptos e quadrilheiros", escreveu o "Baixinho".
       

"Estou há quatro anos pregando no deserto sobre os problemas da Confederação Brasileira de Futebol, uma instituição corrupta gerindo um patrimônio de altíssimo valor de mercado, usando nosso hino, nossa bandeira, nossas cores e, o mais importante, nosso material humano, nossos jogadores. Porque não se iludam, futebol é negócio, business, entretenimento e move rios de dinheiro", afirmou.
 Que todos saibam: já pedi várias vezes uma intervenção política do Governo Federal no nosso futebol."
"O presidente da entidade, José Maria Marin, é ladrão de medalha, de energia, de terreno público e apoiador da ditadura. Marco Polo Del Nero, seu atual vice, recentemente foi detido, investigado e indiciado pela Polícia Federal por possíveis crimes contra o sistema financeiro, corrupção e formação de quadrilha. Marin e Del Nero tinham que estar era na cadeia! Bando de vagabundos!!!"
Essas sacanagens na CBF já aconteciam no reinado Havelange; sempre intocável. Depois vei o o genro Ricardo Teixeira, agora o Marin. Temos que botar essa cacalhada pra correr, num corredor polonês, com destino ao portão de uma penitenciária.

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